RESUMO
Com o intuito de determinar a frequência de visibilização do apêndice, seu aspecto tomográfico normal e das demais estruturas da região cecoapendicular, utilizamos tomografia computadorizada (TC) sem contraste endovenoso (e.v.) e via oral (v.o.), comparando a eficácia do método com a TC com contraste. Realizamos trabalho prospectivo em dois grupos de 30 pacientes assintomáticos. Os resultados obtidos indicam que não há diferença significativa na visibilização do apêndice normal, que ocorreu em 55 por cento de todos os casos examinados. O aspecto tomográfico da região cecoapendicular estudada com as duas técnicas também não demonstrou diferenças. Concluimos que a TC sem contraste e.v. e v.o. tem valor correspondente à da TC com contraste no estudo da região cecoapendicular normal e que o apêndice normal é identificado na metade dos casos.