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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(3): 594-601, mai.-jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-476474

RESUMO

A avaliação prognóstica das síndromes coronarianas agudas sem dupradesnivelamento do segmento ST é realizada por um conjunto de dados. A abordagem inicial, incluindo história clínica, exame físico, eletrocardiograma de repouso e exames laboratoriais que avaliam a lesão micoárdica, auxilia na estimativa de risco para eventos cardíacos futuros (infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e morte). Estudos demonstraram que, no seguimento clínico de um ano, após um episódio agudo coronariano, cerca de 50 por cento dos eventos surgiram primeiro mês de evolução. A estratificação de risco é, portanto, necessária para esses pacientes. a refratariedade à terapêutica medicamentosa adequada, a instabilidade hemodinâmica, os sinais de disfunção ventricular, as variações eletrocardiocardiográficas, e a precordialgia persiste ou prolongada definem pacientes de alto risco, que deverão ser submetidos a estudo cineangiocoronariográfico...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angina Instável/complicações , Angina Instável/diagnóstico , Exercício Físico/fisiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Fatores de Risco
2.
In. Timerman, Ari; Machado César, Luiz Antonio; Ferreira, Joäo Fernando Monteiro; Bertolami, Marcelo Chiara. Manual de Cardiologia: SOCESP. Säo Paulo, Atheneu, 2000. p.367-84, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-265452
4.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. SOCESP: cardiologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 1996. p.507-16, graf, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-264006

RESUMO

As indicaçöes da reabilitaçäo cardiovascular, no momento atual, estäo mais amplas e englobam, além dos coronariopatas, os miocardiopatas de diferentes etiologias e graus de insuficiência cardíaca, os pós-operados de valvopatias, cardiopatias congênitas, pós-transplantes cardíacos e os indivíduos que apresentam fatores de risco para a doença coronária. A principal e mais frequente indicaçäo continua sendo, aos coronariopatas após infarto do miocárdio, cirurgia de revascularizaçäo miocárdica, angioplastia transluminal coronária e naqueles com insuficiência coronária crônica. A abordagem tem sido multifatorial, incluindo a atividade física regular, processos educacionais que englobam ensinamentos nutricionais visando ao controle de peso e dos lípides sanguíneos, aspectos psicológicos, especialmente em portadores de personalidades competitivas, aspectos sociais e vocacionais, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e quiçá alterar o curso natural da doença aterosclerótica, reduzindo sua morbimortalidade. Especificamente no que se refere ao paciente após infarto do miocárdio, as últimas décadas têm se caracterizado pela rápida mobilizaçäo física após o episódio agudo, com alta hospitalar mais precoce em pacientes näo complicados. O advento dos trombolíticos e da angioplastia primária nas primeiras horas do infarto do miocárdio, por seu turno, abreviou sobremaneira o tempo de internaçäo.


Assuntos
Humanos , Infarto do Miocárdio/reabilitação , Sistema Cardiovascular , Reabilitação
5.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Sao Paulo. Cardiologia: atualizaçäo e reciclagem. Rio de Janeiro, Atheneu, 1994. p.363-9.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-149045
6.
Arq. bras. cardiol ; 52(4): 193-196, abr. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-86972

RESUMO

Dezoito doentes do sexo masculino, com idades de 42 a 72 anos (média 60,6), com aterosclerose coronária confirmada à cinecoronariografia, em programa de reabilitaçäo e que faziam uso regular de dipiridamol, foram submetidos a três testes ergométricos: controle (TE1) e 40 minutos após a administraçäo oral de dipiridamol macerado, nas doses de 150 mg (TE2) e 300 mg (TE3), respectivamente. A comparaçäo dos dados do TE2 e do TE1 mostrou que no TE2 foi maior o infradesnivelamento do segmento ST na menor carga máxima atingida e também no pico do esforço. A comparaçäo dos dados do TE3 com os do TE1 revelou que no TE3: 1) o infradesnivelamento do segmento ST foi maior no pico do esforço e na menor carga máxima atingida; 2) a freqüência cardíaca atingida e o produto FC x PA no pico do esforço foram menores; 3) o tempo total de angina e o tempo para seu desaparecimento, após esforço, foram maiores. As demais variáveis näo sofreram modificaçöes significativas. Estes dados sugerem que a sobrecarga do exercício físico, após a administraçäo de dipiridamol, desencadeou grau mais acentuado de isquemia miocárdica, cuja intensidade foi proporcional a dose utilizada


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dipiridamol/farmacologia , Teste de Esforço , Dipiridamol/administração & dosagem , Administração Oral , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Frequência Cardíaca
7.
RBM rev. bras. med ; 42(5): 41-9, maio 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29591

RESUMO

Levantaram-se os resultados dos 2.800 testes de esforço realizados no Hospital Gastroclínica de Säo Paulo, no período compreendido entre fevereiro de 1973 e agosto de 1982, e encontraram-se 411 casos considerados positivos dos quais 77 foram encaminhados à cineangiocoronariografia. Buscou-se, com este trabalho, estabelecer uma correlaçäo entre as alteraçöes vistas ao ECG de esforço e as encontradas na cineangiocoronariografia. Os achados obtidos na amostra enfatizam a importância do teste de esforço dada a sensibilidade encontrada. No sexo masculino foi encontrada freqüência de ateromatose muito maior em relaçäo ao sexo feminino, no qual se notou uma alta freqüência de falso-positivos. Observou-se ainda a importância do prolapso de válvula mitral, tornando positivo o teste de esforço


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cineangiografia , Doença das Coronárias/diagnóstico , Eletrocardiografia , Teste de Esforço
8.
J. bras. med ; 48(1): 37-40, jan.-fev. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-32208

RESUMO

Estuda-se a síndrome da cimitarra e suas variantes através de revisäo da literatura e relato de um caso raro com sinal da cimitarra (forma variante). Dentro da liteatura levantada näo foi encontrado caso contendo todas as características apresentadas em relaçäo a esta forma variante


Assuntos
Adolescente , Humanos , Feminino , Síndrome de Cimitarra/diagnóstico
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