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1.
Rev. SOCERJ ; 3(1): 23-8, jan.-mar. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120665

RESUMO

Foram estudados 36 pacientes, todos cateterizados, sendo 7 portadores de estenose aórtica (EA) e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG na EA com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudadas âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo do QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de Sokolow, âT, índice de Lewis, índice de White Bock e critério de pontos de Romhilt. Quando comparou-se o ECG na FA com o dos normais todas as variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo âQRS e âT. O índice de Sokolow apresentou boa sensibilidade na EA. O critério de pontos de Romhit apresentou sensibilidade muito baixa mas boa especificidade. Quando fez-se o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi excelente bem como a especificidade. Houve razoável correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda na EA. Concluímos que o ECG é importante e confiável no diagnóstico da HVE na EA, há boa correlaçäo com a massa ventricular, ótima sensibilidade e especificidade do índice de Sokolow e boa correlaçäo desse índice com a massa ventricular, pouca sensibilidade do critério de pontos de Romhilt apesar de sua ótima especificidade e ótima sensibilidade e especificidade do ECG quando se fez o diagnóstico de HVE apenas pela alteraçäo de uma das variáveis


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eletrocardiografia , Estenose da Valva Aórtica/fisiopatologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/diagnóstico , Angiografia , Estudos de Casos e Controles , Cateterismo , Hemodinâmica , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Valor Preditivo dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
2.
Rev. SOCERJ ; 2(3): 81-6, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-84895

RESUMO

Foram estudados 44 pacientes, todos cateterizados, sendo 15 portadores de insuficiência mitral crônica (IM), e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG na IM com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudados âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo do QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de Sokolow, âT, índice de Lewis, índice de White-Bock e critério de pontos de Romhilt. Quando comparou-se o ECG na IM com os normais todas s variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo da maior amplitude periférica, duraçäo de QRS e âT. O índice de Sokolow apresentou razoável sensibilidade e a maior amplitude precordial, apresentou boa sensibilidade. O cirtério de pontos de Romhilt apresentou sensibilidade baixa mas boa especificidade. Quando fez-se o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi muito boa mas a especificidade veio para 50%. A correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda foi praticamente inexistente na IM, só havendo correlaçäo com a amplitude do S de V2. Concluímos ser o ECG importante e confiável no diagnóstico da HVE na IM, mas haver pouca correlaçäo com a massa ventricular apesar da importante alteraçäo eletrocardiográfica e, ainda, ser razoável a sensibilidade do índice de Sokolow e boa a da maior amplitude precordial acima de 30 mm, e ressaltamos...


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cardiomegalia/diagnóstico , Insuficiência da Valva Mitral/diagnóstico , Cateterismo Cardíaco , Doença Crônica , Eletrocardiografia , Hemodinâmica
3.
Rev. SOCERJ ; 2(2): 47-53, abr.-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80688

RESUMO

Foram estudados 72 pacientes, todos cateterizados, sendo 43 portadores de insuficiência aórtica crônica (IA), e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG na IA com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudados âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de White-Bock e critério de pontos de Tomnhilt. Quando comparou-se ECG na IA com os normais todas as variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo da maior amplitude periférica e âT. O índice de Sokolow apresentou boa sensibilidade, bem como a maior amplitude precordial. O critério de pontos de Romhilt apresentou sensibilidade baixa mas boa especificidade. Quando fez-se o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi excelente mas a especificidade veio para 50%. Houve razoável correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda na IA. Conclcuímos ser o ECG importante e confiável no diangóstico da HVE na IA, com boa correlaçäo com a massa ventricular e importante alteraçäo eletrocardiográfica e ainda, ser boa sensibilidade do índice de Sokolow e a correlaçäo desse índice com a massa ventricular na IA, e ressaltamos a pouca sensibilidade do critério de pontos de Romhilt apesar da sua ótima especificidade e a ótima sensibilidade do ESG quando se fez o diagnóstico de HVE apenas pela alteraçäo


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cardiomegalia/complicações , Eletrocardiografia , Insuficiência da Valva Aórtica/complicações , Doença Crônica
4.
Arq. bras. cardiol ; 36(3): 189-194, mar. 1981. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-63620

RESUMO

Estudaram-se 63 portadores de estenose pulmonar valvar isolada, todos submetidos a cateterismo. De acordo com a gravidade de lesäo através do exame clínico e fonocardiográfico, os pacientes foram divididos em 2 grupos: grupo I, comporto por 27 individuos com pressäo sistólica ventricular direita (PSVD) <- 75 mm Hg, e grupo II, formado por 36 indivíduos com PSVD > 75 mm Hg. Diferenciaram os grupos, a presença de sintomatologia, de fadiga, de dispnéia e de "clique" de ejecäo pulmonar, a intensidade e o término do sopro. Guardaram relaçäo com a gravidade da estenose, o desdobramento da 2§ bulha, a intensidade do seu componente pulmonar e o ápice do sopro sistólico em relaçäo à sístole ventricular esquerda. Diferenciaram os dois grupos, o desdobramento da 2ª bulha, a intensidade do componente pulmonar e o ápice do sopro. A gravidade da estenose estava associada à presença de cianose e de insuficiência cardíaca congestiva. Näo houve associaçäo entre a gravidade da estenose e as seguintes variáveis: sexo, onda a aumentada no pulso venoso, abaulamento precordial ou batimentos epigástricos, "ictus cordis" comatível com aumento ventricular direito, frêmito, 4ª bulha e 3ª bulha. Concluiu-se ser possível o diagnóstico clínico e fonocardiográfico mais preciso da gravidade da estenose pulmonar valvar isolada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fonocardiografia , Estenose da Valva Pulmonar/diagnóstico
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