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1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 23(6): 344-350, nov.-dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-576408

RESUMO

Fundamentos: Em relação à avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, parâmetro fundamental para a compreensão da repercussão causada pelas doenças crônicas e seus distintos tratamentos, há uma lacuna em relação à hipertensão arterial sistêmica. Objetivo: Avaliar a qualidde de vida relacionada à saúde entre hipertensos sedentários atendidos em ambulatório, e hipertensos regularmente ativos participantes de programas de exercícios físicos. Métodos: Estudados 87 sujeitos estratificados em dois grupos: sedentários (n=47; 54,2 +- 11,4 anos, 65,2 por cento mulheres) e ativos (n=40; 64,7 =- 9 anos, 75,6 por cento mulheres). Para avaliação da qualidade da qualidade de vida utilizou-se o Miniquestionário de qualidade de vida em hipertensos arterial-MINICHAL. Para comparação entre os grupos utilizaram-se os testes t de Student, U de Mann Whitney, qui-quadrado e correlação de Spearman. Resultados: No domínio estado mental, a média no grupo sedentário foi 6,57=-5,1 pontos e no grupo ativo foi de 3,78=-3,8 pontos (p<0,001). No domínio manifestações somáticas a média no grupo sedentário foi 4,68 =-4,3 e no grupo ativo foi 2,93 =-2,6 pontos (p=0,05). Conclusão: Pacientes hipertensos fisicamente ativos apresentaram qualidade de vida relacionada à saúde superior aos sedentários, principalemnte no que diz respeito ao estado mental, mesmo sendo o grupo ativo composto por indivíduos mais idosos e com histórico maior de eventos cardiovasculares e doenças cardiovasculares instaladas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/terapia , Qualidade de Vida , Comportamento Sedentário , Fatores de Risco
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