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Rev. bras. oftalmol ; 51(5): 13-9, 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-124309

RESUMO

Foram estudadas 96 crianças portadoras de toxoplasmose congênita, com idade variável entre 0 e 11 anos de vida, procedentes do HCL-UFMG, em Belo Horizonte. O diagnóstico foi estabelecido com base em exames clínicos e testes sorológicos. As lesöes de retinocoroidite foram analisadas sob o ponto de vista de sua incidência, lateralidade e distribuiçäo topográfica, correlacionando-as com a idade e o sexo dos pacientes. Essas lesöes estavam presentes em 77% (74) dos pacientes e predominavam na faixa etária de 0 a 4 meses. Näo houve preferência por nenhum dos sexos, sendo essas lesöes bilaterais em 68% (50) das vezes e unilaterais em 31% (23). O pólo posterior isoladamente foi a regiäo retiniana mais atingida, abrigando 52% (39) das lesöes. Trinta por cento (22) das retinocoroidites atingiram conjuntamente o pólo posterior e a regiäo periférica da retina, enquanto a regiäo periférica isoladamente foi atingida em 17% (13). Foi detectada uma nítida associaçäo entre as lesöes de retinocoroidite e a presença de estrabismo. Pode-se afirmar que essas lesöes retinianas säo constantes e frequentes na toxoplasmose congênita e, por isso mesmo, de considerável valor diagnóstico


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Imunoglobulina G/fisiologia , Imunoglobulina M/fisiologia , Manifestações Oculares/diagnóstico , Oftalmoscopia/instrumentação , Retina/lesões , Estrabismo/diagnóstico , Toxoplasmose Congênita/epidemiologia , Brasil , Manifestações Oculares/etiologia , Toxoplasmose Congênita/patologia
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