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Arq. bras. neurocir ; 19(1): 14-21, mar. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299423

RESUMO

Entre 1986 e 1998, 44 pacientes com adenomas hipofisários gigantes foram tratados em nossa instituição. Adenomas não-funcionantes ocorreram em 63,6 por cento dos casos e os adenomas secretantes em 36,4 por cento. Diminuição significativa da acuidade visual foi encontrada em 79,5 por cento dos pacientes e 20 olhos estavam cegos. Foram realizadas 48 operaçöes nesses doentes. Vinte e oito pacientes foram operados por uma via transcraniana: em 19 casos, a via pterional foi a escolhida; em 6 casos, optamos pela via orbitozigomática e, em 3, a via subfrontal. A via tranesfenoidal foi utilizada em 2o casos. Foi possível a remoção total em 26 (59,0 por cento) casos, subtotal em 18 (40,9 por cento). A mortalidade, nessa série, foi de 9 por cento e, a morbidade, de 47,7 por cento. Adenomas hipofisários gigantes e invasivos são lesöes de cura extremamente difícil. No entanto, muitos desses tumores podem ser totalmente removidos por microcirurgia com abordagens pela base do crânio com morbidade e mortalidade aceitáveis e sobrevida a longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenoma , Hipófise/fisiopatologia , Hipofisectomia
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