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Rev. bras. med. esporte ; 22(5): 340-344, set.-out. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-798051

RESUMO

RESUMO Introdução: O envelhecimento associa-se à redução da velocidade de contração e ativação das fibras musculares, influenciando a aptidão física e o desempenho funcional. Objetivo: Verificar o comportamento da taxa de desenvolvimento de força (TDF) e ativação neural em mulheres pós-menopausadas. Métodos: Vinte e quatro mulheres pós-menopausadas (63,2 ± 5,6 anos; 154,5 ± 7,3 cm e 64,7 ± 7,6 kg), funcionalmente independentes e fisicamente ativas, foram submetidas simultaneamente, à mensuração da força isométrica máxima e dos sinais eletromiográficos (EMG) dos seguintes músculos: vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM), durante uma extensão unilateral do joelho do membro dominante. Tais resultados foram utilizados para calcular a TDF, o impulso contrátil, em intervalos de 20 ms nos primeiros 200 ms da contração muscular pelo uso da curva força/tempo, a taxa de ativação EMG (TAE) e a amplitude média EMG, em intervalos de 40 a 80 ms do início da integração EMG pelo uso da curva EMG/tempo. Resultados: Os valores da força variaram entre 29,19 a 86,04 N.m; a TDF variou de 1459,42 N.m.s-1 para 430,21 N.m.s-1 em 20 ms e 200 ms respectivamente, apontando valores decrescentes com o tempo; para o impulso foram observados valores entre 0,65 a 11,07 N.m.s; na mesma direção da TDF, a TAE apresentou valores decrescentes para o VL (1676,08 a 844,41 µVs-1), para o RF (1320,88 a 637,59 µVs-1) e para o VM (1747,63 a 914,09 µVs-1) em 20 e 200 ms, enquanto a amplitude EMG média teve valores de 33,77 a 50,32 µV para o VL, de 24,93 a 38,07 µV para o RF e de 37,07 a 54,78 µV para o VM em 40 ms e 80 ms, respectivamente. Conclusão: Em mulheres pós-menopausadas, a velocidade de aumento, a manutenção da força e a ativação EMG não são suficientes para manter TDF e TAE crescentes, demonstrando um possível risco de incapacidades funcionais e ocorrência de quedas.


ABSTRACT Introduction: Aging is associated with a reduction in the speed of contraction and activation of muscle fibers, influencing physical fitness and functional performance. Objective: To verify the rate of force development (RFD) and neural activation in postmenopausal women. Methods: Twenty-four postmenopausal women (63.2±5.6 years; 154.5±7.3 cm and 64.7±7.6 kg) functionally independent and physically active were submitted simultaneously to the measurement of maximal isometric force and electromyographic signals (EMG) of the following muscles: vastus lateralis (VL), rectus femoris (RF), and vastus medialis (VM) for a unilateral extension of the knee of the dominant limb. These results were used to calculate the RFD, the contractile impulse in 20-ms intervals during the first 200ms of the muscle contraction by the force/time curve, the EMG activation rate (EAR), and the mean EMG amplitude, at intervals of 40 to 80ms from the start of the EMG integration by using the EMG/time curve. Results: The force values ranged from 29.19 to 86.04Nm; the RFD varied from 1459.42 to 430.21N.m.s-1 in 20ms and 200ms, respectively, indicating decreasing values with time; for the impulse values were observed between 0.65 and 11.07Nms; in the same direction of RFD, the EAR showed decreasing values for the VL (1676.08 to 844.41µVs-1), for the RF (1320.88 to 637.59µVs-1), and the VM (1747.63 to 914.09µVs-1) at 20 and 200ms, while the mean EMG amplitude had values of 33.77 to 50.32µV for the VL, 24.93 to 38.07µV for RF, and 37.07 to 54.78µV for the VM in 40ms and 80ms, respectively. Conclusion: In postmenopausal women, the increase rate, the maintenance of force, and the EMG activation are not sufficient to maintain the increase of RFD and EAR, demonstrating a potential risk of functional disabilities and falls.


RESUMEN Introducción: El envejecimiento se asocia con la reducción de la velocidad de contracción y la activación de las fibras musculares, que influyen la aptitud física y el rendimiento funcional. Objetivo: Comprobar la tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) y la activación de las fibras musculares en mujeres posmenopáusicas. Métodos: Veinticuatro mujeres posmenopáusicas (63,2 ± 5,6 años; 154,5 ± 7,3 cm y 64,7 ± 7,6 kg), con independencia funcional y físicamente activas, fueron sometidas simultáneamente a la medición de la fuerza isométrica máxima y de las señales electromiográficas de los siguientes músculos: vasto lateral (VL), recto femoral (RF) y vasto medial (VM) para una extensión unilateral de la rodilla de la extremidad dominante. Estos resultados se utilizaron para calcular la TDF y el impulso contráctil en intervalos de 20 ms durante los primeros 200 ms de la contracción del músculo mediante la curva fuerza/tiempo, la tasa de activación EMG (TAE) y la amplitud EMG media, a intervalos de 40 a 80 ms del inicio de la integración EMG, mediante el uso de la curva EMG/tiempo. Resultados: Los valores de fuerza variaron desde 29,19 hasta 86,04Nm; la TDF varió de 1.459,42N.m.s-1 hasta 430,21N.m.s-1 en 20 ms y 200 ms, respectivamente, lo que indica valores decrecientes con el tiempo; para el impulso, se observaron valores entre 0,65 y 11,07 N.m.s; en la misma dirección de la TDF, la TAE mostró valores decrecientes para VL (1676,08 a 844,41 µVs-1), para RF (1320,88 a 637,59 µVs-1) y para VM (1747,63-914,09 µVs-1) a 20 y 200 ms, mientras que el promedio de la amplitud EMG tuvo valores de 33,77 a 50,32 µV para VL, de 24,93 a 38,07 µV para RF y 37,07 a 54,78 µV para VM en 40 ms y 80 ms, respectivamente. Conclusión: En las mujeres posmenopáusicas, la velocidad del aumento, el mantenimiento de la fuerza y la activación EMG no son suficientes para mantener la TDF y la TAE crecientes, lo que demuestra un posible riesgo de discapacidad funcional y caídas.

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