RESUMO
O verapamil é um agente bloqueador dos canais de cálcio, usado tradicionalmente na cardiologia, em patologias como angina pectoris e algumas arritmias cardíacas. Ainda em estágio inicial, a pesquisa com o verapamil no transtorno bipolar, sugere a sua eficácia no episódio maníaco. Apresentamos o estudo de um caso-piloto onde uma paciente com diagnóstico de transtorno bipolar do humor, episódio maníaco (DSM-III-R), fez uso de verapamil, na dose diária de 480 mg, por um período de quatro semanas, registrando-se regressao dos sintomas maníacos
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Transtorno Bipolar , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Verapamil/uso terapêuticoRESUMO
Os chamados agentes bloqueadores dos canais de cálcio têm sua eficácia já estabelecida no tratamento de determinadas patologias cardiovasculares. Seguindo a orientaçäo atual dos estudos farmacológicos seu uso tem sido proposto em vários outros campos da medicina. O autor efetua uma revisäo sobre o possível uso dos agentes bloqueadores dos canais de cálcio na psiquiatria partindo de seus pressupostos hipotéticos como o conhecimento atual do sistema mensageiro do cálcio, da açäo intracelular do lítio assim como relatos e estudos sugerindo a eficácia desta classe de substâncias nas desordens afetivas em especial
Assuntos
Humanos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/farmacologia , Lítio/farmacologia , Transtornos do Humor/efeitos dos fármacos , Cálcio/metabolismoRESUMO
Enfocando a necessidade de estudarmos o campo da psicoterapia breve relacionando-o as aquisiçöes obtidas com a pesquisa em psicoterapia em geral, o autor faz uma abordagem do estágio atual no campo da psicoterapia na sua busca de uma linguagem científica específica. Säo mostradas algumas aquisiçöes obtidas na emergente "ciência da psicterapia" e sua relaçäo com o desenvolvimento da teoria e práticas psicoterápicas
Assuntos
Psicoterapia Breve , PesquisaRESUMO
Apresenta-se uma revisäo bibliográfica dos últimos dez anos sobre hepatite näo-A, näo-B, a partir de um caso de exteriorizaçäo aguda grave com evoluçäo prolongada. Enfatiza-se a falsa idéia de evoluçäo benigna das hepatites näo-A, näo-B e a importância do acompanhamento histopatológico desses pacientes, a longo prazo