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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(3): 217-226, 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360107

RESUMO

Estudaram-se os aspectos morfológicos da placenta e das membranas fetais de 03 placentas de bichos-preguiça (Bradypus variegatus), adultas e prenhes, originárias da Zona da Mata do Estado de Pernambuco. Essas estruturas foram obtidas de 03 fêmeas doadas pela Universidade Federal de Pernambuco, das quais duas encontravam-se congeladas e a terceira foi colhida mediante realização de cirurgia cesariana, onde mãe e feto foram preservados. Depois de descongeladas, as placentas foram fixadas em solução aquosa de formol 10,00 por cento. Da placenta obtida da cesariana colheram-se pequenos fragmentos da região placentária e do funículo umbilical, os quais foram fixados em paraformoldeido 4,00 por cento, tampão fosfato pH 7,4. Os fragmentos passaram pela rotina histológica, onde foram coradas em Hematoxilina e Eosina e Tricrômio de Masson. A placenta da preguiça é corioamniótica, com o cório viloso constituindo os lobos placentários, que se localizam na região fúndica do útero, e o cório liso relacionando-se com a face interna do útero. Nas placentas de final de prenhez os lobos aglomeram-se e fundem-se aumentando de tamanho, formando uma massa principal discóide, caracterizando uma placenta zonária discoidal, que se une ao feto pelo funículo umbilical, constituído por duas artérias e uma veia umbilical. Os resultados histológicos demonstraram que a placenta desses animais é labiríntica e endoteliocorial. Assim, a placenta da preguiça pode ser classificada como labiríntica, endoteliocorial, múltipla, discóide (a termo) e corioamniótica.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Bichos-Preguiça/anatomia & histologia , Placenta/anatomia & histologia , Cordão Umbilical/anatomia & histologia
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