Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 82(4): s00441785693, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557144

RESUMO

Abstract Background After recently published randomized clinical trials, the choice of the best anesthetic procedure for mechanical thrombectomy (MT) in acute ischemic stroke (AIS) due to large vessel occlusion (LVO) is not definite. Objective To compare the efficacy and safety of general anesthesia (GA) versus conscious sedation (CS) in patients with AIS who underwent MT, explicitly focusing on procedural and clinical outcomes and the incidence of adverse events. Methods PubMed, Embase, and Cochrane were systematically searched for randomized controlled trials (RCTs) comparing GA versus CS in patients who underwent MT due to LVO-AIS. Odds ratios (ORs) were calculated for binary outcomes, with 95% confidence intervals (CIs). Random effects models were used for all outcomes. Heterogeneity was assessed with I2 statistics. Results Eight RCTs (1,300 patients) were included, of whom 650 (50%) underwent GA. Recanalization success was significantly higher in the GA group (OR 1.68; 95% CI 1.26-2.24; p < 0.04) than in CS. No significant difference between groups were found for good functional recovery (OR 1.13; IC 95% 0.76-1.67; p = 0.56), incidence of pneumonia (OR 1.23; IC 95% 0.56- 2,69; p = 0.61), three-month mortality (OR 0.99; IC 95% 0.73-1.34; p = 0.95), or cerebral hemorrhage (OR 0.97; IC 95% 0.68-1.38; p = 0.88). Conclusion Despite the increase in recanalization success rates in the GA group, GA and CS show similar rates of good functional recovery, three-month mortality, incidence of pneumonia, and cerebral hemorrhage in patients undergoing MT.


Resumo Antecedentes A trombectomia mecânica (TM) é o padrão de tratamento para pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo (AVCI) devido à oclusão de grandes vasos (OGV). No entanto, ainda não está claro qual é o procedimento anestésico mais benéfico para a TM. Objetivo Nosso objetivo foi comparar a eficácia e a segurança da anestesia geral (AG) versus sedação consciente (SC) em pacientes com AVCI submetidos à TM, focando especificamente nos resultados procedimentais e clínicos, bem como na incidência de eventos adversos. Métodos Foram realizadas buscas sistemáticas nas bases PubMed, Embase e Cochrane por ensaios clínicos randomizados (ECRs) comparando AG versus SC em pacientes submetidos à TM devido a AVCI por OGV. Razões de chances (ORs) foram calculadas para desfechos binários, com intervalos de confiança de 95% (ICs). Modelos de efeitos aleatórios foram usados para todos os resultados. A heterogeneidade foi avaliada com estatísticas I2. Resultados Oito ensaios clínicos randomizados (1.300 pacientes) foram incluídos, dos quais 650 (50%) foram submetidos à AG. O sucesso da recanalização foi significativamente maior no grupo AG (OR 1,68; IC 95% 1,26-2,24; p < 0,04) em comparação com SC. No entanto, não houve diferença significativa entre os grupos para recuperação funcional adequada (OR 1,13; IC 95% 0,76-1,67; p = 0,56), incidência de pneumonia (OR 1,23; IC 95% 0,56- 2,69; p = 0,61), mortalidade em três meses (OR 0,99; IC 95% 0,73- 1,34; p = 0,95) ou hemorragia cerebral (OR 0,97; IC 95% 0,68- 1,38; p = 0,88). Conclusão Apesar do aumento significativo nas taxas de sucesso de recanalização no grupo AG, AG e SC mostram taxas semelhantes de recuperação funcional, mortalidade, pneumonia e hemorragia em pacientes com AVCI submetidos à TM.

2.
Radiol. bras ; 51(6): 366-371, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976754

RESUMO

Abstract Objective: To describe head computed tomography (CT) findings in neonates with congenital Zika virus infection confirmed in cerebrospinal fluid. Materials and Methods: This was a study of 16 newborn infants who exhibited abnormal head CT findings during an outbreak of Zika virus infection. Those infants had the following features: brain imaging suggestive of congenital infection; brain calcifications and negative results on tests for other main infectious causes of primary microcephaly, namely toxoplasmosis, cytomegalovirus, rubella, and HIV; positivity for Zika virus on IgM antibody capture enzyme-linked immunosorbent assay in cerebrospinal fluid. Results: Decreased brain volume was observed in 13 (81.2%) of the infants. All of the infants showed cortico-subcortical calcifications, mainly located in the frontal lobe. In 15 neonates (93.7%), ventriculomegaly was observed. Colpocephaly was a common finding, being observed in 10 patients (62.5%). A prominent occipital bone was identified in 9 patients (56.2%). Conclusion: Our study proves that Zika virus infection can cause congenital brain damage, with or without microcephaly. Some predominant head CT findings in neonates with congenital Zika virus infection, although not pathognomonic, are strongly suggestive of a pattern.


Resumo Objetivo: Descrever os achados da tomografia computadorizada (TC) de crânio em neonatos com infecção congênita pelo vírus Zika confirmada no líquido cefalorraquiano. Materiais e Métodos: Série de 16 recém-nascidos que apresentaram achados anormais na TC de crânio durante o surto de infecção por vírus Zika. Essas crianças apresentavam: imagens cerebrais sugestivas de infecção congênita; calcificações do parênquima cerebral e sorologias negativas para as outras principais causas infecciosas de microcefalia primária, como toxoplasmose, citomegalovírus, rubéola; IgM pelo método ELISA para vírus Zika positivo no líquido cefalorraquiano. Resultados: Redução volumétrica do parênquima encefálico foi observada em 13 (81,2%) pacientes. Todos os recém-nascidos apresentaram calcificações na junção corticossubcortical, localizadas principalmente no lobo frontal (100%). Em 15 neonatos (93,7%), ventriculomegalia esteve presente. Colpocefalia foi um achado comum, ocorrendo em 10 pacientes (62,5%). Proeminência do osso occipital foi identificada em 9 pacientes (56,2%). Conclusão: Nosso estudo comprova que a infecção pelo vírus Zika pode causar lesões encefálicas congênitas, com e sem microcefalia. Há um conjunto de achados tomográficos predominantes na TC de crânio em recém-nascidos com infecção congênita pelo vírus Zika, não patognomônicos, mas fortemente sugestivos de um padrão.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA