Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 27(1): 112-125, jan.-abr. 2021.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1507252

RESUMO

Este artigo tem por objetivo discutir os avanços e as contradições do sistema capitalista, tendo por referência as mudanças ocorridas na sociedade após a crise do feudalismo. Trata-se de um estudo teórico, com análise crítica do desenvolvimento do capitalismo e da noção de progresso da humanidade, realizado por meio de revisão narrativa da literatura. Considera-se que tal progresso se deu mediante práticas de dominação e exclusão, tendo o surgimento de estratificações sociais intensificado a precarização das relações, inclusive no âmbito do trabalho. O controle sobre o corpo, os ritmos e a produtividade, até então herdados do contexto fabril, tornam-se insuficientes e inauguram uma fase de apropriação da subjetividade e dos afetos. Dessa forma, a noção de liberdade de escolha revela-se verdadeiramente frágil e alienada em uma sociedade do consumo, realidade também manifesta nas relações estabelecidas entre o trabalhador e a organização.


The aim of this article is to discuss the advances and contradictions of the capitalist system, using the changes that took place in society after the crisis of feudalism as a reference. As a theoretical study carried out through literature narrative review, it presents a critical analysis of capitalism development and the belief in the progress of mankind. It is considered that such progress has occurred through practices of domination and exclusion, with the emergence of social stratification which intensified the precariousness of relations, including the labour sphere. The control over body, rhythms and productivity, so far inherited from the factory context, becomes insufficient, and inaugurates a stage of appropriation of subjectivity and affection. Therefore, the notion of freedom of choice proves to be truly fragile and alienated in a consumer society, a patent reality in the relations settled among the worker and the organization.


Este artículo tiene por objetivo analizar los avances y contradicciones del sistema capitalista, utilizando como referencia los cambios vividos por la sociedad post crisis del feudalismo. Se trata de un estudio teórico con análisis crítico del desarrollo del capitalismo y de la noción de progreso de la humanidad, realizado a través de una revisión narrativa de la literatura. Se considera que tal progreso ocurrió mediante conductas de dominación y exclusión, habiendo el surgimiento de las estratificaciones sociales, intensificando la precarización de las relaciones, incluso en el ámbito del trabajo. El control sobre el cuerpo, los ritmos y la productividad, hasta entonces heredado del contexto fabril, se vuelve insuficiente y se inaugura una fase de apropiación de la subjetividad y de los afectos. Así, la noción de libertad de elección en una sociedad de consumo se muestra verdaderamente débil y enajenada, realidad que también se manifiesta en las relaciones establecidas entre el trabajador y la organización.


Assuntos
Capitalismo , Trabalho , Emprego
2.
Rev. bras. enferm ; 74(supl.3): e20200579, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1251213

RESUMO

ABSTRACT Objective: to identify the profile of psychosocial stressors, wellbeing at work and coping in prehospital care workers and its distinctions in relation to gender. Methods: cross-sectional quantitative study with workers from public prehospital care. A sociodemographic instrument, the Psychosocial Stressors in the Labor Context Scale, the Inventory of Welfare at Work and the Occupational Coping Scale, were applied. Results: In a sample of 585 workers, women had greater role overload (p=0.002), career insecurity (p<0.001), lack of autonomy (p=0.03) and work- family conflict (p<0.001) compared to men. Men showed greater commitment and satisfaction at work than women (p<0.001). The other factors and dimensions showed no statistically significant difference according to gender. Conclusion: Women were more affected by psychosocial stressors, which probably reduced their wellbeing at work. This was possibly because they experienced a different social context from men.


RESUMEN Objetivo: identificar el perfil de estresores psicosociales, bienestar en el trabajo y afrontamiento en trabajadores que laboran en atención prehospitalaria y sus distinciones en relación al género. Métodos: estudio transversal con trabajadores de atención prehospitalaria pública. Se aplicaron un instrumento sociodemográfico, la Escala de Estresores Psicosociales en el Contexto Laboral, el Inventario de Bienestar en el Trabajo y la Escala de Afrontamiento Ocupacional. Resultados: En 585 trabajadores, las mujeres presentaron mayor sobrecarga de rol (p=0,002), inseguridad laboral (p<0,001), falta de autonomía (p=0,03) y conflicto trabajo-familia (p<0,001) en comparación con los hombres. Los hombres mostraron mayor compromiso y satisfacción laboral que las mujeres (p<0,001). El resto de factores y dimensiones no mostraron diferencias estadísticamente significativas según el sexo. Conclusión: Las mujeres fueron más afectadas por los estresores psicosociales, que probablemente redujeron el bienestar en el trabajo. Esto posiblemente se debió a que experimentaron un contexto social diferente al de los hombres.


RESUMO Objetivo: identificar o perfil dos estressores psicossociais, do bem-estar no trabalho e de coping nos trabalhadores atuantes no atendimento pré-hospitalar e suas distinções em relação ao gênero. Métodos: estudo transversal quantitativo com trabalhadores do atendimento pré-hospitalar público. Foram aplicados um instrumento sociodemográfico, a Escala dos Estressores Psicossociais no Contexto Laboral, o Inventário de Bem-Estar no Trabalho e a Escala de Coping Ocupacional. Resultados: Em uma amostra de 585 trabalhadores, as mulheres apresentaram maior sobrecarga de papéis (p=0,002), insegurança na carreira (p<0,001), falta de autonomia (p=0,03) e conflito trabalho-família (p<0,001), quando comparadas aos homens. Os homens apresentaram maior compromisso e satisfação no trabalho do que as mulheres (p<0,001). Os demais fatores e dimensões não apresentaram diferença estatisticamente significativa conforme o gênero. Conclusão: As mulheres foram mais afetadas pelos estressores psicossociais, o que provavelmente reduziu o bem-estar no trabalho. Isso possivelmente ocorreu por elas vivenciarem um contexto social diferente dos homens.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA