Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 69(3): 463-468, Mar. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422659

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: This study aimed to describe the current situation of sexual aggression and assess the adhesion to ambulatory care follow-up. METHODS: This is a cross-sectional study involving female children and adolescents aged 0-19 years, treated at the Center for Multiprofessional Care of Sexual Violence of the General Hospital of Nova Iguaçu, from 2014 to 2018. RESULTS: Of the 453 children and adolescents, 264 (58.3%) were <14 years of age and 189 (41.7%) were 14-19 years of age. In both groups, 78% were black. School delay of >2 years was found in 15.6% of children in the age group <14 years and 40.5% of adolescents in the age group 14-19 years [p<0.001; OR=3.7 (2.1-65)]. In girls aged £13 years, abuse usually occurred at home (73.2%), which was perpetrated by one aggressor (91%) and known to the victim (91.2%). In adolescents aged ≥14 years, 84.1% of rapes occurred outside the home, practiced by one aggressor (74.8%), 57.8% were unknown, and in 91.2% of cases, there was use of physical force and/or verbal threats. The victims aged <14 years have 14 times more chance of experiencing aggression within the family setting [p<0.001; OR=14.3 (8.2-25.6)] and 16 times more chance of experiencing aggression from known persons [p<0.001; OR=16.2 (9.2-29.8)]. On the contrary, adolescents aged ≥14 years have three times more chance of being abused by more than one aggressor [p<0.001; OR=3.3 (1.8-6.1)]. CONCLUSION: Black girls, especially those aged <14 years, are in a situation of greater vulnerability for sexual violence, have less adhesion to follow-up, and often experience aggression in the household setting.

2.
Femina ; 48(10): 582-588, out. 31, 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1127707

RESUMO

A obesidade é uma doença crônica e multifatorial com sérias repercussões na saúde. O excesso de peso na infância aumenta o risco de obesidade na adolescência e na vida adulta. A obesidade é uma das principais causas de hipertensão arterial em crianças e adolescentes. No sexo feminino, os problemas ginecológicos relacionados com a obesidade incluem as desordens menstruais e a diminuição da fertilidade na adolescência e na vida adulta. O controle dessa patologia evita a sua evolução para formas crônicas e graves, que acarretaria novos transtornos e consequências para essas jovens. A mudança de hábitos alimentares e a realização de atividade física são a principal linha de tratamento. O tratamento medicamentoso é reservado para portadoras de obesidade grave que apresentam comorbidades associadas e que não respondem às mudanças do estilo de vida. (AU)


Obesity is a chronic and multifactorial disease with serious repercussions on health. Overweight in childhood increases the risk of obesity in adolescence and adulthood. Obesity is one of the main causes of high blood pressure in children and adolescents, among others. In women, gynecological problems related to obesity include menstrual disorders and decreased fertility in adolescence and adulthood. The control of this pathology prevents its evolution to chronic and severe forms that would cause new disorders and consequences for these young women. The main line of treatment is to change eating habits and encourage physical activity. Drug treatment is reserved for patients with severe obesity, who have associated comorbidities and who do not respond to changes in lifestyle.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Obesidade Infantil , Resistência à Insulina , Fatores de Risco , Hiperinsulinismo
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. xii,97 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-762306

RESUMO

Desde 1994 sabe-se que a transmissão do HIV da mãe para o filho pode ser evitadaatravés do uso de um pacote de intervenções que inclui uso de antirretroviraisdurante a gravidez, o parto e as primeiras semanas de vida do recém-nato e o nãoaleitamento materno. A taxa de transmissão vertical do HIV varia nas diferentesregiões geográficas do mundo, dependendo da abrangência da implementação dosprocedimentos profiláticos. No Brasil tanto o acesso à profilaxia quanto a taxa detransmissão vertical são maiores nas regiões mais pobres do país, contribuindo paraque o país ainda tenha crianças infectadas por essa via. Esse é um estudo de coorteretrospectivo, realizado no período de 1999 a 2009 no Hospital Geral de NovaIguaçu (HGNI), na Baixada Fluminense, estado do Rio de Janeiro, com os objetivosde descrever o acesso às intervenções recomendadas para a profilaxia datransmissão vertical do HIV-1 e as taxas de transmissão vertical do HIV emgestantes infectadas pelo HIV assistidas no HGNI; e de analisar os fatoresassociados ao uso insuficiente de antirretrovirais durante a gestação na populaçãoestudada. A população estudada é jovem, com renda familiar mensal e escolaridadebaixas. Considerando o total de gestações (n = 1259), o acesso ao componenteantenatal do esquema profilático ocorreu em 59,1% dos casos, o uso de ZDV IVdurante o parto em 74,1% e o uso de ARV oral para o recém-nato (RN) em 97,5%...


Assuntos
Feminino , Gravidez , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , HIV , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/transmissão , Gravidez/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA