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2.
Cad. saúde pública ; 15(3): 533-42, Jul. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243249

RESUMO

Este trabalho foi desenvolvido para estudar os fatores que influem no adoecimento dos contatos intradomiciliares de hanseníase. Foi estabelecida uma coorte de contatos intradomiciliares de hanseníase no setor de Hanseníase da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Entre 1987 e 1991, em que foram acompanhados 670 contatos saudáveis, a taxa de incidência por pessoa-ano de follow-up foi de 0,01694. Porém, houve variação com o tempo de acompanhamento de cada indivíduo, sendo de 0,06385 ao final do primeiro ano, de 0,03299 ao final do segundo, 0,02370 ao final do terceiro, 0,018622 ao final do quarto e 0,01694 ao final do período. Foi especificado um modelo de regressão logística para os indivíduos acompanhados nos primeiros cinco anos, envolvendo 758 contatos, incluindo nessa situação os casos co-prevalentes. O risco de incidência de hanseníase está relacionado com a negatividade do teste de Mitsuda, com OR de 3,093 (IC95 percent = 1,735-5,514), com a vacinação pelo BCG, OR de 0,3802 (IC95 por cento = 0,2151-0,66719), e com a forma multibacilar do caso-índice, OR de 2,547 (IC95 por cento = 1,249-5,192). Os resultados indicam que a incidência da hanseníase em contatos está associada à forma multibacilar da doença e aos fatores imunes dos contatos


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Modelos Logísticos , Características de Residência , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Seguimentos , Incidência , Hanseníase/classificação , Hanseníase/transmissão , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 10 p. tab, graf.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-317900

RESUMO

Este trabalho foi desenvolvido para estudar os fatores que influem no adoecimento dos contatos intradomiciliares de hanseniase. Foi estabelecida uma coorte de contatos intradomiciliares de hanseniase no Setor de Hanseniase da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Entre 1987 e 1991, em que foram acompanhados 670 contatos saudaveis, a taxa de incidencia por pessoa-ano de follow-up foi de 0,01694. Porem, houve variacao com o tempo de acompanhamento de cada individuo, sendo de 0,06385 ao final do primeiro ano, de 0,03299 ao final do segundo, 0,02370 ao final do terceiro, 0,018622 ao final do quarto e 0,01694 ao final do periodo. Foi especificado um modelo de regressao logistica para os individuos acompanhados nos primeiros cinco anos, envolvendo 758 contatos


Assuntos
Fatores de Tempo , Brasil , Incidência , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Seguimentos , Análise Multivariada , Características de Residência , Hanseníase/classificação , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/transmissão , Modelos Logísticos
4.
Hansen. int ; 22(1): 5-14, jun. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-217888

RESUMO

Estudo comparativo de evoluçäo clínica e baciloscópica de 140 casos de hanseníase classificados como multibacilares, divididos em dois grupos e submetidos a dois tratamentos com associaçäo de quimioterápicos com duraçäo fixa. Grupo I: 70 casos submetidos a Rifampicina (RFM) 600 mg e Dapsona (DDS) 100 mg diários auto administrados por 3 meses consecutivos seguidos de DDS - 100 mg diários auto administrados por 21 meses. Grupo II: RFM - 600 mg e Clofazimina (CFZ) 300 mg uma vêz ao mês, supervisionados, associados a DDS - 100 mg e CFZ 50 mg diários, auto administrados com duraçäofixa de 24 doses supervisionadas. Näo foram encontradas diferenças significativas (p > 0.05) na evoluçäo baciloscópica e neuromotora entre os grupos, na vigência dos tratamentos e no seguimento pós alta cura. Foi encontrada difrença estatística (p < 0.05) na ocorrência de manifestaçöes reacionais tendo o Grupo I apresentado maior número de casos com reaçäo durante o tratamento e pós alta. Esta diferença foi atribuida a presença da CFZ no esquema terapêutico do Grupo II. O follow-up total do grupo I foi de 2.110/pacientes ano com média de 50.32(mais ou menos) 19.62 meses sendo diagnosticado dois casos de recidiva. Em 1 dos casos procedeu-se a inoculaçäo da biópsia cutânea para inoculaçäo no coxim plantar do camundongo de acordo com Shepard para verificaçäo da viabilidade bacilar e rsistência a RFM e DDS. Os resultados demonstraram bacilos viáveis, susceptíveis as drogas testadas. Este resultado foi confirmado pela evoluçäo clínica e baciloscópica do caso após introduçäo no esquema poliquimioterápico preconizado pela OMS. Para o Grupo II, submetido ao esquema preconizado pela OMS e o atual em vigência em nosso país, o seguimento total foi de 1.897/pacientes ano, média 39.70 (mais ou menos) 19.47 meses näo tendo sido diagnosticada nenhuma recidiva


Assuntos
Humanos , Adulto , Hanseníase , Rifampina , Clofazimina , Dapsona , Quimioterapia Combinada , Hanseníase/terapia
5.
Brasília, DF; Ministério da Saúde. Fundaçäo Nacional da Saúde; 1996. s.p tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-198749

RESUMO

Relata oficina de trabalho orientada para a consecuçäo de três produtos básicos: normas técnicas, notificaçäo e investigaçäo de caso humano de Leishmaniose visceral e de caso de LTA


Assuntos
Incidência , Leishmaniose/epidemiologia , Notificação de Doenças
6.
Rio de Janeiro; s.n; 1993. 105 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-363277

RESUMO

O presente estudo se propôs a determinar o efeito protetor da vacinação intradérmica com BCG (bacilodeCalmette-Guérin) em contatos de pacientes de hanaseníase através do desenho de estudo caso-controle.Selecionou-se 65 casos e 904 controles, de zero a 29 anos de idade, provenientes de uma população base de contatos de pacientes de hanseníase residentes no Município e Área Metropolitando do Rio de Janeiro (área endêmica de hanseníase). De ambos os grupos obtiveram-se informações quanto a exposição ao BCG (presença ou ausência de cicatriz vacinal), idade, sexo, tipo de contato, parentesco e forma clínica,bacterioscopia, Mitsuda e grau de incapacidade. Realizou-se análise não pareada dos dados onde a presença de cicatriz de BCG mostrou-se negativamente associada com hanseníase indicando uma eficácia protetora de 59% (95% I.C. = 29% - 77%). A análise estratificada não revelou que as variáveis idade, sexo, tipo de contato, parentesco e forma clínica do caso primário introduziram confusão na avaliação da eficácia vacinal.Discute-se a adequação do desenho de estudo tipo caso-controle para a avaliação de eficácia vacinal em doença crônica, as implicações dos resultados e sua importância para a atividade de vigilância de contatos no Programa de Controle da Hanseníase.


Assuntos
Humanos , Vacina BCG , Hanseníase
7.
Cad. saúde pública ; 6(2): 175-85, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-96027

RESUMO

Foram testados intradermicamente com PPD (RT23 e FAP 5U) 236 pacientes hansenianos (138 multibacilares e 98 paucibacilares) e 291 contatos sadios. Observa-se um percentual menores de reatores ao PPD em pacientes multibacilares (42%), quando comparados a paucibacilares (62,2%) e contatos sadios (63,2%). Entre os pacientes multibacilares, o índice bacteriológico (IB) mostrou ser fator de interferência na resposta ao PPD, sendo significativamente maior o percentual de respondedores em pacientes com IB negativo, quando comparados aos com IB igual ou acima de 3. Foi obervado um elevado índice de positividade à tuberculina em contatos sadios (61,0%) e pacientes paucibacilares (65,3%) com teste de Mitsuda positivo


Assuntos
Hanseníase , Mycobacterium leprae , Teste Tuberculínico
8.
Cad. saúde pública ; 3(3): 266-71, jul.-set. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103098

RESUMO

Foi determinado o grau de incapacidade em 189 pacientes hansenianos virgens de tratamento, sendo 39 Tuberculóides, 16 Indeterminados, 91 Dimorfos e 43 Virchowianos. Apenas 62 (32,8%) dos pacientes apresentavam grau 0, nos 127 (67,2%) restantes, os graus I, II e III determinados indicam a necessidade de educaçao sanitária e técnicas simples de fisioterapia, para evitar a instalaçao de sequelas irreversíveis


Assuntos
Avaliação da Deficiência , Hanseníase
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