RESUMO
Considerando as características próprias da cirurgia pediátrica, os autores apresentam o tratamento da apendicite aguda como um procedimento ambulatorial. Fazem a revisäo dos resultados obtidos em um grupo de 25 pacientes operados e mantidos em regime de internaçäo até a primeira evacuaçäo pós-operatória, com os de outro grupo de pacientes que receberam alta com até 24 horas de pós-operatório. Säo analisadas a duraçäo dos sintomas, a permanência hospitalar, os achados anatomopatológicos e as complicaçöes ocorridas em cada um dos grupos. Pela avaliaçäo destes pacientes, os autores concluem que, via de regra, a apendicectomia no grupo etário pediátrico pode ser feita em caráter ambulatorial, reservando-se internaçöes prolongadas para aqueles casos mais complicados com peritonite generalizada e abscessos intraperitoneais
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Dor Abdominal/etiologia , Apendicectomia , Apendicite/cirurgia , Tempo de Internação , Apendicite/diagnósticoRESUMO
Os autores apresentam sua experiencia frente as complicacoes abdominais cirurgicas ocorridas em 6 pacientes, apos a implantacao de 58 derivacoes ventriculo-peritoneais em 44 pacientes portadores de hidrocefalia, admitidos na Unidade de Cirurgia Pediatrica do Instituto da Crianca da Santa Casa de Ribeirao Preto. Sao discutidas as condutas tomadas, chamando-se atencao para o fato de que , mesmo com a evolucao decorrente do uso de cateteres de silicone, a incidencia de tais complicacoes nao ser desprezivel (10-30%). Assim sendo, aqueles que lidam com tais criancas, devem estar sempre atentos a possibilidade delas ocorrerem, uma vez que os bons resultados no tratamento destas complicacoes dependem de um diagnostico precoce e de uma terapeutica pronta e adequada