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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2001. 222 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-291169

RESUMO

Discute o conceito de feminilidade na psicanálise com o objetivo de pensar novas formas de subjetivação na cultura contemporânea. Para tal são articulados e entrelaçados três fios condutores. Parte de uma reflexão sobre as mudanças ocorridas no campo das sexualidades, principalmente em função dos deslocamentos do feminino e da crise do masculino, para pensar os destinos da diferença sexual na atualidade. O segundo fio condutor consiste na análise crítica da conceituação da sexualidade feminina em Freud e da noção do feminino em Lacan, a fim de refletir em que medida a teoria psicanalítica oficial não reproduz o velho modelo da hierarquia entre os sexos. Neste sentido, ela acabaria por considerar o processo de subjetivação como sendo um afastamento do território feminino-singular em nome de um universal que se constitui pelo recalque-exclusão da experiência sensível. Tendo como referência o debate sobre a feminilidade proposto por alguns teóricos atuais no campo da psicanálise (a crítica à centralidade do modelo do Édipo-castração, a recuperação do conceito freudiano de corpo erógeno, o desenvolvimento do conceito de sublimação) esboçaremos uma "metapsicologia da alteridade" como sugestão para pensar formas de subjetivação tecidas pela singularidade de cada um que não necessitam de um modelo vertical e transcedente para se referir ao outro


Assuntos
Humanos , Feminino , Identidade de Gênero , Psicanálise , Mulheres/psicologia , Cultura , Sexualidade/psicologia
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