Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 58(1): 79-84, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1441352

RESUMO

Abstract Objective To calculate the minimal important clinical difference (MICD) value for the Lysholm and International Knee Documentation Committee (IKDC) scores in a sample of patients submitted to anterior cruciate ligament reconstruction. Methods Primary, observational, retrospective, analytical study of participants submitted to anterior cruciate ligament reconstruction from March 2019 to December 2020 by the same surgeon, with a minimum follow-up of 6 months, analysis of knee function in the pre- and postoperative period by the Lysholm and IKDC scores, and answer to an anchor question at 6 months postoperatively for the calculation of the MICD of each score. Results A total of 59 patients participated in the study, with a mean age of 27.1 ± 5.7 years old. In the comparison between pre- and postoperative scores of all groups, there was an increase in values with statistical significance after intervention. The MICD was 5.5 for the Lysholm score, and the MICD value for the IKDC score could not be determined. Conclusion For the Lysholm score, the calculation of the MICD value by the anchor question method in the sample evaluated was 5.5. It was not possible to determine the value of the MICD for the IKDC score.


Resumo Objetivo Calcular o valor da mínima diferença clinicamente importante (MDCI) para os escores de Lysholm e International Knee Documentation Commitee (IKDC) na amostra de pacientes submetidos a reconstrução de ligamento cruzado anterior. Métodos Estudo primário, observacional, retrospectivo, analítico, de participantes submetidos a reconstrução do ligamento cruzado anterior no período de março de 2019 a dezembro de 2020, pelo mesmo cirurgião, com seguimento mínimo de 6 meses, análise da função do joelho no período pré e pós-operatório pelos escores de Lysholm e IKDC, e resposta a uma pergunta âncora aos 6 meses de seguimento pós-operatório, para o MDCI de cada escore. Resultados Participaram do estudo 59 pacientes, com média de idade de 27,1 ± 5,7 anos. Na comparação dos escores pré- e pós-operatórios de todos os grupos, observa-se aumento dos valores com significância estatística após a intervenção. A MDCI foi de 5,5 para o escore de Lysholm, não tendo sido possível determinar o valor para o IKDC. Conclusão O cálculo do valor da MDCI pelo método da pergunta âncora, na amostra avaliada, foi de 5,5 para o escore de Lysholm. Não foi possível determinar o valor da MDCI para o IKDC.


Assuntos
Humanos , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes , Ligamento Cruzado Anterior , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior , Articulação do Joelho
2.
Rev. bras. ortop ; 54(4): 402-407, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042430

RESUMO

Abstract Objective To evaluate predictive factors of death in patients aged ≥ 70 years old with proximal femoral fracture (PFF) submitted to surgical treatment. Methods An analysis of medical records by creating a retrospective cohort with a 6- month follow-up. A total of 124 charts were analyzed after applying the inclusion and exclusion criteria. All of the patients were treated by a single orthopedic surgeon under uniform conditions. Results The mortality rate was of 34.7%, and the most common profile was female, 85 years old, and with at least 1 comorbidity. Patients > 85 years old, hospitalized for > 7 days, with at least 1 comorbidity, and staying at the intensive care unit (ICU) had a higher risk of death (2, 2.5, 4, and 4 times higher, respectively). Conclusion Regarding the death outcome, although we did not find a statistically significant difference in the topography of the lesion and in its behavior in its coexistence with ICU hospitalization, we believe that further investigations under this perspective are required in a population with the studied profile.


Resumo Objetivo Avaliar fatores preditivos de morte em pacientes de idade igual ou superior a 70 anos com fratura proximal do fêmur submetidos a tratamento cirúrgico. Métodos Análise de prontuários médicos criando-se uma coorte retrospectiva com seguimento de 6meses. Foramanalisados 124 prontuários após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Todos os pacientes foram tratados por um único cirurgião ortopédico em condições de uniformidade. Resultados Taxa de mortalidade de 34.7%, sendo o perfil mais comum de paciente o indivíduo do gênero feminino, com 85 anos e ao menos 1 comorbidade. Os pacientes com idade superior a 85 anos, internação hospitalar por mais de 7 dias, ao menos 1 comorbidade presente e internação em centro de terapia intensiva (CTI) apresentaram maior risco de óbito (respectivamente 2; 2,5; 4 e 4 vezes maior). Conclusão Em relação ao desfecho óbito, apesar de não encontramos diferença estatisticamente significativa no que se refere à topografia da lesão e como essas se comportamnomomento em que coexistemjunto a internação em CTI, acreditamos na necessidade de maiores investigações sob essa ótica na população com o perfil estudado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fraturas do Quadril/cirurgia , Fraturas do Quadril/mortalidade , Fraturas do Quadril/terapia
3.
HU rev ; 44(2): 241-249, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1048059

RESUMO

Durante anos a obesidade foi vista como um fator protetor para fraturas e osteoporose. Diversos estudos, no entanto, contestam esta tese, descrevendo que a obesidade na verdade afeta negativamente o sistema esquelético, em especial a homeostase óssea, diminuindo a rigidez do tecido ósseo e aumentando o risco de fraturas. A obesidade e o diabetes estão frequentemente associados no mesmo paciente, e a compreensão da alteração do tecido ósseo nestas duas condições clínicas é fundamental para o melhor cuidado destes pacientes, principalmente devido ao risco aumentado de fraturas, que estão associadas a maior número de complicações no seu tratamento. O presente estudo, em revisão narrativa, descreve a relação entre obesidade e homeostase óssea, a fragilidade óssea nos pacientes obesos, diabéticos ou não, e a relação entre obesidade e fraturas.


Obesity has seen as a protective factor for fractures and osteoporosis for ages. However, several studies challenged this thesis and reported obesity really affects skeletal system negatively, especially bone homeostasis, decreasing bone tissue stiffness and rising the risk of fractures. Data demonstrate that obesity and diabetes are frequently associated in the same patient, and that understanding the alteration of bone tissue in these two clinical conditions is fundamental for the better care of these patients, mainly due to the increased risk of fractures, which are associated with greater number of complications in their treatment. This narrative review aims to describe the relationship between obesity and bone homeostasis, bone fragility in obese patients with or without diabetes, and the relationship between obesity and fractures.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Obesidade , Osteoporose , Osso e Ossos , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Fraturas Ósseas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA