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1.
RBM rev. bras. med ; 65(9): 292-296, set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495505

RESUMO

A epidemiologia da febre hemorrágica (FH) não epidêmica tem sido pouco explorada no Brasil. Adotando-se uma definição sindrômica ampla para a doença, foram estudados 55 casos suspeitos de FH internados em um centro de referência em doenças infecciosas em Minas Gerais, durante período de um ano. Os pacientes tinham idade entre 14 e 70 anos (mediana 37 anos) e 80% deles eram homens. Observamos plaquetopenia sem sangramento em 34 (61,8%) casos e evidência de sangramento espontâneo em 16 (29,1%) pacientes. Os sinais e sintomas mais freqüentes foram febre, náusea/vômito, sangramento e icterícia. O diagnóstico foi estabelecido em 78,2% (43/55) dos casos, sendo que em três pacientes uma doença não infecciosa foi reconhecida. As etiologias infecciosas encontradas foram: dengue (13), leptospirose (9), malária (5), sepse bacteriana (6), leishmaniose (4), meningite aguda (2) e infecção aguda pelo HIV (1). Alteração da função renal foi observada em 13 pacientes, 4 deles necessitaram de hemodiálise. A letalidade hospitalar foi de 11%. A presença de icterícia e exantema se relacionaram aos diagnósticos de leptospirose e dengue, respectivamente.

2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 18(3): 143-54, jul.-set. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-26617

RESUMO

O estudo da infecçäo de camundongos de seis diferentes linhagens isogênicas (A/J, AKR, Balb/c, C3H, C57BL/10 e DBA) pelas cepas do Trypanosoma cruzi peruana (Tipo I), 21SF (Tipo II) e colombiana (Tipo III) demonstrou que as diferentes cepas do T. cruzi conservam os seus caracteres básicos na infecçäo das diversas linhagens de camundongos. O grau de resistência de cada linhagem varia conforme o tipo de cepa. Todas as linhagens mostraram alta susceptibilidade à infecçäo pela cepa peruana; em relaçäo às cepas 21SF e colombiana, os padröes de resistência de cada linhagem variam de acordo com a cepa, formando um espectro, que difere entre as duas cepas citadas, sendo em geral mais restantes as linhagens DBA e B-10 e menos resistentes as linhagens AKR e A/J. Os animais de todas as linhagens infectados com quaisquer das cepas apresentaram alteraçöes das imunoglobulinas com diminuiçäo precose da IgG1 e elevaçäo de IgG2a'IgM. Houve uma correlaçäo entre o aumento de IgG2a e o grau de reaçäo inflamatória. O infiltrado inflamatório variou de acordo com as linhagens de camundongos, sendo moderado e mononuclear nos mais susceptíveis e com predomínio de polimorfonucleares nas mais resistentes. Os resultados sugerem que as características do parasito säo o fator determinante do pedräo básico da infecçäo pelo T. cruzi


Assuntos
Camundongos , Animais , Doença de Chagas/imunologia , Trypanosoma cruzi/patogenicidade , Baço/patologia , Imunoglobulina G/imunologia
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 80(2): 203-11, abr.-jun. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27453

RESUMO

Foram avaliados aspectos da imunidade humoral e celular em seis linhagens de camundongos isogênicos (BALB/c, B-10, C3H, A/J, AKR e DBA) infectados por três cepas do Trypanosoma cuzi, representantes dos três tipos de cepas da classificaçäo de Andrade (cepas Peruana, 21SF e Colombiana). A imunidade celular, avaliada pelo teste de hipersensibilidade cutânea tardia contra antigenos do parasita, estava suprimida. A avaliaçäo dos níveis de imunoglobulinas (imunodifusäo radial), mostrou queda precose de IgG1 e elevaçäo de IgM em praticamente todas as linhagens infectadas por qualquer das cepas estudadas. A elevaçäo de IgG2a e/ou IgG2b foi mais intensa nas linhagens mais resistentes. Os níveis de anticorpos anti-T, cruzi (Imunofluorescência indireta e ELISA) näo se correlacionam com a sobrevida dos animais. Apesar de diferenças entre as linhagens observou-se uma regularidade na resposta do hospedeiro e a manutençäo dos padröes biológicos que caracterizam os tipos de cepa


Assuntos
Camundongos , Animais , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/imunologia , Imunoglobulina G/análise , Trypanosoma cruzi/imunologia , Formação de Anticorpos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imunofluorescência , Imunidade Celular
5.
Rev. patol. trop ; 13(2): 315-408, maio-ago. 1984. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162800

RESUMO

Foi feito um estudo da infecçäo por três diferentes cepas do trypanosoma cruzi em camundongos isogênicos de seis diferentes linhagens com o objetivo de estudar a reposta imunológica humoral e celular e comparar o comportamento das cepas do T. cruzi em linhagens de camundongos geneticamente distintas. As linhagens isogênicas de camundongos foram: A/J,AKR,BALB/c,C3H/He,C57BL/10 e DBA/1. As cepas do T. cruzi classificadas em três tipos de acordo com seus caracteres morfobiológicos, isoenzimáticos e antigênicos foram: cepa Peruana (Tipo I), cepa 21 DF (Tipo II) e cepa Colombiana (Tipo III). O inóculo utilizado em todos os grupos experimentais foi de 100.000 tripomastigotas sangüícolas. Foram utilizados como parâmetros para o acompanhamento da infecçäo: os níveis de parasitemia, os índices de mortalidade e o cálculo da resistência através da édia harmônica da sobrevida, os níveis das fraçöes das imunoglobulinas séricas: IgG1,IgG2a,IgG2b e IgM, avaliados pela técnica de imunodifusäo radial quantitativa; titulaçäo de anticorpos específicos pela imunofluorescência indireta com antígeno específico; teste cutâneocom antígeno específico. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística aplicando-se a análise da variância para a compara;cäo enter os diversos parâmetros. A associaçäo entre os diversos dados obtidos foi estudade pelo teste da adequaçäo da curva para uma correlaçäo linear. Os animais sacrificados durante o curso do experimento, a partir do 5o.dia de infecçäo para estudo histopatológico. O estado reacional do baço foi avaliado histologicament e pela relaçäo peso baço/peso corporal. A avaliaçäo da resistência das diferentes linhagens através da comparaçäo, pela análise da variância, da média harmônica da sobrevida mostrou que, na infecçäo pela cepa Peruana (Tipo I) näo houve diferença significante entre as várias linhagens sendo todas muito susceptíveis a este tipo de cepa. Na infecçäo pela cepa de Tipo II (21 SF) a linhagem AKR é extremamente susceptível e a B10 muito resistente. As demais formam um espectro bem definido quanto à susceptibilidade que difere do espectro que se apresenta à infecçäo pela cepa de Tipo III (Colombiana). Nesta última os animais DBA säo os mais resistentes e os A/J os mais susceptíveis. Comparando-se a infecçäo pelas cepas de Tipos II e III, verifica-se que, com exceçäo da linhagem AKR, as outras säo mais resistentes à infecçäo pela cepa 21 SF do que pela Colombiana. Os níveis de parasitemia variam conforme a linhagem do camundondo porém o perfil da curva parasitêmica é característico par o tipo de cepa empregado, mantendo-se constante, independentemente da linhagem. Entre os animais das linhagens mais resistentes há uma correlaçäo entre o maior grau de resistência e os menores níveis parasitêmicos, à infecçäo com as cepas 21 DG e Colombiana. Esta correlaäo näo é entretanto observada entre os animais mais susceptíveis podendo-se observar animais com alta taxa de mortalidade e com uma média parasitêmica baixa. O oposto também pode seer observado em que algumas linhagens resistentes podem apresentar níveis elevados de parasitemia e elevada sobrevida...


Assuntos
Animais , Trypanosoma cruzi/patogenicidade , Virulência , Camundongos Endogâmicos/genética , Camundongos Endogâmicos/imunologia , Camundongos Endogâmicos/parasitologia , Imunoeletroforese , Camundongos Endogâmicos A/imunologia , Camundongos Endogâmicos AKR/imunologia , Camundongos Endogâmicos BALB C/imunologia , /imunologia , /imunologia , Camundongos Endogâmicos DBA/imunologia , Testes de Aglutinação
6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 23(6): 245-50, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-3109

RESUMO

Foi feita analise imunoeletroforetica dos extratos antigenicos de tres diferentes cepas do Trypanosoma cruzi que, pelos seus caracteres morfobiologicos e histopatologicos, representam os prototipos de tres diferentes tipos de cepas: Tipos I (cepa Peruana), II (12SF) e III (Colombiana). A analise foi feita contra soros hiper-imunes obtidos em coelhos sensibilizados com os mesmos antigenos, de mistura com o Adjuvante de Freund. A analise de cada antigeno foi feita contra o antissoro homologo (obtido pela sensibilizacao com a mesma cepa) e contra os antissoros heterologos. Verificou-se para cada cepa estudada, nitidas diferencas do padrao imunoeletroforetico em relacao ao numero, distribuicao e intensidade das linhas de precipitacao.Os soros anti-Peruana e anti-12SF quando reagiram com os antigenos heterologos mantiveram o mesmo padrao observado em sua reacao com o antigeno homologo. O soro anti-Colombiana, entretanto, mostrou padroes diferentes quando reagiu com os antigenos heterologos. Os resultados sugerem que existem componentes comuns nas tres cepas, que diferem quanto a sua imunogenicidade e que a cepa Colombiana tem, alem disto, componentes proprios, que diferem das demais. Parece interessante a verificacao de que cepas de diferentes tipos tambem diferem quanto aos seus componentes antigenicos


Assuntos
Trypanosoma cruzi
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