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Intervalo de ano
1.
J. bras. patol. med. lab ; 47(4): 465-472, ago. 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-599781

RESUMO

INTRODUCTION AND OBJECTIVE: Kint3-4 protein, originated from a genetic recombination of K1-3 and K1-4 human plasminogen segments, is recognized for its antiangiogenic and anti-inflammatory potential. This study aimed to evaluate the effect of Kint3-4 protein on tumor development in Swiss mice previously inoculated with Ehrlich tumor cells. METHODS: The protein fragment was obtained from Pichia pastoris cloning and transformation. After tumor cell inoculation three different protocols were used to assess tumor growth: beginning (0-6 days), peak (0-12 days) and after peak (0-18 days). We analyzed tumor growth, histomorphological characteristics and immunohistochemistry by use of CDC47 (cellular proliferation marker) and CD31 (blood vessel marker). RESULTS: Animals treated with Kint3-4 protein (150 µg/kg/48 h) showed lower tumor growth in all protocols. Based on histological assessment, inflammation and tumor areas were also reduced. Moreover, both the lowest rate of tumor cell proliferation and low microvessel density were observed in animals treated with Kint3-4 protein compared with the untreated control group. CONCLUSION: The effect of Kint3-4 recombinant protein on tumor angiogenesis and control of malignant cell proliferation enhances the prospects of its use in clinical and antiangiogenic treatment.


INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A proteína Kint3-4 originou-se a partir de uma recombinação genética dos segmentos K1-3 e K1--4 do plasminogênio humano e é reconhecida por seu potencial anti-inflamatório e antiangiogênico. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da proteína Kint3-4 no desenvolvimento de tumores em camundongos inoculados com células do tumor de Ehrlich. MÉTODOS: O fragmento de proteína foi obtido por uma técnica de clonagem e transformação de Pichia pastoris. Três diferentes protocolos foram avaliados após a inoculação das células tumorais: no início (0-6 dias), no pico (0-12 dias) e após o pico (0-18 dias) de crescimento do tumor. Foram analisados o crescimento do tumor e as características histomorfológica e imuno-histoquímica com CDC47 (marcador de proliferação celular) e CD31 (marcador de vasos sanguíneos). RESULTADOS: Os animais tratados com a proteína Kint3-4 (150 µg/kg/48 h) nos três diferentes protocolos apresentaram menor crescimento do tumor. Áreas de inflamação e tumor também foram reduzidas, avaliadas por exame histológico. Além disso, a menor taxa de proliferação das células tumorais e a baixa densidade de microvasos foram observadas nos animais tratados com proteína Kint3-4 em comparação com o grupocontrole. CONCLUSÃO: A participação da proteína recombinante Kint3-4 na angiogênese tumoral e no controle da proliferação de células malignas abre perspectivas para seu uso no tratamento clínico como antiangiogênico.


Assuntos
Animais , Camundongos , Angiostatinas/farmacologia , Neoplasias , Neovascularização Patológica , Proliferação de Células
2.
Femina ; 36(4): 231-235, abr. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493960

RESUMO

O desenvolvimento de hipertensão durante a gravidez continua sendo uma causa significante de morte materna em todo o mundo e no Brasil é particularmente preocupante. Na gravidez, 6-8 porcento das mulheres desenvolvem pré-eclâmpsia, a qual tem sido considerada a principal causa de morbimortalidade materno-fetal. Embora de etiologia indefinida, novas evidências sugerem que fatores angiogênicos produzidos pela placenta desempenham papéis essenciais nesse processo. Estes fatores agem local e sistemicamente, promovendo alterações materno-fetais para atender à crescente demanda metabólica e à expansão de volume. A busca por fatores angiogênicos como possíveis mediadores da disfunção endotelial sistêmica generalizada tem sido convincente em mostrar que a expressão aumentada e níveis elevados do fator solúvel similar à tirosina-cinase-I (sFIt-I), alterações na produção/função do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) e do fator de crescimento placentário (PIGF) são eventos determinantes dos fenótipos da pré-eclâmpsia (hipertensão e proteinúria). O mecanismo proposto é que o sFIt-I neutraliza os efeitos vasodilatador e angiogênico do VEGF/PIGF. O resultado do desequilíbrio na produção/função desses fatores leva à disfunção endotelial, com conseqüências hipertensivas. Esta revisão sumariza o entendimento atual do papel dos fatores angiogênicos na gravidez e sua relação com o endotélio materno. Também avalia as alterações dos marcadores de angiogênese e suas repercussões na patogênese, diagnóstico e predição da pré-eclâmpsia.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular/biossíntese , Neovascularização Fisiológica/fisiologia , Placenta/irrigação sanguínea , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Pré-Eclâmpsia/etiologia , Proteínas da Gravidez/sangue , Inibidores da Angiogênese , Saúde da Mulher
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