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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 11(1): 23-5, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115653

RESUMO

De setembro de 1986 a dezembro de 1989, foram estudados prospectivamente 57 pacientes (30 do sexo masculino e 27 do feminino), com idades de 19 a 65 anos (média de 43 anos), com o intuito de avaliar a contaminaçäo pelo virus B da hepatite através do equipamento endoscópico. Os enfermos estavam em programa de escleroterapia de varizes esofágicas. Esquistossomose hépato-esplênica e cirrose hepática foram as principais causas de hipertensäo portal. Quarenta pacientes eram AgHBs-negativo no início do estudo (grupo I) e 17, AgHBs-positivo (grupo II). Entre os exames, o material era submetido apenas à desinfecçäo com lavagem mecânica com água e sabäo e imersäo em soluçäo ativada de glutaraldeído a 2% durante 15 (endoscópio) e 40 minutos (cateter de injeçäo). Oito meses após, todos os pacientes do grupo I apresentaram sorologia negativa para o vírus B da hepatite, sugerindo que a desinfecçäo do equipamento (como descrito acima) é suficiente para evitar a transmissäo desse vírus


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vírus da Hepatite B , Escleroterapia/efeitos adversos , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Poluição Ambiental , Desinfecção , Glutaral , Hepatite B/transmissão , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. bras. cir ; 73(5): 271-4, out. 1983. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-86546

RESUMO

Dentre os vários procedimentos paliativos empregados nos casos do tumor estenosante do esôfago, com o intuito de se restituir a deglutiçäo alimentar, a colocaçäo transtumoral de prótese se constitui no melhor método. Este procedimento efetuado por via endoscópica tem evitado a necessidade da gastrostomia ou jejunostomia, melhorando-se a qualidade de vida dos pacientes. Na experiência inicial dos autores em sete pacientes, forma empregados tubos de Celestin de látex e tubos de Atkinson de silicone. A técnica endoscópica empregada foi a Nottinghan, conseguindo-se a colocaçäo das próteses com sucesso em seis pacientes. Embora sem complicaçöes fatais, observaram-se migraçäo precoce e tardia da prótese em um e obstruçäo alimentar em outro paciente. Em ambos os casos solucionou-se endoscopicamente. Em vista de ser método seguro que propicia colocaçäo rápida e curta permanência no hospital, merecerá certamente maior difusäo


Assuntos
Humanos , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Próteses e Implantes
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