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1.
Rev. AMRIGS ; 39(4): 291-6, out.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194047

RESUMO

A abordagem diagnóstica e terapêutica invasiva fetal tem apresentado avanços significativos nos últimos anos. Algumas malformaçöes, como obstruçöes urinárias, lesöes torácicas, hérnia diafragmática congênita, obstruçöes valvares cardíacas, constituem alguns exemplos de doenças que podem ter benefício com o manejo precoce. Os resultados da literatura säo promissores. Os procedimentos realizados incluem derivaçäo vésico-amniótica e vesicostomia (aberta ou por videofetoscopia) para o tratamento das obstruçöes urinárias; cirurgia de correçäo de hérnia diafragmática entre 22 e 28 semanas de gestaçäo; estudos ainda em fase experimental para colocaçäo de marcapasso fetal para o tratamento do bloqueio atrioventricular total. Existem protocolos internacionais para tratamento e acompanhamento de pacientes, sendo que as técnicas anestesicas e cirúrgicas têm tido avanços significativos, considerando as peculiaridades específicas do binômio mäe-feto


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Doenças Fetais/cirurgia , Doenças Fetais/diagnóstico , Doenças Fetais/terapia , Perinatologia/tendências
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