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1.
Dement. neuropsychol ; 12(4): 427-431, Oct.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984341

RESUMO

ABSTRACT Cognitive impairment is very common in stroke patients and underdiagnosed. Symptoms such as language, praxis, visuospatial, visuoconstructive and memory impairment are prominent. The screening cognitive tests available do not address some specific characteristics of stroke patients and have major limitations in relation to the most impaired cognitive domains. Objective: To test the applicability of a Brazilian version of the Oxford Cognitive Screen in a convenience sample of individuals with normal cognition. Methods: Thirty neurologically healthy participants underwent the OCS-Br in this pilot study. Results: The mean score on each task was: naming: 3.4 (SD=0.72) (maximum value of 4); semantics: 3 (SD=0) (maximum 3); orientation: 4 (SD=0) (maximum 4); visual field: 4 (SD=0) (maximum 4); sentence reading: 14.53 (SD: 1) (maximum 15); number writing: 2.86 (0.6) (maximum 3); calculation: 3.8 (SD=0.48) (maximum 4); and accuracy on the broken hearts test: 47.3 (3.3) (maximum 50). The scores obtained were similar to those of the English original sample. Conclusion: We observed similar values on each separate OCS task in comparison to the original test, confirming that the Brazilian Portuguese version is comparable to other studies.


RESUMO O comprometimento cognitivo é muito comum em pacientes com AVC e pouco diagnosticado. Déficits cognitivos envolvendo as funções de linguagem, praxia, habilidades visuoespaciais, visuoconstrutivas e memória são proeminentes. Os testes de avaliação cognitiva disponíveis não abordam algumas características específicas dos pacientes com AVC e apresentam limitação importante em relação aos domínios cognitivos mais comprometidos. Objetivo: Testar a aplicabilidade de uma versão brasileira do Oxford Cognitive Screen em uma amostra de conveniência com indivíduos sem prejuízo cognitivo. Métodos: Trinta participantes neurologicamente saudáveis foram submetidos ao OCS-Br neste estudo piloto. Resultados: O escore médio em cada tarefa foi: nomeação: 3,4 (DP=0,72) (valor máximo de 4); semântica: 3 (DP=0) (máximo de 3); orientação: 4 (DP=0) (máximo de 4); campo visual: 4 (DP=0) (máximo de 4); leitura de sentenças: 14,53 (DP: 1) (máximo de 15); número escrito: 2,86 (0,6) (máximo de 3); cálculo: 3,8 (DP=0,48) (máximo de 4); precisão no teste de corações partidos: 47,3 (3,3) (máximo de 50). Os escores foram semelhantes aos da amostra original. Conclusão: Observamos valores similares em cada tarefa separada do OCS em comparação ao teste original, o que torna a versão em português brasileiro comparável a outros estudos, e todos os itens foram bem compreendidos com potencial de usabilidade em nosso país.


Assuntos
Humanos , Testes de Estado Mental e Demência , Reprodutibilidade dos Testes , Acidente Vascular Cerebral , Disfunção Cognitiva
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(11): 775-782, Nov. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973941

RESUMO

ABSTRACT Dementia is a very common disease, but the general population's knowledge about its main etiology, Alzheimer's disease (AD), is still poor, leading to delayed seeking of healthcare services, less prevention of disease by lifestyle changes and more difficulty in managing the care of the demented. Objective: To measure knowledge about AD in a Brazilian sample, taking into account some demographic variables. Methods: A link to a self-administered online questionnaire was sent by email and via other social media to anyone older than 18 years old. Our questionnaire contained sociodemographic questions and the Alzheimer's Disease Knowledge Scale (ADKS), a well-established scale comprising 30 "true or false" questions about AD. Results: 1,414 people (1,076 females), with a mean age of 42.3 years (SD ± 14.1), and 87.4% having more than 11 years of schooling, answered the online questionnaire. The mean total score for the ADKS was 21.6 out of 30 points (SD ± 3.73); however when we excluded health professionals (36.4% of the sample), it dropped to 20.5/30 (SD ± 3.51). The scores were positively influenced by educational level, professional skills (better for health professionals, mainly physicians) and by age (younger than 65 years). Being a caregiver or family member did not influence the knowledge about disease. Discussion: Despite the high prevalence of AD, few studies have been conducted in Brazil regarding the population's knowledge about the disease. Our study revealed a lack of information about AD in our country, even in relatives and caregivers of demented patients.


RESUMO Apesar da alta e crescente prevalência de demência em nosso meio, o conhecimento da população sobre sua principal causa - a Doença de Alzheimer (DA) - é insuficiente, levando à menor procura por serviços de saúde, menor prevenção da doença por meio de mudanças no estilo de vida e maior dificuldade no cuidado aos pacientes com demência. Objetivo: Mensurar o conhecimento sobre DA em uma amostra da população brasileira, levando em conta algumas variáveis demográficas. Métodos: Um link para um questionário online auto-aplicável foi enviado por email e por meio de outras mídias sociais para pessoas com mais de 18 anos de idade. O questionário era composto por ítens sociodemográficos e pela "Alzheimer's Disease Knowledge Scale" (ADKS), uma escala bem estabelecida composta por 30 questões relacionadas à DA, no formato "verdadeiro ou falso". Resultados: 1414 pessoas (1076 mulheres), com idade média de 42,3 anos (DP ± 14,1) e mais de onze anos de escolaridade em 87.4%, responderam o questionário online. A pontuação média na escala ADKS foi de 21,6 em 30 pontos possíveis (DP ± 3,73). Contudo, excluindo profissionais de saúde (36,4% da amostra), a pontuação média caiu para 20,5 (DP ± 3,51). Os resultados foram influenciados positivamente pela escolaridade, profissão (profissionais de saúde, principalmente médicos, tiveram melhor desempenho) e idade inferior a 65 anos. Cuidadores e familiares de pessoas com demência não tiveram melhor desempenho que os demais. Discussão: Apesar da alta prevalência da DA, poucos estudos brasileiros avaliaram o conhecimento da população sobre esta doença. O nosso estudo revelou falta de informação da população brasileira em relação a este tema, mesmo entre familiares e cuidadores de pessoas com demência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Cuidadores/educação , Avaliação Educacional/métodos , Doença de Alzheimer/psicologia , Brasil , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Cuidadores/psicologia , Avaliação Educacional/normas , Escolaridade , Doença de Alzheimer/prevenção & controle
3.
Diagn. tratamento ; 18(3): 128-131, set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-684827

RESUMO

O tamanho do pênis é assunto polêmico, de difícil abordagem e que preocupa muito os homens. É largamente aceita na população a crença de que, quanto maior for o pênis do homem, maior será a eficiência sexual e a satisfação sexual da mulher. Contudo, na maioria das vezes, o tamanho do pênis encontra-se dentro do normal. Importante questão seria se a mulher atribui tanta importância ao tamanho do pênis quanto o homem acredita. Qual é a visão das mulheres em relação ao tamanho do pênis? O quanto o tamanho influencia na satisfação sexual feminina? O presente estudo objetiva fazer uma revisão da literatura sobre a relação do tamanho do pênis e a satisfação sexual feminina. Os poucos trabalhos encontrados mostram que é atribuída importância ao tamanho e à grossura do pênis pelas mulheres e que a maioria delas parece estar satisfeita com o tamanho do pênis de seus parceiros. Mais estudos são necessários para investigar se há correlação entre o tamanho do pênis e a satisfação sexual feminina, bem como se o alongamento peniano exerce algum efeito sobre a satisfação da parceira.


Assuntos
Humanos , Tamanho do Órgão , Pênis , Satisfação Pessoal , Educação Sexual , Aconselhamento Sexual , Disfunções Sexuais Psicogênicas
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