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1.
Rev. ABP-APAL ; 20(1): 27-30, jan.-mar. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248766

RESUMO

A eficácia de entrevistas rápidas na correta avaliação de pacientes com transtornos de ansiedade foi avaliada em 95 atendimentos iniciais feitos por um grupo especializado no tratamento de transtornos ansiosos. As impressões diagnósticas assim obtidas foram comparadas com entrevistas longas e cuidadosas realizadas até 30 dias após a avaliação inicial. Transtorno de pânico com ou sem agorafobia foi o diagnóstico mais frequente, realizado de forma segura em 53 pacientes já na primeira entrevista. A entrevista breve, no entanto, mostrou-se ineficaz na identificação correta de sintomas depressivos, que apareceram com grande frequência na segunda consulta, sugerindo que, mesmo que o diagnóstico de transtorno ansioso pareça claro num primeiro contato rápido com o paciente, sintomas depressivos sejam especificamente explorados, mesmo que isto demande maior tempo de entrevista


Assuntos
Transtornos de Ansiedade/diagnóstico , Depressão/diagnóstico
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