Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Femina ; 51(12): 682-686, 20231230.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1532471

RESUMO

A hiperplasia adrenal congênita (HAC) pode cursar com redução da fertilidade na mulher. Entretanto, nos casos em que ocorre gestação, os recém-nascidos das por- tadoras de hiperplasia adrenal congênita exibem risco de hiperandrogenismo, com todas as suas consequências. A presente revisão atualiza o tema, considerando também as necessidades da assistência a essas pacientes. A busca identificou 294 artigos na base de dados MEDLINE/PubMed de 1961 a março/2023, e os resultados mostraram que as portadoras de hiperplasia adrenal congênita exibem significativa redução da fertilidade. Nos casos de interesse de gestação, as portadoras de hiper- plasia adrenal congênita devem fazer um planejamento reprodutivo, envolvendo a fase antenatal, o acompanhamento pré-natal especializado, o parto e o aleitamento.


Congenital adrenal hyperplasia may lead to reduced male and female fertility. Mo- reover, when the pregnancy occurs, the newborns of patients with congenital adrenal hyperplasia are at risk of hyperandrogenism with all its consequences. This review updates the theme and emphasizes assistance needs. The search identified 294 ar- ticles in the MEDLINE/PubMed database from 1961 to March/2023, and the results showed that patients with congenital adrenal hyperplasia truly exhibit a significant reduction in fertility. In cases of interest in pregnancy, patients with congenital adre- nal hyperplasia should carry out reproductive planning, involving the antenatal pha- se, specialized prenatal care, till delivery and breastfeeding.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/diagnóstico , Saúde Reprodutiva , Neoplasias Testiculares/complicações , Hiperandrogenismo/complicações , Infertilidade/complicações
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(12): 647-652, Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898851

RESUMO

Abstract Purpose To determine cervical biometry in pregnant women between 18 and 24 weeks of gestation and the ideal mode of measurement of cervical length in cases of curved and straight cervical morphology. Methods The uterine cervices of 752 low-risk pregnant women were assessed using transvaginal ultrasound in a prospective cross-sectional study. In women with straight uterine cervices, cervical biometry was performed in a continuous manner. In women with curved uterine cervices, the biometry was performed using both the continuous and segmented techniques (in segments joining the cervical os). Polynomial regression models were created to assess the correlation between the cervical length and gestational age. The paired Student t-test was used to comparemeasuring techniques. Results The cervical biometry results did not vary significantly with the gestational age and were best represented by linear regression (R2 = 0.0075 with the continuous technique, and R2 = 0.0017 with the segmented technique). Up to the 21st week of gestation, there was a predominance of curved uterine cervix morphology (58.9%), whereas the straight morphology predominated after this gestational age (54.2%). There was a significant difference between the continuous and the segmented measuring methods in all the assessed gestational ages (p < 0.001). Conclusion Cervical biometry in pregnant women between 18 and 24 weeks was represented by a linear regression, independently of the measuring mode. The ideal measuring technique was the transvaginal ultrasound performed at a gestational age 21 weeks.


Resumo Objetivo Determinar a biometria cervical em gestantes entre a 18ª e 24ª semanas, e ainda a forma ideal de mensuração do comprimento do colo uterino em casos de morfologias curva e reta. Métodos Foram realizadas avaliações ultrassonográficas via vaginal dos colos uterinos de 752 gestantes de baixo risco em um estudo prospectivo transversal. Nos colos uterinos retos a biometria cervical foi feita de forma contínua, enquanto nos colos uterinos curvos, a biometria foi realizada de duas formas, contínua e fracionada (em segmentos unindo os orifícios do colo). Para avaliar a correlação entre o comprimento do colo uterino e a idade gestacional, foram criados modelos de regressão polinomial. Para se comparar a técnicas de medida do colo uterino, utilizou-se o teste t-Student pareado. Resultados A biometria do colo uterino não variou de forma significativa com a idade gestacional, sendo melhor representada por uma regressão linear (R2 = 0,0075 na forma contínua, e R2 = 0,0017 na forma fracionada, respectivamente). Observamos que até a 21ª semana houve predominância de colos curvos (58,9%), porém após esta idade gestacional a morfologia retilínea predominou (54,2%). Houve diferença estatisticamente significativa entre a forma de mensuração contínua e fracionada em todas as idades gestacionais avaliadas (p < 0,001). Conclusão A expressão da biometria cervical em gestantes entre 18 e 24 semanas é praticamente uma reta, independente da forma de mensuração. A forma ideal de medida é por ultrassonografia transvaginal realizada em idade gestacional 21 semanas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Segundo Trimestre da Gravidez , Medida do Comprimento Cervical , Colo do Útero/anatomia & histologia , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
3.
An. paul. med. cir ; 123(2): 52-3, abr.-jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182949

RESUMO

Descrevemos aqui um raro caso de Síndrome da ausência do cordäo umbilical, tratando-se de um grave defeito de formaçäo da parede abdominal do concepto, relatando sua incidência, etiopatogenia, malformaçöes associadas, diagnósticos diferenciais e prognóstico


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cordão Umbilical/anormalidades , Músculos Abdominais/anormalidades , Ultrassonografia Pré-Natal
4.
An. paul. med. cir ; 122(3): 83-5, jul.-set. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166510

RESUMO

Descrevemos aqui um caso raro de gravidez associada à Síndrome de Weil, que evoluiu com um recém-nascido pré-termo sem anomalias aparentes. Ressaltamos a importância do diagnóstico diferencial com Síndrome HELLP, hepatopatias, doenças das vias biliares


Assuntos
Gravidez , Doença de Weil/diagnóstico , Leptospirose/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA