RESUMO
Num estudo duplo-cego comparativo, foi avaliada a eficácia e a tolerabilidade do nimesulide comparativamente ao naproxeno, em pacientes com dor pós-cirurgia oral. Foram avaliados 64 pacientes, sendo 32 em cada grupo de tratamento, aos quais foram administrados nimesulide na posologia de 1 comprimido (100 mg) a cada 12 horas, ou naproxeno, 1 comprimido de 250 mg a cada 12 horas. Foi avaliada a intensidade da dor após a administraçäo de um dos fármacos e estudo após 1/2, 1, 2, 3 e 4 horas, assim como no 2§ e 3§ dias de tratamento. Esta avaliaçäo era realizada através de uma Escala Analógica Visual. Ambos os fármacos promoveram uma acentuada regressäo da dor durante o tratamento, sendo que no grupo nimesulide ocorreu uma regressäo mais rápida da dor já dentro da 1ª hora de tratamento. A toleralidade de ambas as drogas foi excelente, sendo constatado somente 1 caso de reaçäo adversa no grupo naproxeno
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/terapiaRESUMO
O presente trabalho correlaciona os efeitos de drogas que atuam sobre receptores adrenérgicos e as alteraçöes provocadas sobre a resposta hidrosmótica da bexiga de sapo à vasopressina. O fluxo de àgua foi medido gravimetricamente em hemibexigas pareadas, montadas sob a forma de saco e banhadas por soluçäo de Ringer na sua face serosa e por soluçäo de Ringer diluída a 1: 5 na face mucosa. Sem conflito com a literatura, os valores observados para o transporte de àgua em condiçöes basais foram muito baixos e näo se alteram após a adiçäo de adrenalina, ou dopamina, ou isoprenalina. A vasopressina aumentou extraordinariamente (cerca de 20 a 30 vezes) o fluxo de àgua e pôde ser constatada uma independência entre os receptores para vasopressina e os adrenérgicos. A ativaçäo dos receptores adrenérgicos por adrenalina induziu a um significante (cercade 50 por cento ) bloqueio da açäo hidrosmótica da vasopressina. Resultados semelhantes foram observados com dopamina. A adiçäo de isoprenalina provocou pequeno (cerca de 16 por cento ) bloqueio da açäo da vasopressina. A associaçäo desta catecolamina a uma droga bloqueadora de receptores beta-adrenérgicos näo alterou a açäo da vasopressina. Em contraste, a associaçäo da isoprenalina a uma droga bloqueadora de receptores alfa-adrenérgicos restaurou o efeito da vasopressina, evidenciando a participaçäo de receptores alfa-adrenérgicos no bloqueio da açäo hidrosmótica da vasopressina e permitindo maior caracterizaçäo da interaçäo entre catecolaminas e osreceptores alfa-adrenérgicos na bexiga de sapo
Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Anuros , Dopamina/farmacologia , Epinefrina/farmacologia , Isoproterenol/farmacologia , Fentolamina/farmacologia , Propranolol/farmacologia , Transporte Biológico/fisiologia , Bexiga Urinária , Vasopressinas/fisiologia , Receptores AdrenérgicosAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Aspirina/uso terapêutico , Analgésicos/uso terapêuticoRESUMO
Neste trabalho estudou-se p efeito de antiinflamatórios enzimáticos de origem vegetal (bromelina, escina e papaína) no desenvolvimento de crânios e fêmures de ratas. Os antiinflamatórios foram injetados intraperitonealmente, em doses terapêuticas, em ratas prenhas e em filhotes (desde o desmame até atingirem a maturidade óssea - subgrupos IIB, IIIB e IVB). As três drogas antiinflamatórias de origem vegetal - bromelina, escina e papaína - causaram reduçäo do crescimento de crânios e fêmures de ratas
Assuntos
Ratos , Animais , Bromelaínas/efeitos adversos , Crânio/crescimento & desenvolvimento , Desenvolvimento Ósseo , Escina/efeitos adversos , Fêmur/crescimento & desenvolvimento , Papaína/efeitos adversos , Ratos EndogâmicosAssuntos
Irrigantes do Canal Radicular/uso terapêutico , Tratamento do Canal Radicular , Condutas Terapêuticas Homeopáticas , Analgesia , Analgésicos/uso terapêutico , Antibacterianos/efeitos adversos , Antibacterianos/uso terapêutico , Uso de Medicamentos/normas , Infecções/tratamento farmacológico , Prescrições de Medicamentos/normasRESUMO
O presente trabalho foi desenvolvido com a utilizaçäo de antiinflamatórios de origem vegetal: bromelina, escina e papaína, em doses terapêuticas. Os antiinflamatórios foram injetados intraperitonealmente em ratas prenhas, com a finalidade de verificarmos os possíveis efeitos sobre o desenvolvimento óssseo das colunas vertebrais. Os resultados obtidos segundo as condiçöes de nossa pesquisa, foram: 1. As três drogas antiinflamatórias de origem vegetal - bromelina, escina e papaína - causaram reduçäo do crescimento das colunas vertebrais de ratas. 2. O grupo onde só as mäes tomaram papaína durante a prenhez, foi o mais atingido no crescimento da coluna vertebral, e o grupo onde as mäes e os filhotes tomaram papaína, foi o menos atingido. 3. Quanto ao crescimento, o grupo composto por animais que tomaram escina durante a prenhez, apresentou um aumento de peso significativo em relaçäo ao grupo controle. 4. Quanto à malformaçäo da coluna vertebral, todos grupos apresentaram leves deformaçöes em relaçäo ao grupo controle, sendo que o grupo onde as mäes e os filhotes tomaram escina, foi o que apresentou maior deformaçäo na estrutura da coluna vertebral