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Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 50(4): 400-402, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392082

RESUMO

OBJETIVO: O retinoblastoma é o tumor intra-ocular mais freqüente na infância. A forma de apresentação mais comum é leucocoria, seguida pelo estrabismo. Nos países em desenvolvimento, pela demora diagnóstica e maior tempo de encaminhamento, encontramos um grande número de pacientes portadores de tumores extra-oculares. MÉTODOS: Duzentos e trinta e nove pacientes com retinoblastoma admitidos nos departamentos de Pediatria e Oftalmologia do Hospital do Câncer AC Camargo, no período de 1986 a 1995, foram avaliados quanto ao tempo de encaminhamento e extensão do tumor. A análise estatística incluiu o cálculo de freqüências absolutas e relativas, bem como o teste exato de Fisher, para a verificação da associação entre variáveis categorias. RESULTADOS: Pacientes que foram encaminhados em um período menor que 6 meses apresentaram maior freqüência de doença intra-ocular quando comparados com pacientes com tempo de encaminhamento maior que seis meses (75 por cento vs. 25 por cento p<0,001). Não houve diferença estatisticamente significativa para tumores extra-oculares. CONCLUSÕES: O diagnóstico precoce é considerado o ponto mais importante no tratamento de pacientes com retinoblastoma. Os pediatras são capazes de detectar, em uma consulta simples de ambulatório, os sinais e sintomas desta doença e devem ter sempre em mente o diagnóstico de retinoblastoma, possibilitando o encaminhamento precoce a centros especializados.


Assuntos
Humanos , Criança , Neoplasias Oculares/diagnóstico , Pediatria , Papel do Médico , Retinoblastoma/diagnóstico , Diagnóstico Precoce , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Taxa de Sobrevida , Fatores de Tempo
3.
In. Fundaçäo Antonio Prudente. Hospital A. C. Camargo. Manual de condutas diagnósticas e terapêuticas em oncologia. Säo Paulo, Ambito Editores, 1996. p.108-117, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-180260
4.
In. Fundaçäo Antonio Prudente. Hospital A. C. Camargo. Manual de condutas diagnósticas e terapêuticas em oncologia. Säo Paulo, Ambito Editores, 1996. p.153-157.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-180268
6.
Rev. bras. cancerol ; 34(1): 11-3, mar. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69483

RESUMO

Os autores apresentam três casos de pacientes portadores de retinoblastoma, tratados com químio e radioterapia, que desenvolveram segunda neoplasia 4, 10 e 13 anos após o primeiro diagnóstico. Discutem-se efeitos carcinogenéticos da terapêutica antineoplásica (rádio e quimioterapia), e a susceptibilidade genética de mutaçäo que leva os portadores de uma determinada neoplasia a desenvolverem uma segunda (cuja etiologia encontra-se em investigaçäo). Com base em revisäo da literatura e na experiência pessoal, podemos dizer que há evidência clara de que os portadores de retinoblastoma bilateral têm maior probabilidade de manifestar segundo tumor. Nos três casos analisados os tumores secundários foram osteossarcoma em dois casos, e fibrossarcoma em um caso e todos eram portadores de retinoblastoma bilateral. No intuito de alertar para esse fato, propö-se uma menor exposiçäo dos pacientes portadores de retinoblastoma bilateral a tratamentos potencialmente agressivos. O acompanhamento dos pacientes deve ser ser longo, uma vez que os segundos tumores podem ocorrer vários anos após o término do tratamento da primeira neoplasia


Assuntos
Recém-Nascido , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Oculares/terapia , Fibrossarcoma/secundário , Osteossarcoma/secundário , Retinoblastoma/terapia
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