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1.
Rev. goiana med ; 33(1/4): 69-73, jan.-dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92245

RESUMO

Os autores avaliaram, em ensaio clínico aberto, a açäo de um análogo sintético da prostaglandina PGE1 (Misoprostol) na cicatrizaçäo da úlcera duodenal. Foram selecionados inicialmente 34 pacientes com o diagnóstico de úlcera duodenal em atividade. O medicamento foi administrado por via oral, na dose de 200 mcg 4 vezes ao dia, durante 4 semanas. Sete pacientes abandonaram o tratamento e em duas pacientes o tratamento foi interrompido por efeitos colaterais. O exame endoscópico realizado nos 25 pacientes que concluíram o tratamento (18 homens e 7 mulheres) evidenciou cicatrizaçäo completa em 16 casos (64%), cicatrizaçäo incompleta em 7 casos (28%) e persistência da úlcera em atividade em 2 casos (8%). Concluem que o análogo sintético da prostaglandina, Misoprostol, revelou-se um medicamento útil no tratamento da úlcera duodenal


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Alprostadil/uso terapêutico , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Administração Oral , Cicatrização , Ensaios Clínicos como Assunto , Endoscopia
2.
Arq. gastroenterol ; 22(2): 53-62, abr.-jun. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1602

RESUMO

No período de sete anos (1977-1984) os autores realizaram 722 endoscopias em 600 casos näo selecionados de megaesôfago (499 com reaçäo positiva para doença de Chagas), dos quais 347 (57,8%) do sexo masculino e 253 (42,2%) do sexo feminino. As idades variaram de 11 a 87 anos, com a média de 45,7 e mediana de 46 anos. Do total de 600 casos, 480 pacientes näo haviam sido tratados e 120 haviam sido submetidos a tratamento prévio (27 à dilataçäo forçada com baläo pneumático e 93 à cirurgia). Além das alteraçöes próprias do megaesôfago (aumento de diâmetro, atividade motora incoordenada, mucosa redudante e acalásia parcial ou total do efíncter inferior), registraram-se os seguintes achados endoscópicos: esofagite de estase, 15 casos (2,5%), esfogite de refluxo, 41 casos (6,5), estenose de esôfago, oito casos (1,3%), câncer de esôfago, cinco casos (0,8%), hérnia hiatal, três casos (0,5%), varizes esofagianas, dois casos (0,3%), leucoplasia, um caso (0,2%), refluxo biliar duodeno-gástrico, 173 casos (30,4%), gastrite crônica, 109 casos (18,2%), úlcera gátrica, dez casos (1,8%), polipose gástrica, dois casos (0,4%), câncer gástrico, um caso (0,2%), megabulbo, nove casos (1,6%), úlcera duodenal, dez casos (1,8%), duodenite, cinco casos (0,9%). A associaçäo megaesôfago-câncer do esôfago foi encontrada com uma incidência inferior à referida na literatura, o que se deve, aparentemente, à inclusäo, na presente casuística, de casos iniciais de megaesôfago. Um aspecto a ser realizado é a elevada freqüencia do refluxo biliar duodeno-gástrico no megaesôfago chagásico, que os autores atribuem a uma discinesta antropiloro-duodenal resultante da desnervaçäo intríseca produzida pela doença de Chagas. Os autores jungam que a endoscopia deve constituir exame de rotína no megaesôfago, em qualquer estádio de sua evoluçäo. Além do seu valor no diagnóstico diferencial com as neoplasias da regiäo cardiotuberositária, o exame endoscópico permite avaliar o estado da mucosa esofagina e detectar outras patologías associadas que podem modificar o plano terapêutico a ser instituído em cada caso. Finalmente os autores recomendam a endoscopia como um procedimento de rotina no megaesôfago, para detectar essas condiçöes mórbidas associadas


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Duodenoscopia , Esofagoscopia , Acalasia Esofágica/complicações , Acalasia Esofágica/etiologia , Doença de Chagas/complicações , Doenças do Esôfago/diagnóstico , Neoplasias Esofágicas/diagnóstico
3.
Rev. goiana med ; 29(1/2): 41-9, jan.-jun. 1983. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-176528

RESUMO

Os autores relatam os resultados de um estudo a descoberto sobre o tratamento da úlcera duodenal com cimetidina. Foram selecionados 30 casos (24 homens e 6 mulheres) com o diagnóstico endóscopico de úlcera duodenal em atividade. Todos os pacientes receberam 1.000 mg de cimetidina diariamente, durante 6 semanas. Entre a 6a. e 18a. semana foram utilizados 5 diferentes esquemas e os pacientes foram reavaliados ao final da 18a. semana. Durante o tratamento foi permitida dieta livre, à exceçäo de bebidas alcoólicas. Ao final da 6a. semana, o exame endoscópico mostrou cicatrizaçäo da lesäo em 26 casos (86,7 por cento). Ao final da 18a.semana foram reexaminados 24 casos, constatando-se 5 recidivas, 3 dos quais em pacientes que se encontravam em uso de 400 mg/dia de cimetidine


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cimetidina/uso terapêutico , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Endoscopia
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