Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 40(4): 360-365, Out.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984586

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Successful renal transplant and consequent good graft function depend on a good surgical technique, an anesthetic that ensures the hemodynamic stability of the receiver, and appropriate conditions of graft and recipient. Several factors can interfere with the perfusion of the graft and compromise its viability. The objective of this study was to evaluate perioperative factors associated with delayed graft function (DGF) in renal transplantation patients. Methods: This is a historical cohort study of patients who underwent renal transplantation between 2011 and 2013. Three hundred and ten transplants were analyzed. DGF was defined as the need for dialysis during the first week post-transplant. Logistic regression with a stepwise technique was used to build statistical models. Results: Multivariate analysis revealed the following risk factor for DGF: combined anesthesia technique (OR = 3.81, 95%CI, 1.71 to 9.19), a fluid regimen < 50 mL·kg-1 (OR = 3.71, 95%CI, 1.68 to 8.61), dialysis for more than 60 months (OR = 4.77, 95%CI, 1.93 to 12.80), basiliximab (OR = 3.34, 95%CI, 1.14 to 10.48), cold ischemia time > 12 hour (OR = 5.26, 95%CI, 2.62 to 11.31), living donor (OR = 0.19, 95%CI, 0.02 to 0.65), and early diuresis (OR = 0.02, 95%CI, 0.008 to 0.059). The accuracy of this model was 92.6%, calculated using the area under the ROC curve. The incidence of DGF in the study population was 76.1%. Conclusions: Combined anesthesia technique, dialysis for more than 60 months, basiliximab, and cold ischemia time > 12 hours are risk factor for DGF, while liberal fluid regimens and kidneys from living donors are protective factors.


RESUMO Introdução: O sucesso do transplante renal e a boa função do enxerto dependem de uma boa técnica cirúrgica, anestesia que assegure a estabilidade hemodinâmica do receptor e condições adequadas de enxerto e receptor. Diversos fatores podem interferir na perfusão do enxerto e comprometer sua viabilidade. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores perioperatórios associados à função retardada do enxerto (FRE) em pacientes transplantados renais. Métodos: Estudo de coorte histórica em 310 pacientes submetidos a transplante entre 2011 e 2013. A FRE foi definida como a necessidade de diálise durante a primeira semana pós-transplante. Utilizou-se regressão logística e técnica Stepwise para construir modelos estatísticos. Resultados: A análise multivariada revelou fatores associados à FRE: técnica de anestesia combinada (OR = 3,81,95% CI, 1,71 a 9,19), regime de fluidos < 50 mL.kg-1 (OR = 3,71,95% CI, 1,68 a 8,61), diálise por mais de 60 meses (OR = 4,77,95% IC, 1,93 a 12,80), basiliximab (OR = 3,34,95% IC, 1,14 a 10,48), tempo de isquemia fria > 12 horas (OR = 5,26,95 % IC, 2,62 a 11,31), doador vivo (OR = 0,19,95% CI, 0,02 a 0,65) e diurese precoce (OR = 0,02,95% IC, 0,008 a 0,059). A precisão desse modelo é de 92,6%, calculada usando a área sob a curva ROC. A incidência de FRE na população estudada foi de 76,1%. Conclusões: Técnica combinada de anestesia, diálise por mais de 60 meses, basiliximab e tempo de isquemia fria> 12 horas são fatores de risco para FRE; regimes de fluidos liberais e rins de doadores vivos são protetores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Transplante de Rim , Função Retardada do Enxerto/etiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Período Perioperatório
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA