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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(4): 853-860, dez. 2008. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-500568

RESUMO

Neurogenesis in the dentate gyrus (DG) has attracted attention since abnormal supragranular mossy fiber sprouting occurs in the same region, in temporal lobe epilepsy. Thus, we submitted developing rats to pilocarpine-induced status epilepticus (SE) to study the relationship between neurogenesis and mossy fiber sprouting. Groups were submitted to SE at: I-P9, II-P7, P8 and P9, III-P17 e IV-P21. Neurogenesis was quantified using BrdU protocol and confirmed through double staining, using neuronal pentraxin. Other animals were monitored by video system until P120 and their brain was studied (Timm and Nissl staining). The neurogenesis at P17 (p=0.007) and P21 (p=0.006) were increased. However, only P21 group showed recurrent seizures and the mossy fiber sprouting in the same region, during adult life, while P17 did not. Thus, our results suggest that neurogenesis is not related to mossy fiber sprouting neither to recurrent spontaneous seizures in pilocarpine model.


A neurogênese no giro dentado tem atraído atenção já que ela ocorre na mesma região do hipocampo que o brotamento das fibras musgosas, na epilepsia do lobo temporal. Assim, submetemos ratos em desenvolvimento ao status epilepticus induzido (SE) por pilocarpine. Grupos foram submetidos em I-P9, II-P7, P8, P9; III-P17 e IV-P21. A neurogênese foi observada usando o protocolo do BrdU e confirmada por dupla marcação com pentraxina neuronal. Outros animais foram monitorados até P120 e seus cérebros analisados (Nissl e Timm). A neurogênese nos grupos P17 (p=0,007) e P21 (p=0,006) aumentaram. Entretanto, o P21 apresentou crises espontâneas e brotamento de fibras musgosas, na mesma região onde ocorreu a neurogênese, enquanto o grupo P17 apresentou somente aumento na neurogênese. Assim, nossos resultados sugerem que o fenômeno da neurogênese não está relacionado com o brotamento de fibras musgosas nem com o aparecimento de crises espontâneas e recorrentes no modelo da pilocarpina.


Assuntos
Animais , Ratos , Giro Denteado/fisiopatologia , Neurogênese/fisiologia , Estado Epiléptico/fisiopatologia , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Giro Denteado/efeitos dos fármacos , Giro Denteado/embriologia , Imuno-Histoquímica , Fibras Musgosas Hipocampais/efeitos dos fármacos , Fibras Musgosas Hipocampais/embriologia , Fibras Musgosas Hipocampais/fisiopatologia , Plasticidade Neuronal , Pilocarpina , Ratos Sprague-Dawley , Estado Epiléptico/induzido quimicamente
2.
Säo Paulo; s.n; 2003. [131] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-336665

RESUMO

OBJETIVO: Na epilepsia do lobo temporal a lesão neuroanatômica mais comumente encontrada é a esclerose hipocampal, que é caracterizada por perda neuronal no hilo do giro dentado, nos subcampos de CA 1 e CA3, e por atrofia hipocampal associada à gliose. Vários modelos animais de epilepsia mostraram um padrão similar de desorganização hipocampal, que inclui morte neuronal e desorganização da citoarquitetura como resultado de crises de longa duração, mediadas pela ação do glutamato. Estas características representam a esclerose hipocampal, normalmente encontrada em pacientes com epilepsia do lobo temporal, assim como em modelos experimentais de epilepsia. As cininas, uma classe especial de peptídeos, estão representadas pela bradicinina (BK), calidina (Lys-BK) e Met-Lys-BK. As ações biológicas dessas cininas sobre seus receptores (B 1 e B2) têm sido relacionadas com a formação de edemas, citocinas, liberação de glutamato e produção de prostaglandinas, assim como, na função imunológica. Geralmente, o receptor B 1 não é expresso em níveis significantes em tecidos normais, mas sua expressão é induzida por injúria ou após a exposição in vivo ou in vitro à mediadores pró-inflamatórios, tais como, os lipopolissacarídeos e citocinas. O receptor 132 é constitutivamente e amplamente expresso no sistema nervoso central e periférico. Tem sido mostrada que a expressão do receptor B2, assim como a do seu transcrito, é regulada positivamente pelo fator de crescimento neuronal NGF e muito menos pelo fator neurotrófico. Esses achados sugerem a possibilidade da expressão de novo dos receptores B 2 e 132 de cininas durante o fenõmeno epiléptico. Para esta proposta, ratos Wistar adultos selvagens e camundongos nocautes para o receptor 131 e B1, foram submetidos ao modelo de epilepsia induzido pela pilocarpina, na tentativa de correlacionar o sistema cininas com o dano cerebral que ocorre após status...


Assuntos
Epilepsia , Cininas , Camundongos
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