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1.
Rev. SOCERJ ; 3(1): 5-15, jan.-mar. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120663

RESUMO

Com o objetivo de estudar-se a progressiva disfunçäo ventricular esquerda na insuficiência aórtica crônica (IA) estudou-se 4 grupos de pacientes todos submetidos a estudo hemodinâmico. Um grupo normal (Grupo I) com 15 pacientes e 44 pacientes com IA, que foram divididos em grupos com sintomatologia progressiva, sendo o Grupo II com 26 pacientes em classe funcional (CF) I e II, o Grupo III com 9 pacientes em CF III e o Grupo IV também com 9 pacientes em CF IV. As variáveis analisadas foram: índice de volume diatólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), volume sistólico final (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura diastólica da parede ventricular esquerda (Esp. diast.), espessura diastólica da parede ventricular esquerda (Esp. sist.), índice de massa (I. massa), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF), complacência específica (CE), curva de velocidade de elevaçäo da pressäo ventricular esquerda ou 1ª derivada máxima de pressäo (dP/dt), velocidade máxima de encurtamento de fibra a carga zero (Vmax), pressäo diastólica inicial (pd1), pressäo diastólica final (pd2), pressäo sistólica inicial (PSI), pressäo sistólica final (PSF), estresse diastólico final circunferencial (SDFC), estresse diastólico final longitudinal (SDFL), estresse sistólico máximo circunferencial (SSMC), estresse sistólico máximo longitudinal (SSML), estresse sistólico final circunferencial (SSFC), estresse sistólico final longitudinal (SSFL) e as relaçöes estresse sistólico final circunferencial/volume sistólico final (SSFC/VSF) e estresse sistólico final longitudinal/volume sistólico final (SSFL/VSF). Observou-se, quando comparou-se o Grupo I (normais) com o Grupo II (IA em CFI e II), que todas as variáveis estudadas separavam os 2 grupos com exceçäo de dP/dt, V,ax, pd1 e PSF e que o encontrado representaria a adaptaçäo do ventrículo esquerdo (VE) à sobrecarga hemodinâmica causada pela IA. Quando comparou-se o Grupo II (IA em CFI e II) com o Grupo III (IA em CF III) diferenciavam os 2 grupos IVSF, FE, I. massa e as relaçöes SSFC/VSF e SSFL/VSF e essas seriam as melhores variáveis para seguimento da deterioraçäo da funçäo ventricular esquerda na IA. Quando comparou-se o grupo III (IA em CF III) e o grupo IV em CF IV) embora, em geral, as variáveis estudadas acentuassem a alteraçäo, em nenhuma delas a diferença foi estatisticamente significante e comentou-se que nesses grupos importantemente sintomáticos a disfunçäo ventricular esquerda já era bastante acent


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Função Ventricular Esquerda/fisiologia , Insuficiência da Valva Aórtica/fisiopatologia , Angiografia , Estudos de Casos e Controles , Cateterismo , Doença Crônica , Hemodinâmica , Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico
2.
Rev. SOCERJ ; 2(4): 97-101, out.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-84909

RESUMO

Foram estudados 41 pacientes com infarto do miocárdio isolado (IM). A localizaçäo do IM foi diafragmático em 20, ântero-septal em 12, e anterior extenso em 9 pacientes. A funçäo ventricular esquerda (FVE) foi comparada entre os grupos com diferentes localizaçöes de IM. A seguir, foi avaliada a possibilidade de proteçäo miocárdica pela presença de circulaçäo colateral (c.c.) e pela presença de suboclusäo (reperfusäo espontânea). As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (VDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular (espessura), índice de massa (M/SC), pressäo diastólica final (PD2), dP/dt max, Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de student. Quando comparamos grupos com c.c. (n=20) e sem c.c. (n=21). Encontramos que o VSF estava aumentado, e a FE e a CE estavam diminuídas no segundo grupo. Os autores concluem que a FVE está relacionada com a extensäo e näo com a localizaçäo e que a circulaçäo colateral foi capaz de proteger a FVE


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Circulação Colateral , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Ventrículos do Coração
3.
Rev. SOCERJ ; 1(2): 45-50, out.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-84906

RESUMO

Foram selecionados 40 pacientes com doença obstrutiva coronária com infarto do miocárdio isolado, sendo 19 com infarto diafragmático, 12 com infarto ântero-septal e 9 com infarto anterior extenso. Foram comparadas a funçäo ventricular esquerda (FVE) dos grupos entre si. As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), índice de massa, pressäo diastólica final (pd2), dP/dt máxima (dP/dt) e complacência específica (CE), sendo feita a comparaçäo das medias pelo teste de Student. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto ântero-septal nenhuma das variáveis diferenciou os 2 grupos o mesmo ocorrendo quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infartos anteriores. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmáico com o grupo com o infarto anterior extenso houve diferença significativa para IVDF, IVSF e pd2, que estavam aumentados no grupo de localizaçäo anterior extenso, bem como FE e CE que estavam diminuídas nesse mesmo grupo. Quando comparou-se o grupo com infarto ântero-septal com o grupo com infarto anterior extenso estavam aumentados significativamente no segundo grupo IVDF, IVSF e pd2 e estavam diminuídas FE, dP/dt e CE. Concoluiu-se que a disfunçäo ventricular esquerda está relacionada a extensäo do infarto e näo com sua localizaçäo. Assim, infartos anteriores extensos, que säo maiores que infartos...


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
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