Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 32: 1-4, jan. 12, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1145759

RESUMO

Objective: To study current knowledge about genital odors by narrative review and suggest a scientifically validated approach to the problem. Methods: Narrative review taking into account articles published in the last 15 years. Results: Vaginal infections and/or dysbioses are the main causes of bad genital odor, with bacterial vaginosis (BV) being the most frequent finding. The change in the body's smell can be caused by several factors that include everything from food to stress. As the cases of vaginal dysbioses are becoming more and more frequent and the treatments usually recommended do not always solve the problem, the use of vaginal acidifiers has become more recurrent to rebalance the vulvovaginal pH. Despite this, there is not yet a scientifically validated approach to identifying the cause of the odor. Conclusion: Female genital malodor affects women's quality of life and should be investigated and treated accordingly


Objetivo: Estudar por revisão narrativa os conhecimentos atuais sobre odores genitais e sugerir uma forma de abordagem do problema que seja cientificamente validada. Métodos: Revisão narrativa levando em conta artigos publicados nos últimos 15 anos. Resultados: As infecções e/ou disbioses vaginais são as principais causas do mau odor genital, sendo principalmente a vaginose bacteriana (VB) o achado mais frequente. A alteração no cheiro do corpo pode ser provocada por uma série de fatores que incluem desde a alimentação até o estresse. Como a ocorrência de casos de disbioses vaginais vem se tornando cada vez mais frequente e os tratamentos habitualmente recomendados nem sempre resolvem o problema, vem se tornando mais recorrente o uso de acidificantes vaginais com a finalidade de reequilibrar o pH vulvovaginal. Apesar disso, não há ainda um forma de abordagem e de identificação da causa do odor que seja cientificamente validada. Conclusão: O mau odor genital feminino afeta a qualidade de vida das mulheres e deve ser investigado e tratado adequadamente.


Assuntos
Humanos , Disbiose , Genitália , Genitália Feminina , Mulheres , Vaginose Bacteriana , Infecções
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 26(1/4): 15-20, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-754442

RESUMO

Treating sexual partners of women with vaginal candidiasis and bacterial vaginosis is a discussed topic. Despite the recommendations of international guidelines, doctors are still known to treat asymptomatic partners. Objective: To evaluate the influence of asymptomatic partner treatment inthe cure and recurrence of vulvovaginitis in women. Methods: The following databases were searched using Mesh terms: PubMed, Embase, SciELO and CINAHAL. The selection criteria included randomized clinical trials published from 1982 to 2012. Studies involving pregnant women were excluded.Methodological quality was assessed using Jadads scale. Review Manager 5.1 was used for statistical analysis. Results: Eight randomized clinical trials were included based on the chosen criteria: 1,088 women were enrolled. For bacterial vaginosis, the relative risk for cure was 1.00 (95%CI 0.95-1.05,p=0.13), and for recurrence 0.84 (95%CI 0.62-1.14, p=0.34). Vaginal candidiasis had a RR of 1.03 (95%CI 0.94-1.14, p=0.48) for cure, and 1.02 (95% CI0.77-1.33, p=0.91) for recurrence. Conclusion: Treatment of asymptomatic sexual partners of women with vaginal candidiasis or bacterial vaginosis does not affect the cure or recurrence rates and may increase the risk of side effects and unnecessary financial costs.


O tratamento de parceiros sexuais de mulheres com candidíase vaginal e vaginose bacteriana é um assunto muito abordado. Apesar das recomendações estabelecidas nos manuais internacionais, este tópico ainda é muito questionado por um grande número de médicos que prosseguem desobedecendo estes manuais. Objetivo: Avaliar a influência do tratamento de parceiros assintomáticos na cura e recorrência de vulvovaginite em mulheres. Métodos: Foi realizada busca com descritores específicos nas seguintes bases de dados: PubMed, Embase, SciELO e CINAHAL. No critério de seleção foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados no período de 1982 a 2012. Estudos envolvendo mulheres grávidas foram excluídos. Na avaliação qualitativa, utilizou-se a Escala de Jadad. A análise dos dados foi realizada por meio do programa estatístico Review Manager 5.1. Resultados:Oito ensaios clínicos randomizados foram selecionados: 1.088 mulheres foram escolhidas. Na vaginose bacteriana, o risco relativo para cura foi de 1,00(IC95% 0,95-1,05, p=0,13) e para recorrência foi de 0,84 (IC95% 0,62-1,14, p=0,34). A candidíase vaginal apresentou risco relativo de 1,03 (IC95% 0,94-1,14, p=0,48) para cura e de 1,02 (IC95% 0,77-1,33, p=0,91) para recorrência. Conclusão: O tratamento do parceiro sexual assintomático de mulheres com candidíase vaginal e vaginose bacteriana não afetaria as suas taxas de cura e recorrência, como também poderia causar efeitos colaterais e custos desnecessários.


Assuntos
Humanos , Feminino , Vulvovaginite/terapia , Vaginose Bacteriana/terapia , Candidíase Vulvovaginal , Parceiros Sexuais , Revisão
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-696428

RESUMO

Treating sexual partners of women with vaginal candidiasis and bacterial vaginosis is an issue in debate. Despite the present recommendations of the international guidelines to not to treat the asymptomatic sexual partners, this is a frequent practice between gynecologists. Objective: evaluate the influence of treating asymptomatic sexual partner of women with recurrent vulvovaginitis. Methods: databases searched: PubMed, Embase, Scielo and CINAHAL. Selection criteria: randomized clinical trials published from 1982 to 2012 were included. Studies involving pregnant women were excluded. Methodological quality was assessed using the Jadad scale. Data collection and analysis: Review Manager 5.1 was used for statistical analysis. Results: eight randomized clinical trials were included based on the chosen criteria: 1,088 women were enrolled. For bacterial vaginosis, the RR for cure was 1.00 (95%CI: 0.95?1.05) (p = 0.13), and for recurrence 0.84 (95%CI: 0.62-1.14) (p = 0.34). Vaginal candidiasis had a RR of 1.03 (95%CI: 0.94-1.14) (p = 0.48) for cure, and 1.02 (95%CI: 0.77?1.33 p = 0.91) for recurrence. Conclusion: treatment of asymptomatic sexual partners of women with vaginal candidiasis or bacterial vaginosis does not affect the cure or recurrence rates and may increase the risk of side effects and unnecessary financial costs.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Candidíase , Cônjuges , Terapêutica , Vaginose Bacteriana , Vulvovaginite/terapia , Cetoconazol/uso terapêutico
4.
Braz. j. infect. dis ; 15(6): 533-539, Nov.-Dec. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610523

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effect of Chlamydia trachomatis infection during pregnancy on perinatal morbidity and mortality. METHODS: Systematic review and meta-analysis in an electronic database and manual, combining high sensitivity specific descriptors seeking to answer the research objective. The articles considered to be of high methodological quality (score above 6 on the Newcastle-Ottawa Scale) were assessed by meta-analysis. RESULTS: Summary estimates of 12 studies were calculated by means of Mantel-Haenszel test with 95 percent confidence interval. It was observed that Chlamydia infection during pregnancy increased risk of preterm labor (relative risk (RR) = 1.35 [1.11, 1.63]), low birth weight (RR = 1.52 [1.24, 1.87]) and perinatal mortality (RR = 1.84 [1.15, 2.94]). No evidence of increased risk was associated with Chlamydia infection in regard to premature rupture of membranes (RR = 1.13 [0.95, 1.34]), abortion and postpartum endometritis (RR = 1.20 [0.65, 2.20] and 0.89 [0.49, 1.61] respectively). CONCLUSION: The diagnosis and treatment of Chlamydia cervicitis during pregnancy can reduce perinatal morbidity and mortality associated with this infection. However, clinical trials are needed to confirm these findings.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Infecções por Chlamydia/mortalidade , Mortalidade Perinatal , Complicações Infecciosas na Gravidez/mortalidade , Cervicite Uterina/mortalidade , Aborto Espontâneo/microbiologia , Infecções por Chlamydia/diagnóstico , Endometrite/microbiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Fatores de Risco , Cervicite Uterina/diagnóstico , Cervicite Uterina/microbiologia
5.
Femina ; 38(10)out. 2010. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-574506

RESUMO

A perda gravídica de repetição ocorre em cerca de 1 a 2% das gestações, e em cerca de em 2% das vezes tem quadros infecciosos como agentes etiológicos. A necessidade de rastreio de causa infecciosa tem sido muito discutida na literatura. Com objetivo de avaliar o que se conhece sobre esta necessidade, foi realizada uma revisão sistemática de trabalhos em inglês, português e espanhol em bases de dados do Pubmed, Highwire, Lilacs e biblioteca Cochrane. Observou-se que, de todos os agentes, o mais estudado foi a Chlamydia trachomatis, em especial seu efeito imunológico tardio. Outros agentes têm sido associados ao aborto habitual, no entanto, as infecções bacterianas, virais e parasitárias podem interferir na evolução da gestação, mas não parece ser uma causa significante de aborto de repetição. O valor do rastreio parece ser limitado na investigação de perda gravídica de repetição fora de um episódio infeccioso agudo. No entanto, mais estudos se fazem necessários, em especial para avaliar efeitos tardios, como das infecções por Chlamydia trachomatis.


The recurrent pregnancy loss occurs in about 1-2% of pregnancies, and in about 2% the etiology would be infectious. The need for tracking infectious causes has been much discussed in the literature. In order to evaluate what is known about this need, we conducted a systematic review of papers in English, Portuguese and Spanish on this subject available in the databases of Pubmed, Highwire, Lilacs and Cochrane Library. Chlamydia trachomatis was mostly studied, especially with regard to its late immunological effect. Other agents have been associated with habitual abortion; however, bacterial infections, viral and parasitic diseases can interfere with the course of gestation, but does not seem to be a significant cause of recurrent abortion. The value of screening seems to be limited for the investigation of recurrent pregnancy loss if acute infection does not occur. However, further studies are needed, especially to evaluate late effects such as infections by Chlamydia trachomatis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aborto Espontâneo/etiologia , Aborto Espontâneo/microbiologia , Aborto Habitual/etiologia , Aborto Habitual/microbiologia , Infecções Bacterianas/complicações , Infecções por Chlamydia/complicações , Infecções por Chlamydia/imunologia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Programas de Rastreamento
6.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 19(2): 84-91, 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497850

RESUMO

O presente artigo trata de extensa revisão sobre o tema vaginose bacteriana e o desafio da atenção às mulheres com tal distúrbio. Os autores procuram descrever o assunto desde os aspectos históricos, epidemiológicos e fisiopatogênicos até as avaliações clínicas, laboratoriais, critérios de cura clínica e microbiológica e inter-relação com a gestação. Os autores oferecem ao leitor uma visão global do assunto de forma didática e prática. Foram incluídos também aspectos atuais que discutem as fisiopatogêneses da doença, pouco conhecida nos dias atuais. Tópicos como manose ligadora de lecitina (MBL) e receptor semelhante a pedágio, tipo 4 (TLR-4) são discutidos sendo as últimas informações da literatura internacional com base.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lectina de Ligação a Manose , /fisiologia , Vaginite , Vaginose Bacteriana , Vaginose Bacteriana/fisiopatologia , Vaginose Bacteriana/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA