Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(3): 473-484, July-Sept. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-891998

RESUMO

Abstract Introduction: Low back pain in pregnancy is highly prevalent and multifactorial. However, it is still nuclear if the back pain is associated with functional kinetic changes that occur during pregnancy. Objective: To evaluate the occurrence of low back pain in pregnancy and to investigate the association of low back pain disability with intensity, pain origin and kinesilogic dysfunction (range of motion of the lumbar spine, lumbar flexibility and trunk mobility). Methods: Women (n = 32) with gestational age equal or less than 20 weeks, assisted in one health centers on the coast of Paraná. Obstetric and historical lumbopelvic of pain, musculoskeletal discomfort, intensity lumbopelvic pain, low back disability, the source of pain through specific clinical trials, joint range of motion of the lumbar spine, the lumbar flexibility and general mobility of the trunk were evaluated. Results: The lumbar region was the most reported and higher frequency (p = 0.000) for the occurrence of musculoskeletal discomforts. The prevalence of lumbopelvic pain was 93.8%. Most reported the first episode after the 14th week of pregnancy (90%), on a daily frequency (63.3%), high intensity (50%), limiting the activities of daily living (50%) and generating low back disability (moderate to severe in 56.9%). Lumbar disability levels were significantly correlated to gestational age (r = 0.353), pain intensity (r = 0.402), positive results in clinical trials (except for the Lasègue test), range of motion for flexion (r = -0.280) and lumbar extension (r = -0.301), lumbar flexibility (r = -0.371) and general mobility trunk (r = 0.503). Conclusion: The greater gestational age, the greater intensity of pain, positivity in clinical trials, decreased range of motion, flexibility and lumbar trunk mobility constitute major lumbar disability.


Resumo Introdução: Lombalgia gestacional é de alta prevalência e multifatorial. No entanto, ainda não está totalmente esclarecido se a dor lombar está associada com as alterações cinético funcionais que ocorrem na gestação. Objetivo: Estimar a ocorrência de lombalgia gestacional e verificar a associação da incapacidade de dor lombar com intensidade, origem da dor e disfunções cinético funcionais (amplitude de movimento da coluna lombar, flexibilidade lombar e mobilidade do tronco). Métodos: Mulheres (n = 32) com idade gestacional igual ou superior a 20 semanas, assistidas em um centro de saúde do litoral do Paraná. Foram avaliados dados obstétricos e históricos da dor lombopélvica, desconfortos musculoesqueléticos, intensidade da dor lombopélvica, a incapacidade lombar, a origem da dor por meio de testes clínicos específicos, amplitude de movimento articular da coluna lombar, a flexibilidade lombar e a mobilidade geral do tronco. Resultados: A região lombar foi a mais relatada e de maior periodicidade (p = 0.000) para a ocorrência de desconfortos musculoesqueléticos. A prevalência da dor lombopélvica foi de 93,8%. A maioria relatou o primeiro episódio após a 14a semana gestacional (90%), com frequência diária (63,3%), de alta intensidade (50%), limitando as atividades de vida diária (50%) e gerando incapacidade lombar (moderada a severa para 56,9%). Os níveis de incapacidade lombar apresentaram correlação significativa para idade gestacional (r = 0,353), intensidade da dor (r = 0,402), positividade nos testes clínicos (exceto para o teste de Lásegue), amplitude articular para flexão (r = -0,280) e extensão lombar (r = -0,301), flexibilidade lombar (r = -0,371) e mobilidade geral de tronco (r = 0,503). Conclusão: Maior idade gestacional, maior intensidade da dor, positividade nos testes clínicos, menor amplitude articular, menor flexibilidade lombar e menor mobilidade de tronco acarretam maior incapacidade lombar.

2.
Rev. latinoam. enferm ; 20(4): 753-760, JulyAug. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-649723

RESUMO

This study aimed to evaluate the effect of microcurrent electrical stimulation on pain and area of venous ulcers. In a pilot study for a single-blind controlled clinical trial, carried out at an outpatient clinic during four weeks, 14 subjects with venous ulcers (mean age 62±9 years) were divided in two groups: microcurrent (n=8) and control group (n=6). Pain (by Visual Analogue Scale) and the ulcer area were measured by planimetry. There was a significant difference between the two groups with respect to pain (microcurrent group from 8.5 (6.5-9.75) to 3.5 (1-4.75) and control group from 7.5 (5.75-10) to 8.5 (5.5-10), p<0.01). Non-significant changes were found with respect to ulcer area (planimetry by graph paper, p=0.41 and by Image J®, p=0.41). In conclusion, the application of microcurrent improves the pain of patients with venous ulcers (ClinicalTrials.gov: NCT01372020).


O objetivo neste estudo foi avaliar o efeito da estimulação elétrica, por microcorrente, sobre a dor e a área de superfície de úlceras venosas. Em estudo-piloto para um ensaio clínico controlado simples-cego, realizado em uma clínica durante 4 semanas, dividiram-se 14 indivíduos (62±9 anos de idade) em dois grupos: grupo microcorrente (n=8) e grupo-controle (n=6). Avaliaram-se a dor (por meio da Escala Visual Analógica) e a área de superfície da úlcera por meio da Planimetria. Houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à dor (grupo de microcorrente de 8,5 (6,5-9,75) para 3,5 (1-4,75) e grupo-controle de 7,5 (5,75-10) para 8,5 (5,5-10), p<0,01)). Não se verificou diferença significativa relacionada à área de superfície da úlcera (Planimetria com papel vegetal, p=0,41 e pelo software Image J®, p=0,41). Conclui-se que a aplicação de microcorrente melhora o quadro álgico de indivíduos com úlceras venosas. Registro ClinicalTrials.gov: NCT01372020.


Este estudio objetivó evaluar el efecto de la estimulación eléctrica por microcorriente sobre el dolor y el área de superficie de úlceras venosas. En un estudio piloto para un ensayo clínico controlado simple ciego, realizado en una clínica durante 4 semanas, se dividieron 14 individuos (62±9 años de edad) en dos grupos: grupo microcorriente (n=8) y grupo control (n=6). Se evaluaron el dolor (por medio de la Escala Visual Analógica) y el área de superficie de la úlcera por medio de la Planimetría. Hubo diferencia significativa entre los dos grupos con relación al dolor (grupo de microcorriente de 8,5 (6,5-9,75) para 3,5 (1-4,75) y grupo control de 7,5 (5,75-10) para 8,5 (5,5-10), p<0,01)). No se verificó una diferencia significativa relacionada al área de superficie de la úlcera (Planimetría con papel vegetal, p=0,41 y por el software Image J®, p=0,41). Se concluye que la aplicación de microcorriente mejora el cuadro álgico de individuos con úlceras venosas. Registro ClinicalTrials.gov: NCT01372020.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia/métodos , Terapia por Estimulação Elétrica , Manejo da Dor/métodos , Dor/etiologia , Úlcera Varicosa/complicações , Terapia por Estimulação Elétrica/métodos , Projetos Piloto , Método Simples-Cego
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA