RESUMO
A parede celular do fungo Paracoccidioides brasiliensis (PbHC), em sua forma leveduriforme, foi segmentada em três fraçöes, 1, 2 e 3, que inoculadas em camundongos, foram avaliadas quanto à capacidade de induzir resposta imunecelular. O valor médio da espessura da pata foi semelhante para as três fraçöes, com manutençäo da resposta entre 24 e 48 horas no desafio com a fraçäo 1
Assuntos
Animais , Camundongos , Formação de Anticorpos , Imunidade Celular , Paracoccidioides , Paracoccidioidomicose/imunologia , Frações SubcelularesRESUMO
Avaliou-se a distribuiçäo dos sistemas ABO e Rh (inclusive D(u)) em 14.037 indivíduos da cidade de Araraquara, Estado de Säo Paulo. Freqüências fenotípicas e genotípicas foram estimadas para esses indivíduos. A populaçäo do estado de Säo Paulo, representada por sete cidades de diferentes regiöes, foi tomada como parâmetro de comparaçäo. Os resultados evidenciaram para o sistema ABO comparaçöes significativamente diferentes entre esse estudo e os das demais cidades, com exceçäo de Santo André e um dos estudos da cidade de Säo Paulo. Com relaçäo ao Rh observaram-se diferenças significativas entre Araraquara e as cidades de Botucatu (uma das amostragens), Säo José dos Campos e Säo Paulo, excetuando-se Campinas, Itapetininga, Santo André, Säo Carlos e a outra amostra de Botucatu. A freqüência gênica do fator D(u) encontra-se dentro de limites mínimos e máximos em relaçäo aos outros estudos efetuados no estado de Säo Paulo