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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(4): 734-42, jul.-ago. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281866

RESUMO

Säo revisadas as técnicas de punçäo e cateterizaçäo para acesso de veias periféricas e centrais. É feita uma breve descriçäo anatômica das opçöes venosas. Säo apresentadas as técnicas de punçäo e cateterismo mais utilizadas. Säo analisadas as complicaçöes decorrentes, salientando a importância do conhecimento e destreza na utilizaçäo desse recurso terapêutico.


Assuntos
Humanos , Adulto , Cateterismo , Cateterismo/tendências , Cateterismo/estatística & dados numéricos , Veias Jugulares/anatomia & histologia , Flebotomia , Flebotomia/tendências , Flebotomia/estatística & dados numéricos , Veia Subclávia/anatomia & histologia , Serviços Médicos de Emergência
3.
J. bras. nefrol ; 13(2): 45-54, jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115252

RESUMO

Tratamos 30 pacientes renais crônicos em hemodiálise, durante quatro meses, com eritropoetina recombinante, liofilizada, produzida em célula renal de hamster recém-nascido. Todos os pacientes apresentavam, antes do tratamento, hemoglobina inferior a 8,0%; metade deles recebeu inicialmente r-eritropoetina IV na dose de 25u/Kg de peso, após cada sessäo de hemodálise, e a restante, 50u/Kg de peso, da mesma forma. Essa dose foi mantida por pelo menos um mês, ou até que a hemoglobina do paciente antingisse 10,0g%, quando era reduzida a 1/3 e administrada em metade dos pacientes por via intravenosa e nos demais por via subcutânea. Os pacientes que näo aumentaram pelo menos 1,0g% de hemoglobina após quatro semanas de tratamento tiveram sua dose de eritropoetina aumentada em 25u/Kg de peso, sendo observados por mais um mês; a dose era aumentada novamente em 25u/Kg de peso caso continuassem sem resposta. Exceto dois pacientes que foram transplantados, todos os demais terminaram o estudo. A evoluçäo mensal da média da hemoglobina no grupo que iniciou recebendo dose alta foi: 6,42/8,41/9,97/10,24/10,4g% e a do grupo dose baixa foi: 6,96/8,16/8,86/9,91/10,19g%. No período médio de 7,4 ñ 2,7 semanas, os pacientes do grupo dose alta atingiram os níveis de hemoglobina/hematócrito estabelecidos, enquanto que 80% dos pacientes do grupo dose baixa comsumiram 9,3 ñ 4,1 semanas para atingirem aqueles níveis. A dose média semanal de manutençäo de eritropoetina recombinante ao final do estudo näo diferiu entre os grupos (79,0 versus 95,0 unidades/Kg, respectivamente nos DA e DB). Nenhum paciente do grupo dose alta necessitou aumento da eritropoetina; no grupo que iniciou recebendo dose baixa, uma paciente näo respondeu ao tratamento durante o período de estudo e dois, embora tenham melhorado significativamente a anemia, näo atingiram os níveis estabelecidos. Houve necessidade de reposiçäo de ferro VO ou EV em 87% dos pacientes, e em ambos os grupos, os níveis que expressam estoque de ferro mostraram-se menores ao final do estudo. Os parâmetros bioquímicos näo alteraram significativamente. Clinicamente houve tendência para aumento do peso corporal e da pressäo arterial, com necessidade de reajuste de hipertensores. As intercorrências foram mínimas e relacionadas à administraçäo de ferro IV (um paciente) e ao aumento da hemoglobina apenas entre os pacienes que ultrapassaram 12,0g% - emergência hipertensiva (um paciente), dores ósseas e musculares generalizadas (um pacient


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anemia/tratamento farmacológico , Eritropoetina/uso terapêutico , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Brasil , Cricetulus , Eritropoetina/administração & dosagem , Injeções Intravenosas , Injeções Subcutâneas , Ferro/uso terapêutico , Estudos Multicêntricos como Assunto
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