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1.
Rev. paul. pediatr ; 19(3): 122-126, set. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363097

RESUMO

O refluxo vesicoureteral (RVU) é uma das patologias mais comuns da urologia pediátrica, apresentando alta incidência em crianças portadoras de infecção urinária. Vários estudos têm demonstrado o alto índice de resolução espontânea do RVU, sendo o grau inicial e a idade do paciente os dois principais fatores envolvidos na resolução espontânea. Este estudo tem como objetivo avaliar a incidência, o diagnóstico, a evolução e o tratamento do RVU diagnosticado durante o primeiro ano de vida. Foram avaliados, retrospectivamente, os prontuários de 814 pacientes portadores de RVU, dos quais 363 apresentavam idade menor que 12 meses no momento do diagnóstico. Desses, 269 (74,1 por cento) eram meninas e 94 (25,9 por cento) meninos. O quadro clínico mais freqüente foi a infecção urinária (71,3 por cento), seguida em menor freqüência por baixo ganho de peso (13,4 por cento), febre inexplicável (9 por cento), diagnóstico antenatal (3,8 por cento) e outros. Todos os pacientes foram submetidos à uretrocistografia miccional e foi graduado o RVU. Os parênquimas renais foram avaliados por cintilografia (DMSA) ou urografia excretora. O RVU foi de grau I em 26 pacientes, grau II em 134, grau III em 117, grau IV em 42 e grau V em 21. Todos os pacientes foram inicialmente mantidos em tratamento clínico. Durante o seguimento, 67 pacientes (18,4 por cento) necessitaram de cirurgia. Dos 274 pacientes mantidos em tratamento clínico, 255 apresentavam seguimento mínimo de 1 ano. A taxa de resolução espontânea nesse grupo foi de 85 por cento, sendo de 100 por cento no grau I, 86 por cento no grau II, 81 por cento no grau III, 41 por cento no grau IV e 0 por cento no grau V. O RVU diagnosticado durante o primeiro ano de vida apresenta peculiaridades quanto ao diagnóstico e evolução. A taxa de resolução espontânea do RVU é alta, justificando o tratamento clínico como conduta inicial desse grupo. As indicações de cirurgia devem ser individualizadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Refluxo Vesicoureteral , Nefropatias , Infecções Urinárias/complicações
2.
J. bras. med ; 81(1): 44-7, jul. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296400

RESUMO

Fístulas arteriovenosas pós-biópsia renal ocorrem em até 15 por cento dos casos. No entanto, a grande maioria é assintomática. Naqueles casos em que há sintomatologia, a maior parte tem resulução espontânea, necessitando apenas tratamento de suporte. Nos raros casos em que a fístula não se fecha espontaneamente ou provoca sintomatologia importante, a arteriografia percutânea com embolização seletiva constitui-se no tratamento de escolha. Os autores descrevem um caso de fístula arteriovenosa pós-biópsia renal que evolui com hamatúria maciça e foi tratado com embolização seletiva via femoral percutânea com cianoacrilato e fazem uma revisão da literatura


Assuntos
Humanos , Embolização Terapêutica/métodos , Embolização Terapêutica/tendências , Fístula Arteriovenosa/terapia , Técnicas Hemostáticas
3.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 71(8): 128-33, set.-dez. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136554

RESUMO

A colecistectomia continua sendo o tratamento mais eficaz e o de eleicao para a colecistopatia calculosa. Diante da tendencia natural a metodos cada vez menos invasivos, procurou-se estabelecer, no presente estudo, analise comparativa entre a colecistectomia laparoscopica (CL) e a colecistectomia por incisao de 4cm (minicolecistectomia-MC)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colecistectomia , Laparoscopia , Colelitíase/terapia , Laparoscopia/efeitos adversos , Colelitíase
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