Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(1): 82-94, Jan.-Feb. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897890

RESUMO

Abstract The aim of this study is to establish somatotype and profile the anthropometric and biomotor characteristics of indoor rock climbers. Fourteen elite level male and ten recreational female Iranian indoor rock climbers completed a battery of tests. All anthropometric measurements were performed according to the recommendations of international standards for anthropometric assessment. Upper body strength and endurance were assessed by isometric tests. Explosive power and balance were also evaluated by Sargent jump and Star Excursion Balance Test (SEBT), respectively. Samples' somatotypes were calculated by the method of Heath and Carter. Pearson's correlation coefficient and partial correlations were calculated and stepwise multiple regression analyses were implemented to determine a set of best predictors of elite male climbers' ability. Shoulder width, body fat content, upper-body strength and endurance for females, showed the most correlation with the climbing ability (range: r = 0.46-0.7, p ≤ 0.05), while among the male samples, these correlations with the climbing ability were mostly between WHR, absolute and relative to body mass handgrip strength, SEBT performance and the left-hand digit ratio. The results of stepwise multiple regression revealed that the SEBT performance in the posterior direction of right foot stance and Upper Extremity Girth Index are able to explain 62% of the variance of climbing ability. It is likely that decreasing the fat mass has no direct impact on the climbers' performance. Also, SEBT performance is able to predict 35% of climbing performance. Hence, it seems balance exercises could be effective in improvement of climbing performance.


Resumo O objetivo do estudo foi estabelecer o somatotipo, o perfil antropométrico e neuromotor de escaladores indoor. Quatorze atletas do sexo masculino de elite e 10 atletas recreacionais do sexo feminino do Irã da modalidade escalada indoor participaram da pesquisa. Todas as medidas antropométricas foram coletas conforme padronizações internacionais. Força e resistência dos membros superiores foram avaliadas por teste isométrico. Força explosiva e equilíbrio foram avaliados pelos testes Sargent jump e Star Excursion Balance (SEBT), respectivamente. O somatotipo foi calculado pelo método Heath e Carter. O coeficiente de correlação de Pearson, correlações parciais e a análise de regressão múltipla foram utilizados. Largura do ombro, percentual de gordura corporal, força e resistência dos membros superiores para as mulheres apresentaram correlação positiva com a capacidade de escalar (ranque: r = 0,46-0,70, p ? 0,05). Para os homens, a habilidade de escalar foi associada com a razão cintura estatura, força de preensão manual absoluta e relativa à massa corporal, ao equilíbrio e a proporção digital da mão esquerda. O desempenho no SEBT e o índice de circunferência dos membros superiores tiveram o poder de explicar 62% na variação da capacidade de escalar. É provável que diminuir a massa de gordura não tenha impacto direto no desempenho dos escaladores. Além disso, o desempenho do SEBT é capaz de prever 35% do desempenho de escalada. Portanto, parece que os exercícios de equilíbrio podem ser eficazes na melhoria do desempenho de escalada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Força Muscular , Montanhismo/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Antropometria
2.
Braz. j. pharm. sci ; 52(4): 685-692, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951878

RESUMO

ABSTRACT The present study set to examine the effects of different doses of caffeine on performance, rating of perceived exertion (RPE), and pain perception in female teenager athletes of karate. Ten female karate athletes (16.8±1.23 years; height 1.59±0.28 m; body-mass 57.73±8.33 kg; BMI 22.71±3.05 kg/m2) participated in the study. A double-blind, randomized, and crossover counterbalanced design was used. In three sessions (with an interval of seven days'), ten female karate athletes ingested low dose (2 mg/kg), moderate dose (5 mg/kg) caffeine, and placebo. Sixty minutes after consumption, they performed the tests as below: one repetition maximum and 60% of one repetition maximum in the leg press, explosive power test, and anaerobic RAST test. After the tests, the participants' RPE (6-20 scale) and pain perception (0-10 scale) were recorded using various categorical scales. The results showed that caffeine ingestion at moderate dose significantly reduced RPE and pain perception values compared with the placebo during muscular endurance test (P=0.0001 and P=0.039, respectively). The findings suggest that caffeine dose of 5 mg/kg body mass appears to improve RPE and pain perception in female teenager athletes of karate. The dose of 2 mg/kg body mass does not confer any additional improvement in performance.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cafeína/análise , Cafeína/efeitos adversos , Esforço Físico , Percepção da Dor , Artes Marciais/classificação , Dosagem/análise , Desempenho Atlético/fisiologia
3.
Rev. bras. med. esporte ; 21(5): 386-389, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-764641

RESUMO

RESUMOIntroduction:In recent years, there was an increased interest on the effects of beta-hydroxy-beta-methylbutyrate (HMB) supplementation on skeletal muscle due to its anti-catabolic effects.Objectives:To investigate the effect of HMB supplementation on body composition, muscular strength and anabolic-catabolic hormones after resistance training.Methods:Twenty amateur male athletes were randomly assigned to supplement and control groups in a double-blind crossover design and participated in four weeks resistance training. Before and after the test period fasting blood samples were obtained to determine anabolic (the growth hormone and testosterone) and catabolic (cortisol) hormones, and fat mass, lean body mass (LBM) and muscular strength were measured. Dependent and independent t-tests were used to analyze data.Results:After the training period, there were no significant differen-ces between the groups with respect to fat mass, LBM and anabolic-catabolic hormones. HMB supplementation resulted in a significantly greater strength gain (p≤0.05).Conclusion:Greater increase in strength for HMB group was not accompanied by body composition and basal circulating anabolic-catabolic hormonal changes. It seems that HMB supplementation may have beneficial effects on neurological adaptations of strength gain.


ABSTRACTIntrodução:Nos últimos anos, houve um aumento no interesse sobre os efeitos da suplementação de beta-hidroxi--beta-metilbutirato (HMB) no musculoesquelético devido aos seus efeitos anticatabólicos.Objetivos:Investigar o efeito da suplementação de HMB na composição corporal, força muscular e hormônios anabólicos-catabólicos após treinamento de resistência.Métodos:Vinte atletas amadores do sexo masculino foram aleatoriamente designados a grupos de su-plemento e de controle em design cruzado duplo-cego, tendo participado de treinamento de resistência durante quatro semanas. Antes e depois do período de teste, foram obtidas amostras de sangue em jejum para determinar os hormônios anabólicos (o hormônio do crescimento e a testosterona) e catabólico (cortisol), tendo a massa adiposa, massa corporal magra (LBM) e força muscular sido mensuradas. Testes t dependentes e independentes foram usados para analisar os dados.Resultados:Após o período de treinamento, não houve nenhuma diferença significativa entre os grupos no que diz respeito à massa adiposa, LBM e hormônios anabólicos-catabólicos. A suplementação de HMB resultou em um ganho de força significativamente maior (p<0,05).Conclusão:O maior aumento na força no grupo HMB não foi acompanhado por alterações na composição corporal e alterações hormonais anabólicas-catabólicas basais na circulação. Parece que a suplementação de HMB pode ter efeitos benéficos sobre as adaptações neurológicas do ganho de força.


RESUMENIntroducción:En los últimos años hubo un aumento en el interés sobre los efectos de la suplementación de beta-hidroxi-beta-metilbutirato (HMB) en el músculo esquelético debido a sus efectos anticatabólicos.Objetivos:Investigar el efecto de la suplementación de HMB en la composición corporal, fuerza muscular y hormonas ana-bólicas-catabólicas después de entrenamiento de resistencia.Métodos:Veinte atletas amateurs del sexo masculino fueron aleatoriamente designados a grupos de suplemento y de control en un diseño cruzado doble ciego, habiendo participado en entrenamiento de resistencia durante cuatro semanas. Antes y después del período de test, fueron obtenidas muestras de sangre en ayunas para determinar las hormonas anabólicas (la hormona del crecimiento y la testosterona) y catabólica (cortisol), habiendo sido medidas la masa adiposa, masa corporal magra (LBM) y fuerza muscular. Los Tests-t dependientes e independientes fueron usados para analizar los datos.Resultados:Des-pués del período de entrenamiento, no hubo ninguna diferencia significativa entre los grupos en lo que se refiere a la masa adiposa, LBM y hormonas anabólicas-catabólicas. La suplementación de HMB resultó en un aumento de fuerza significativamente mayor (p<0,05).Conclusión:El mayor aumento en la fuerza en el grupo HMB no fue acompañado por alteraciones en la composición corporal y alteraciones hormonales anabólicas-catabólicas ba-sales en la circulación. Parece que la suplementación de HMB puede tener efectos benéficos sobre las adaptaciones neurológicas del aumento de fuerza.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 19(3): 176-180, maio-jun. 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683308

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hipertensão é uma desordem cardiovascular que acomete aproximadamente um bilhão de indivíduos no mundo e representa um importante fator de risco para doença cardiovascular. OBJETIVO: Comparar as respostas cardiovasculares durante recuperação após dois protocolos de exercícios resistidos em circuito (ERC) com diferentes intervalos de recuperação (IR). Doze mulheres normotensas (idade 21,3 ± 1,3, anos; altura 163,5 ± 5,9 cm e peso 57,5 ± 8,9 kg) executaram dois ERC com IR de 30 (IR30s) e 40 (IR40s) segundos entre os exercícios, aleatoriamente. MÉTODOS: Os protocolos consistiram de três circuitos de seis exercícios com 10 repetições máximas (10RM) e dois minutos de recuperação entre os circuitos, seguidos por um período de recuperação ode 60 minutos. As medidas foram tomadas antes do exercício, ao fim do último exercício (R1) e a cada 10 minutos de recuperação pós-exercício (R10, R20, R30, R40, R50 e R60). Análise de variância de medidas repetidas (ANOVA) (grupo x tempo) foi utilizada para analisar os dados, seguida pelo teste post-hoc de Bonferroni, para p ≤ 0,05. RESULTADOS: Em comparação com os valores de recuperação, pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e produto da taxa de pressão (PTP) em R1 após as tentativas de exercício com IR30s e IR40s aumentaram significativamente. Hipotensão pós-exercício (HPE) de PAS foi observada após ERC com IR30s (em R20, R30, R40, R50 e R60) e IR40s (em R30, R40, R50 e R60), enquanto HPE de PAD foi observada somente após ERC com IR30s em R60. Exceto por tempo após ERC com IR30s em R10, nenhuma alteração significativa de FC foi observada em todos os momentos medidos durante os períodos de recuperação das tentativas. PTP retornou aos valores de repouso após as tentativas de exercício em R10, diminuindo significativamente após ERC com IR30s em R60 e após ERC com IR40s em R40, R50 e R60. CONCLUSÃO: Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre as sessões experimentais em níveis pós-exercício de PAS, PAD, FC e PTP em quaisquer dos momentos de medição. Podemos concluir que ERC com IR30s e IR40s entre exercícios pode levar à ocorrência de HPE semelhante à magnitude e duração e fornece respostas cardiovasculares aproximadamente similares após exercício. Nossos achados sugerem um possível benefício para a saúde do treinamento de força.


INTRODUCTION: Hypertension is a cardiovascular disorder which occurs in approximately one billion individuals worldwide and represents an important risk factor for cardiovascular disease. OBJECTIVE: Compare the cardiovascular responses during recovery after two protocols of circuit resistance exercises (CRE) with different rest intervals (RI). Twelve normotensive females (aged 21.3 ± 1.3, yrs; height 163.5 ± 5.9 cm and weight 57.5 ± 8.9 kg) performed two CRE with RI of 30 (RI30s) and 40 (RI40s) seconds between the exercises, randomly. METHODS: The protocols consisted of three circuits of six exercises with 10 repetition maximum (10RM) and 2 minute rest between circuits, followed by a 60 minute recovery period. Measurements were taken before exercise, at the end of last exercise (R1) and each 10 min of post-exercise recovery (R10, R20, R30, R40, R50 and R60). The Analysis of Variance (ANOVA) with Repeated Measures (group × time) was used to analyze of data, followed by post-hoc Bonferroni test, for p≤0.05. RESULTS: In comparison of rest values, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR) and rate pressure product (RPP) at R1 after exercise trials with RI30s and RI40s increased significantly. Post-exercise hypotension (PEH) of SBP was observed after CRE with RI30s (at R20, R30, R40, R50 and R60) and RI40s (at R30, R40, R50 and R60), whereas PEH of DBP observed only after CRE with RI30s at R60. Except for time after CRE with RI30s at R10, no significant change of HR was observed in all measured moments during recovery period of trials. RPP returned to the rest values after exercise trials at R10 and then decreased significantly after CRE with RI30s at R60 and after CRE with RI40s at R40, R50 and R60. CONCLUSION: In all measured moments, there were no significant differences between experimental sessions in post-exercise levels of SBP, DBP, HR and RPP. In conclusion, CRE with RI30s and RI40s between the exercises can lead to occurrence of PEH similarly in magnitude and duration and approximately provides same cardiovascular responses after exercise. Our findings suggest a potentially positive health benefit of strength training.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA