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REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 11(2): 95-9, abr.-jun. 1998. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-218516

RESUMO

Relata-se o caso de uma paciente de 67 anos na qual havia sido inadvertidamente implantado, um cabo-eletrodo (CE) permanente subendocárdico via arterial no VE através do tronco braquiocefálico, aparentemente na tentativa de punçäo da veia jugular interna. Após confirmaçäo da ausência de trombos na cavidade do VE através ecocardiograma bidimensional e devido ao grande risco de fenômeno tromboembóliticos e de disfunçäo da válvula aórtica, foi realizada a extraçäo do CE através da mesma via de acesso e a paciente recebeu alta sem complicaçöes após 24 horas. Enfatiza-se a importância e as limitaçöes do ECG, do raio X de tórax e do ecocardiograma no diagnóstico do mau posicionamento do CE e recomenda-se o uso sitemético de duas manobras fundamentais durante o implante: avançar o CE até a artéria pulmonar para confirmar o posicionamento no VD e utilizar a incidência lateral na fluoroscopia, evidenciando uma localizaçäo nitidamente anterior para o VD e posterior para o VE e sistema venoso coronariano. Com base nos relatos da literatura, em que todos os pacientes apresentaram graves complicaçöes tromboembólicas vasculares e/ou neurológicas, recomenda-se a extraçäo do CE em todos os casos em que ocorrer esta complicaçäo. Quanto à abordagem cirúrgica para extraçäo do CE, se transarterialmente ou sob circulaçäo extracorpórea, deve-se considerar a presença ou näo de trombos, o tempo de implante e sua aderência ou näo aos folhetos valvares aórticos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Arritmia Sinusal/complicações , Eletrodos Implantados , Ventrículos do Coração , Ecocardiografia , Falha de Equipamento , Reoperação , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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