RESUMO
Em primeiro de agosto de 2016, considerando-se a relevância do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), tanto por sua prevalência como pelas consequências para o binômio materno-fetal em curto e em longo prazo, foi realizado, em São Paulo, um fórum de discussão sobre o tema, com o objetivo de definir uma proposta para o diagnóstico de DMG para o Brasil. Nesse contexto, participaram da reunião médicos especializados na assistência a mulheres com DMG: obstetras da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), endocrinologistas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e consultores da Organização Panamericana de Saúde (Opas/OMS Brasil) e assessores técnicos do Ministério da Saúde. Apresentamos neste documento os principais pontos debatidos visando à análise cuidadosa das possibilidades para diagnóstico de DMG, considerando-se as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no Brasil.(AU)
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez , Diabetes Gestacional/diagnóstico , Diabetes Gestacional/epidemiologia , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Programas de Rastreamento , Fatores de Risco , Período Pós-PartoRESUMO
A 16 indivíduos com insuficiência renal crônica submetidos a hemodiálise, 35 hipertensos em tratamento ambulatorial e 24 indivíduos assintomáticos e aparentemente säos, foi apresentado o IDATE (inventário da ansiedade traço-estado) em sua versäo em português, numa tentativa de avaliar o estado de ansiedade (definiçäo: sensaçäo de apreensäo conscientemente percebida frente a um estímulo interno ou externo considerado como ameaçador). Utilizando-se o teste Mann-Whitney para análise estatística comparativa entre os resultados obtidos pelos homens e pelas mulheres hemodialisados, conclui-se que ambos näo diferiram significativamente quanto ao estado de ansiedade. Analisando comparativamente os resultados obtidos entre indivíduos assintomáticos, hipertensos e hemodialisados pelo método de análise de variância por postos de Kruskall-Wallis completado pelo método de Dunn, conclui-se que, tanto a hipertensos e a hemodialisados, näo houve diferença estatisticamente significante quanto ao estado de ansiedade