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J. bras. med ; (5, ed. esp): 45-49, 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458476

RESUMO

O trauma cranioencefálico (TCE) grave é uma das mais prevalecentes causas de morte em países industrializados. Os pacientes com TCE grave freqüentemente são vítimas de traumatismos multissistêmicos. Em conseqüência de trauma de crânio grave e moderado verifica-se lesão de parênquima cerebral em cerca de 55 por cento dos casos. As contusões cerebrais perfazem 45 por centro e 60 por cento das lesões traumáticas primárias e podem estar associadas a outras lesões intracranianas que envolvem mecanismo fisiopatológico semelhante, como hematoma subdural agudo e hemorragia meníngea traumática. Atualmente, a tendência dos neurotraumatologistas é atuar na prevenção de lesão neuronal secundária, que é a principal responsável pela deterioração clínica em portadores de contusões cerebrais. Normalmente o quadro neurológico está correlacioinado com o tamanho e a localização da contusão. Pacientes com contusão podem apresentar deterioração progressiva ou rápida. Deterioração rápida é geralmente encontrada em contusões bifrontais grandes e ponta de temporal. Inicialmente o tratamento clínico engloba uma série de medidas, como ventilação adequada, medidas posturais, sedação e analgesia, controle hidreletrolítico rigoroso, aporte nutricional, monitorização da PIC e hopotermia convencional. A conduta cirúrgica visa atenuar o desenvolvimento de edema citotóxico, evitável se o foco lesional for operado, reduzir o efeito de massa em lesões em região temporal e evitar ou reduzir lesões secundárias


Assuntos
Humanos , Lesões Encefálicas Traumáticas/classificação , Lesões Encefálicas Traumáticas/fisiopatologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/terapia , Procedimentos Clínicos , Imageamento por Ressonância Magnética
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