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1.
J. bras. patol ; 37(1): 35-42, jan.-mar. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282584

RESUMO

Câncer da próstata é a segunda causa de morte por câncer na populaçäo masculina ocidental. Apesar do progresso no tratamento dos estádios avançados, näo há dúvidas de que a única possibilidade de reduçäo da mortalidade é o diagnóstico precoce, quando a doença ainda está localizada. Neste estudo, objetivamos rever os recursos atuais disponíveis para o diagnóstico do carcinoma prostático. Antígeno prostático específico (PSA) é importante marcador tumoral e tem demonstrado ser efetivo na detecçäo, na monitorizaçäo terapêutica e na identificaçäo de recorrência. Mesmo assim, métodos alternativos têm sido propostos, como a relaçäo entre o PSA livre e o total, a densidade e a velocidade do PSA, os quais podem melhorar a sensibilidade e a especificiddade diagnósticas. Métodos de imagem incluem ultra-som transretal, tomografia computadorizada, ressonância magnética e mapeamento ósseo. O ultra-som é o melhor método para direcionar a realizaçäo de biópsias e, juntamente com a ressonância magnética, pode ser útil no estadiamento locorregional. Tanto a tomografia como a ressonância podem ser utilizadas para a identificaçäo de comprometimento linfonodal. O mapeamento ósseo é o melhor método para diagnóstico de metástases à distância


Assuntos
Humanos , Masculino , Antígeno Prostático Específico/sangue , Antígeno Prostático Específico , Diagnóstico por Imagem , Fosfatase Ácida , Biomarcadores Tumorais , Neoplasias da Próstata/diagnóstico , Ploidias , Receptores Androgênicos/análise , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Testes de Sensibilidade Microbiana , Sensibilidade e Especificidade , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/tendências , Tomografia Computadorizada de Emissão , Ultrassonografia
2.
J. bras. patol ; 36(3): 166-73, jul.-set. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275804

RESUMO

Doença arterial coranariana (DAC) está entre as mais importantes da atualidade por apresentar alta taxa de mortalidade e morbidade. Os fatores de risco incluem dislipidemia, hipertensäo, diabetes mellitus, tabagismo, história familiar e pouca atividade física. Recentemente, surgiram trabalhos sugerindo que a hiper-homocisteinemia seja um fator de risco independente para o desenvolvimento de DAC. O mecanismo pelo qual a homocisteína agiria ainda näo está bem esclarecido, mas as possibilidades apontam para dano endotelial direto, alteraçäo da atividade plaquetária e interaçäo com fatores da coagulaçäo. Os objetivos deste trabalho foram a padronizaçäo de metodologia para a dosagem de homociteína total e o estudo de pacientes portadores de DAC. Outros fatores de risco, como triglicerídios, colesterol, glicemia e nível de peroxidaçäo de lipídios, foram quantificados. Para a dosagem de homocisteína no plasma, foi padronizado um ensaio por cromatografia líquida de alta pressäo, com detecçäo fluriométrica. o grupo controle (n=24) apresentou os seguintes valores: 9,2 ñ 4,1 µmol/I (média ñ desvio padräo). O grupo paciente (n=35) apresentou os seguintes valores para homocisteína: 14,2 ñ 6,8 µmo;/I (média ñ desvio padräo). Näo houve correlaçäo entre a concentraçäo da homocisteína com os demais fatores de risco estudados. O intervalo de referência para o método foi entre 4,0 e 12,0 µmol/I. Houve diferença estatística significativa para os valores de homocisteína entre o grupo controle e o grupo paciente


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Doença das Coronárias/sangue , Homocisteína/sangue , Glicemia/análise , Colesterol/sangue , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Peroxidação de Lipídeos , Triglicerídeos/sangue
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