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1.
Arq. gastroenterol ; 29(3): 86-94, jul.-set. 1992.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-121647

RESUMO

Há vários estudos sobre depósitos de ferro e cobre e deficiência de alfa 1-antitripsina (A1AT) no fígado em cirróticos, mas nenhum, segundo nossa pesquisa bibliográfica, em esquistossomóticos. Os autores pesquisaram a presença desses metais e a deficiência de A1AT no fígado de 72 cirróticos e 27 esquistossomóticos. Entre esses, cinco eram de forma hepatointestinal e 22 da hepatoesplênica. Entre os cirróticos, 44 eram alcoólatras e 28 näo-alcoólatras. O ferro foi detectado em 23(31,9%) dos cirróticos, dos quais 16(36,3%) eram alcoólatras e 7(25,0%) näo alcoólatras, diferença näo significante. Quanto aos graus, foram observados: 13 casos (56,5%) grau I; cinco casos (21,7%) grau II, e cinco (21,7%) grau III. O cobre foi detectado em 24 cirróticos (33,3%) dos quais 15(34,0%) eram alcoólatras e nove (32,1%) näo alcoólatras, diferença näo significante. A deficiência de A1AT foi observada em dois (2,8%) cirróticos, um dos quais era alcoólatra. HBsAg e HBcAg em tecido hepático foram detectados em cinco cirróticos (6,9%), dos quais três eram alcoólatras. A presença de ferro, e cobre e deficiência de A1AT foi observada em três cirróticos (12,5%) e a de ferro e deficiência de A1AT em dois cirróticos (2,8%). Os autores ressaltam que nenhum paciente esquistossomático apresentou ferro, cobre ou deficiência de A1AT no fígado e discutem aspectos relacionados com a eventual importância dos dados obtidos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , alfa 1-Antitripsina/deficiência , Cirrose Hepática/sangue , Cobre/análise , Ferro/análise , Esquistossomose/sangue , Idoso de 80 Anos ou mais , alfa 1-Antitripsina/análise , Cirrose Hepática Alcoólica/sangue , Fígado/química
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