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Intervalo de ano
1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 52(1): 18-23, 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495333

RESUMO

Determinar a prevalencia de morte de mulheres em idade fértil por causas externas na cidade do Recife nos anos de 2001 e 2002. Estudo de corte transversal que analisou 211 mulheres em idade fértil que morreram por causas externas na cidade de Recife-PE, nos anos de 2001 e 2002. Um banco de dados secundário foi construido apartir de informações contidas no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) da Diretoria de Epidemiologia e Vigilância a Saúde (DIEVS) da Secretaria Municipal de Saúde. No intuito de caracterizar estas mulheres segundo algumas variáveis contidas na Declaração de Óbito(DO), determinar a freqüencia destes óbitos em relação à gestação, parto e puerpério, verificar se ha influência das causas externas nos calculos dos coeficiêntes de mortalidade materna tardia e calcular o coeficiente de mortalidade por causas externas nas mulheres em idade reprodutiva no período do estudo. As causas externas ocuparam a terceira posição na mortalidade geral feminina em idade rereprodutiva, mas foram a principal causa de morte nas faixas etárias que vão de 10 a 29 anos. Quando analisados os óbitos por tipos de causas externas, observou-se que os homicídios foram os mais freqüentes, com 102 (48.3) óbitos e entre estes os provocados por armas de fogo ocuparam o primeiro lugar com 76 (74.5) dos casos. Os óbitos no período gravídico puerperal foram oito, representando 3.8 da população estudada. Evidenciando a importância das causas externas, para a composição, de um coeficiente maior de mortalidade materna tardia. Os coeficientes de mortalidade por causas externas das mulheres em idade fértil em 2001 e 2002 foram respectivamente 21.1 e 21.0/100.000. Apesar de manter a sua posição relativa no quadro geral da mortalidade, as causas externas, em números absolutos aumentaram, provocando um aumento no coeficiente de mortalidade das mulheres em idade fértil na cidade do Recife na ultima década.


Assuntos
Humanos , Feminino , Mortalidade/estatística & dados numéricos , Causas Externas , Fertilidade , Violência , Mulheres , Acidentes de Trânsito , Estudos Transversais , Homicídio/estatística & dados numéricos , Disseminação de Informação , Suicídio
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(5): 253-60, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236187

RESUMO

Objetivos: determinar sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo do teste de Clements para avaliação da maturação pulmonar fetal na DHEG. Métodos: foi realizado um estudo prospectivo para validação de técnica diagnóstica, envolvendo 163 gestantes (com idade gestacional entre 28-34 semanas) internadas no IMIP com diagnóstico de DHEG (leve, grave, pura ou superposta) e indicação de pesquisa de maturidade pulmonar fetal. O diagnóstico de DHEG e suas formas clínicas foi realizado de acordo com os parâmetros propostos pelo "National High Blood Pressure Working Group", 1990. O teste de Clements foi realizado em três tubos, considerando-se para análise os resultados positivos, intermediários e negativos (em relação à presença ou não de maturação pulmonar fetal). Os parâmetros de acurácia já descritos foram calculados levando em consideração a real incidência de doença da membrana hialina (maturidade positiva = ausência de doença) ao nascimento. A análise dos dados foi realizada em Epi-Info 6.04, utilizando-se o teste X2 de associação e considerando-se um nível de significância de 5 por cento. Resultados: para determinação da acurácia do método, foram considerados os resultados intermediários como positivos ou negativos. Quando estes foram considerados positivos, determinou-se uma sensibilidade de 87,9 por cento e uma especificidade de 74,5 por cento, valor preditivo positivo e negativo de respectivamente 89,4 por cento e 71,4 por cento, com uma acurácia de 84 por cento. Em se analisando como negativo esses resultados intermediários, a sensibilidade caiu para 62 por cento, ao passo que a especificidade elevou-se para 89,4 por cento, com um valor preditivo positivo de 93,5 por cento e valor preditivo negativo de 51,2 por cento (acurácia em torno de 70 por cento). Os resultados falso-positivos foram raros e em geral associados à hipoxia neonatal: somente 5 (6.5 por cento) de 77 recém-nascidos com Clements positivo apresentaram DMH após o nascimento. No entanto, os resultados falso-negativos foram freqüentes, em torno de 40 por cento os resultados negativos/intermediários.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações na Gravidez/diagnóstico , Maturidade dos Órgãos Fetais , Hipertensão/complicações , Pulmão/embriologia , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
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