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1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 17(1): 23-33, jan.-fev. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209221

RESUMO

Acaros da poeira domiciliar participam de processos alérgicos respiratórios e cutâneos. A identificaçäo das espécies de ácaros predominantes num determinado local contribui para o aprimoramento da prática da alergologia. Até o momento, se desconhecia a composiçäo da poeira domiciliar em Porto Alegre (PoA), cidade com características climáticas únicas no Brasil. Estudamos a fauna acariana da poeira domiciliar na cidade de PoA no período de maio de 1990 e abril de 1991. Investigamos a sensibilizaçäo cutânea a alérgenos de ácaros em indivíduos normais e em pacientes atópicos. Verificamos que ocorre grande presença dos ácaros Dermatophagoides pteronyssinus, Blomia tropicalis, Tyrophagus putrescentiae e Cheyletus mallacensis nas amostras recolhidas. Observou-se importante grau de reatividade cutânea a estas espécies de ácaros, significativamente mais intensas e freqüentes nos atópicos. Este trabalho demonstra a importância do conhecimento da flora e da fauna alergênica local e pela primeira vez caracterizada a composiçäo da poeira domiciliar de moradias de PoA.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Poeira , Hipersensibilidade , Ácaros , Ácaros/classificação , Brasil , Umidade , Estações do Ano , Testes Cutâneos , Temperatura
3.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 12(1): 15-23, fev. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92311

RESUMO

Numerosos trabalhos, bem elaborados, têm demonstrado o valor do gênero Dermatophagoides ssp na poeira domiciliar, como responsável por manifestaçöes alérgicas respiratórias. No presente estudo, procurou-se definir a importância etiológica de outros gêneros de ácaros, também presentes na poeira domiciliar, na residência de pacientes sintomáticos, na cidade de Säo Paulo. As espécies correlacionadas com provas cutâneas, de leitura imediata, e os respectivos resultados, avaliados através de mediçäo da pápula reatora, foram os seguintes: Suidasia pontificia (81,9%); Tyrophagus putrecentiae (51,8%); Alleuroglyphoovatus (49,2%); Cheyletus malaccencis (41,1%) e Blomia tropicalis (15,7%). Por ser uma pesquisa inédita, uma série de aperfeiçoamentos deveräo ser aplicados em futuro próximo, visando a melhor padronizaçäo dos extratos e correlaçäo clínica mais fidedigna


Assuntos
Ácaros/citologia , Hipersensibilidade Respiratória/etiologia , Testes Cutâneos/métodos , Ácaros/imunologia , Alérgenos/administração & dosagem , Alérgenos/imunologia , Poeira/efeitos adversos , Fatores de Tempo
4.
Folha méd ; 97(4): 247-51, out. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76926

RESUMO

Foram tratados 41 pacientes portadores de rinite alérgica em um estudo duplo-cego compartivo entre terfenadina e astemizole, controlado com placebo. Na avaliaçäo dos resultados foi dada ênfase ao 1§ dia de tratamento, com o objetivo de se avaliar o início de açäo das drogas em estudo. Ao final do 7§ dia de tratamentoo, terfenadina e astemizole näo mostraram diferenças significativas no controle dos sintomas, mas quando avaliada no primeiro superior ao astemizole e placebo, diminuindo os sintomas como prurido nasopalatino, prurido ocular, lacrimejamento e congestäo ocular. A ocorrência de efeitos colaterais foi baixa nos dois grupos com substância ativa e a incidência entre ambos foi similar a do grupo placebo. Terfenadina mostrou-se um anti-histamínico eficaz e seguro, com rápido início de açäo, controlando os sintomas de rinite alérgica mais rapidamente do que o astemizol


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Rinite Alérgica Perene/tratamento farmacológico
5.
Folha méd ; 96(3): 125-30, mar. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-61707

RESUMO

Foram estudados 40 pacientes portadores de rinite alérgica perene, durante quatro semanas. O estudo foi duplo-cego randomizado, comparativo entre astemizol e terfenadina, na posologia de 10 mg de astemizol e 120 mg de terfenadina ao dia. Os resultados que, para ambos os grupos, houve uma diminuiçäo estatisticamente significante na intensidade dos espirros (p < 0,001), na secreçäo nasal (p < 0,01), no prurido nasal e ocular (p < 0,001) e no lacrimejamento (p < 0,001), já a partir da primeira semana de tratamento. Para o prurido nasal e ocular e para a obstruçäo nasal, resultados significamentemente melhores em relaçäo ao pré-tratamento foram detectados já no primeiro dia de tratamento para o grupo astemizol. A tolerabilidade de ambos os medicamentos foi considerada excelente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Rinite Alérgica Perene/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego , Placebos/uso terapêutico
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