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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 22(1): 33-39, mar. 2010. graf, tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-550578

RESUMO

OBJETIVO: Verificar se os valores de pressão inspiratória máxima com o tempo de oclusão de 40 (PI 40) segundos são maiores do que no tempo de oclusão de 20s (PI 20) e as repercussões apresentadas pelo paciente por meio das variáveis fisiológicas freqüência respiratória, saturação de pulso de oxigênio, freqüência cardíaca e pressão arterial antes e após as medidas. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo randomizado. Foram selecionados cinqüenta e um pacientes para realização da medida de pressão inspiratória máxima, mensurada por um único investigador, com calibração do manovacuômetro antes de cada aferição, conectado em seguida ao adaptador e este ao ramo inspiratório da válvula unidirecional durante 20 e 40 segundos. RESULTADOS: Os valores da PI 40 (57,6 ± 23,4 cmH2O) foram significativamente superiores às medidas realizadas durante um período de 20 segundos (40,5 ± 23,4cmH2O; p=0,0001). As variações (?) das medidas antes e após monitoração dos parâmetros respiratórios e hemodinâmicos reportaram um ? freqüência cardíaca PI 20 = 5,13 ± 8,56 bpm e 7,94 ± 12,05 bpm (p = 0,053) para a medida de Δ freqüência cardíaca PI 40 em relação a seus valores basais. O Δ pressão arterial média PI 20 foi de 9,29 ± 13,35 mmHg e o Δ pressão arterial média PI 40 foi de 15,52 ± 2,91 mmHg (p = 0,021). O Δ saturação de oxigênio para PI 20 1,66 ± 12,66 por cento, e Δ saturação de oxigênio para PI 40 4,21 ± 5,53 por cento (p = 0,0001). O Δ freqüência respiratória para PI 20 6,68 ± 12,66 ipm, e Δ freqüência respiratória PI 40 foi 6,94 ± 6,01 ipm (p= 0,883). CONCLUSÕES: A mensuração da pressão inspiratória máxima utilizando uma oclusão superior (40s) produziu maiores valores quanto à pressão inspiratória máxima encontrada, sem desencadear estresse clinicamente significativos nas variáveis selecionadas.


OBJECTIVE: To verify if the maximal inspiratory pressure values with 40 seconds occlusion time are greater than with the 20 seconds occlusion time, and the impacts on the following patient's physiological variables: respiratory rate, pulse oxygen saturation, heart rate and blood pressure, before and after the measurements. METHODS: This was a transversal prospective randomized study. Fifty-one patients underwent maximal inspiratory pressure measurement, measured by one single investigator. The manometer was calibrated before each measurement, and then connected to the adapter and this to the unidirectional valve inspiratory branch for 20 or 40 seconds. RESULTS: The values with 40 seconds occlusion (57.6 ± 23.4 cmH2O) were significantly higher than the measurements taken with 20 seconds occlusion (40.5 ± 23.4 cmH2O; p=0.0001). The variables changes between the before and after measurement respiratory and hemodynamic parameters monitoring showed: heart rate variation for the 20 seconds occlusion 5.13 ± 8.56 beats per minute and after 40 seconds occlusion 7.94 ± 12.05 beats per minute (p = 0.053), versus baseline. The mean blood pressure change for 20 seconds occlusion was 9.29 ± 13.35 mmHg and for 40 seconds occlusion 15.52 ± 2.91 mmHg (p=0.021). The oxygen saturation change for 20 seconds occlusion was 1.66 ± 12.66 percent, and for 40 seconds 4.21 ± 5.53 percent (p=0.0001). The respiratory rate change for 20 seconds occlusion was 6.68 ± 12.66 movements per minute and for 40 seconds 6.94 ± 6.01 (p=0.883). CONCLUSION: The measurement of maximal inspiratory pressure using a longer occlusion (40 seconds) produced higher values, without triggering clinically significant stress according to the selected variables.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 19(1): 44-52, jan.-mar. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466768

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trauma cranioencefálico (TCE) constitui um problema de saúde mundial, muito destes pacientes evoluem com insuficiência respiratória necessitando de intubação traqueal e suporte ventilatório artificial, apresentando como complicações freqüentes a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Dessa forma, este estudo teve o objetivo de descrever a prática clínica diária sobre o manuseio ventilatório destes pacientes. MÉTODO: Foram avaliados quais os modos e os parâmetros ventilatórios utilizados para ventilar os pacientes com TCE e SDRA por uma amostra de fisioterapeutas da cidade de Salvador, BA, a partir de um estudo descritivo, por meio de entrevistas face-a-face no período de outubro de 2005 a março de 2006. Para tanto foi elaborado um questionário semi-estruturado contendo variáveis sócio-demográficas, o perfil do hospital e a estratégia ventilatória aplicada em pacientes com TCE que viessem desenvolver a SDRA. RESULTADOS: A amostra foi composta por 70 fisioterapeutas, 41 (58,6 por cento) eram do sexo feminino, com média de idade de 31,2 ± 6,4 (24-49) anos e tempo de formado 7,7 ± 6,4 (1-27) anos, dos quais 37 (52,9 por cento) trabalham em hospital público; 67 (95,7 por cento) têm alguma especialização. Sessenta e quatro fisioterapeutas afirmam utilizar o modo pressão controlada (PCV). A pressão de pico e a pressão platô desejada para ventilar os pacientes com TCE e SDRA foram em média, de 35,6 ± 5,3 (25-50) e 28,4 ± 5,8 (15-35) cmH2O, respectivamente. Quarenta e oito entrevistados (68,6 por cento) afirmaram desejar ventilar os pacientes com TCE e SDRA com a PaCO2 entre 30 e 35 mmHg. Trinta e um (44,3 por cento) dos entrevistados afirmaram encontrar a PEEP ideal através da PEEP que ofertasse melhor SpO2 com menor FiO2. CONCLUSÔES: É incontestável que a estratégia ventilatória de paciente com TCE grave que venha a desenvolver LPA ou SDRA constitua um autêntico desafio; observa-se uma predileção pelo...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The traumatic brain injury (TBI) is a healthy-world problem, some of his patients develop respiratory failure, requiring intubation and mechanical ventilation, and the most common complications are the acute respiratory distress syndrome (ARDS). In this way, this study has the objective describe the daily clinical practice of respiratory care in this patients submit mechanical ventilation. METHODS: The methods and ventilatories parameters used to ventilate the patients with TBI and ARDS has been evaluated by a sample of physiotherapists from the city of Salvador, BA, from a descriptive study. The data were collected by face-to-face interviews in the period of October 2005 to March 2006. For in such way a half structuralized questionnaire was elaborated contends changeable social-demographic, about the hospital profile and the applied ventilatory strategy in patients with TBI that come to develop ARDS. RESULTS: The sample was composed by 70 physiotherapists, 41 (58.6 percent) was female, with mean of age of 31.2 ± 6.4 (24-49) years-old and graduated time 7.7 ± 6.4 (1-27) years, which 37 (52.9 percent) works on public hospital; 67 (95.7 percent) has any specialization. Sixty four physiotherapists affirm the usage of the pressure controlled ventilation mode. The peak pressure and the plateau pressure wanted to ventilate the patients with TBI and ARDS were in mean 35.6 ± 5,3 (25-50) and 28,4 ± 5,8 (15-35) cmH2O respectively. Forty eighty (68.6 percent) of the interviewed wants a PaCO2 in 30-35 mmHg. Thirty one (44.3 percent) of the interviewed finds the ideal PEEP through the best SpO2 with minor FiO2. CONCLUSIONS: It's incontestable that the ventilatory strategy of a patient with severe TBI that become to develop ALI or ARDS is an authentic challenge; a predilection for PCV mode is observed due to the already known protective ventilation strategy.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome do Desconforto Respiratório , Respiração Artificial/efeitos adversos , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Especialidade de Fisioterapia , Serviço Hospitalar de Fisioterapia/organização & administração
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