RESUMO
Abstract Tegumentary leishmaniasis (TL) diagnosis is challenging due to the lack of a gold standard diagnostic tool. The diagnosis is significantly harder in regions where visceral leishmaniasis (VL) is also prevalent since immunological tests may present cross-reactivity. A cirrhotic patient from an endemic Brazilian region for TL and VL presented with atypical cutaneous lesions, a usual clinico-laboratory feature of VL (including a positive rk39 test result), but he was diagnosed with TL histopathologically; VL was ruled out by necropsy. Physicians working in co-prevalent areas should be aware of atypical features, unusual clinical course, and unexpected laboratory findings of leishmaniasis.
Assuntos
Humanos , Masculino , Leishmaniose Cutânea/patologia , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Cirrose Hepática/complicações , Leishmaniose Cutânea/complicações , Leishmaniose Cutânea/diagnóstico , Evolução Fatal , Diagnóstico Diferencial , Pessoa de Meia-IdadeRESUMO
O controle de tratamento da leishmaniose mucosa (LM) pode ser realizado pelo exame clinico e o acompanhamento dos titulos sorológicos da reaçäo de imunofluorescencia indireta (RIFI). Estudamos a correlaçäo entre a presença de antigeno no tecido através da reaçäo de imuno-histoquimica, os titulos da reaçäo de imunofluorescencia indireta e os achados anatomopatologicos, em quinze pacientes com LM, antes e após as lesöes estarem cicatrizadas pela avaliaçäo otorrinolaringologica, e avaliamos qual destes parametros pode ter utilidade no seguimento. Após a terapeutica houve negativaçäo do antigeno tecidual em quatro doentes (grupo A), sendo a reduçäo ou negativaçäo dos titulos da RIFI estatisticamente significante (p<0.05), o que näo ocorreu nos doentes, em que houve permanencia do antigeno posteriormente ao tratamento (grupo B)...
Assuntos
Evolução Clínica , Leishmaniose Mucocutânea/patologia , Biópsia , Imunofluorescência , Seguimentos , Imuno-Histoquímica , Leishmaniose Mucocutânea/terapia , RecidivaRESUMO
Utilizando a técnica de imunofluorescência indireta, foram demonstradas imunoglobulinas G e M, no soro humano, contra o Cryptosporidium, coccídeo implicado recentemente como agente de doença intestinal humana, principalmente em pacientes imunocomprometidos. Foi obtida positividade de 62 por cento para imunoglobulinas G e M nos soros das crianças imunocompetentes com oocistos nas fezes, e, respectivamente, 20 por cento e 40 por cento, nos soros das crianças sem oocistos. Nos pacientes adultos, com o vírus da imunodeficiência humana e excreçäo fecal do parasita, foram encontrados índices de positividade de 57 por cento da IgG mas apenas 2 por cento para IgM e aqueles com excreçäo näo determinada apresentaram 23 por cento da IgG. Crianças com o vírus da imunodeficiência humana, apresentaram apenas 14 por cento da IgG e foram negativas quanto à IgM. Os resultados apontaram para a utilidade do teste, associado a outras técnicas parasitológicas, em estudos populacionais retrospectivos ou diagnósticos na infecçäo aguda e, ainda, que a resposta imune humoral a este protozoário necessita de maiores investigaçöes, nos pacientes imunocomprometidos, principalmente crianças