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1.
Arq. bras. cardiol ; 53(2): 93-97, ago. 1989. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87330

RESUMO

Foram estudados 47 lactantes submetidos a infusäo de prostaglandina E1 (PGE1), no período de dezembro de 1985 a abril de 1988. Idades variaram de 12 horas a 70 dias (média de 10,3 dias), o peso corporal de 1990 g a 4430 g (média de 3005 g). A dose média da infusäo venosa foi de 0,021 mcg/kg/min, variando de 0,013 a 0,089 mcg/kg/min, abaixo da dose preconizada habitualmente. Considerou-se efetiva a terapêutica em 36 (76,55) pacientes que demonstraram melhora clínica, aumento da saturaçäo do O2 arterial acima de 15 vol. O2% e maior diâmetro do canal arterial avaliado através da ecocardiografia. Na correlaçäo entre a resposta terapêutica e a idade do paciente, a maior elevaçäo da saturaçäo de pO2 arterial nos recém-natos ocorreu até 21 dias, em especial até sete dias, em cujo período o aumento médio foi de 24,5 vol. 02. Das cardiopatias que mais se beneficiaram, salientam-se a atresia pulmonar com ou sem CIV, anomalia de Ebstein, atresia tricúspide, estenose pulmonar valvar, dupla via de saída de VD e as ue menos se beneficiaram corresponderam a hipoplasia do coraçäo esquerdo, tetralogia de Fallot, TGA. Os efeitos colaterais, todos reversíveis, näo guardam relaçäo com a dose empregada, sendo os mais freqüentes a apnéia em 40.4%, hipertermia em 29.7%, taquicardia em 19,1%, bradicardia e erupçäo cutânea em 17%. A PGE1 pôde ser usada em período mais prolongado (média de 975 horas) em três pacientes, por prematuridade, infecçäo e complexidade de defeito, abrindo campo de observaçäo similar...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Alprostadil/uso terapêutico , Cardiopatias Congênitas/tratamento farmacológico , Infusões Intravenosas , Alprostadil/administração & dosagem , Consumo de Oxigênio , Fatores Etários
2.
Rev. paul. pediatr ; 6(21): 63-7, jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59534

RESUMO

Relatamos as condiçöes de transporte a que säo submetidos os pacientes pediátricos de alto risco, transferidos para a UTI do HMARS. O objetivo do trabalho é transcrever uma realidade médica vivida diariamente, a qual compromete o prognóstico deste tipo de pacientes. Foram estudados o transporte de 45 casos: 4.4% transportados sem oxigênio na ambulância; 15.5% sem médico acompanhante; 21,4% näo tinham veia disponível; 40% sem material de ressuscitaçäo; 52,9% das entubaçöes foram inadequadas ("entubaçöes" - esôfago e seletivas, extubaçöes no transporte, material inadequado); 52% sem aspirador; nenhuma das ambulâncias possuiam aparelho de ventilaçäo mecânica. Dos 4 pacientes que apresentaram parada cardíaca e/ou respiratória, durante o trajeto, 3 evoluiram para óbito. Faleceram nas primeiras 24 horas de internaçäo 22,2% dos pacientes, relacionando-se com as precárias condiçöes de transferência. Sugerimos a criaçäo de um serviço de transporte de pacientes pediátricos graves na rede municipal, com a finalidade de diminuir o risco destes pacientes em trânsito e a mortalidade dos mesmo


Assuntos
Criança , Humanos , Transporte de Pacientes , Risco , Ambulâncias/provisão & distribuição , Cuidados Críticos
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