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1.
J. Health Sci. Inst ; 22(3): 201-207, jul.-set. 2004. tab, graf, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-851181

RESUMO

Introdução - Os efeitos cardiovasculares, após a infiltração maxilar da lidocaína 2% sem vaso constritor (SV), lidocaína 2% com noradrenalina 1:50.000, lidocaína 3% com noradrenalina 1:50.000 e prilocaína 3% com felipressina 0,03 Ul/ml, foram avaliados durante procedimentos odontológicos de baixa complexidade. Métodos - Vinte pacientes normorreativos receberam 1 tubete (1,8 ml)dos anestésicos locais. Foram registrados os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca por meio de um monitor automático não invasivo modelo Schollar II (Criticare S. Inc., EUA), diferentes etapas do tratamento. Resultados - A variação dos efeitos cardiovasculares, nas diferentes etapas comparadas duas a duas acusou diferenças estatisticamente significantes entre os valores da pressão arterial média nos pacientes anestesiados com lidocaína SV e lidocaína 3% associada à noradrenalina, e entre os valores da pressão arterial diastólica nos pacientes anestesiados com lidocaína 2% associada à noradrenalina e a prilocaína 3% associada à felipressina. Poucas diferenças estatisticamente significantes, dos parâmetros avaliados, foram evidenciadas nas diferentes etapas clínicas. Conclusão - Apesar das diferenças estatisticamente significantes, todas as soluções anestésicas locais utilizadas mostram-se seguras para uso rotineiro em Odontologia e o estresse parece ser o principal causador das alterações cardiovasculares


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Lidocaína/efeitos adversos , Norepinefrina/análogos & derivados , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Felipressina/efeitos adversos , Prilocaína/efeitos adversos
2.
J. Health Sci. Inst ; 22(2): 129-133, abr.-jun. 2004. tab, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-851171

RESUMO

Introdução - O desenvolvimento dos métodos digitais nas diversas áreas do conhecimento humano tem permitido quantificar dados até então meramente qualitativos. Isso se reflete no Diagnóstico por Imagem, onde as estruturas eram simplesmentes classificadas segundo critérios pessoais, havendo variabilidade intra e inter-examinadores. Portanto a possibilidade de mensurar digitalmente estruturas radiopacas como as corticais e o trabeculado ósseos são de grande valia no estabecimento de critérios fixos dentro de bandas de cinza pré-determinadas. Métodos - No presente trabalho são digitalizadas por meio de scanner, 30 radiografias de mão e punho de indivíduos adultos e 30 de crianças, no intuito de observar os números de coeficientes de atenuação em escala de 256 tons de cinza permitindo-se quantificar valores médios de densidade e desvios padrão das médias para as porções corticais e medulares. Resultados - Os resultados mostram não haver diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de adultos e crianças, mas diferenças significativas entre os valores obtidos nas porções cortical e medular. Conclusões - Novos estudos com outros ossos da mão e punho poderão esclarecer os valores das densidades em diferentes idades


Assuntos
Densidade Óssea , Mãos , Punho , Osso e Ossos , Diagnóstico por Imagem , Intensificação de Imagem Radiográfica/métodos
3.
J. Health Sci. Inst ; 22(2): 149-154, abr.-jun. 2004. tab, graf, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-851174

RESUMO

Introdução - A ingestão de flúor em doses acima da faixa considerada ideal pode causar a fluorose dentária em indivíduos com dentes em formação. Esta anomalia está vinculada à ingestão crônica de flúor proveniente de diversas fontes. Métodos - O trabalho consiste em uma análise crítica desenvolvida por meio de cálculos matemáticos, baseados em princípios fisiológicos, considerando-se a ingestão diária de flúor através da água de consumo, com concentrações de 0,1 a 0,7 ppm de íons flúor, associada à ingestão de dentifrício fluoretado, por ocasião da escovação dentária, em crianças com 2, 3 e 4 anos. Resultados - O trabalho identifica as doses teóricas resultantes da associação de ambas as fontes de ingestão de íons flúor para as idades analisadas e as compara com as doses consideradas terapêuticas. Conclusão - Evidencia o potencial risco de fluorose dentária quando a água de consumo apresenta concentrações de 0,3, 0,4 e 0,6 ppm F, em crianças na faixa de 2, 3 e 4 anos de idade, respectivamente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Halogenação/efeitos adversos , Fluorose Dentária/diagnóstico , Cremes Dentais , Flúor/análise , Fluorose Dentária/prevenção & controle
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