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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cancerol ; 59(1): 25-31, jan.- mar. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722818

RESUMO

Introdução: A residência médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob aforma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação profissional. Objetivos: Analisar a oferta de programas e vagas de residência médica em cancerologia, no Brasil, em2010, comparando com a estimativa de população, incidência e óbitos por câncer, segundo macrorregiões; além decomparar a distribuição desses programas, segundo dependência administrativa e de avaliar a distribuição dos Centrosde Alta Complexidade em Oncologia. Método: Trata-se de um estudo descritivo e quantitativo do tipo transversal. Os dados obtidos foram dispostos em planilhas e correlacionados através de análises estatísticas. Quando indicado, foifeito o teste estatístico pela correlação de Spearman. Resultados: A região Sudeste congrega 59,8% dos programas; a região Sul abriga 16,3%; o Centro-Oeste, 7,18%; o Nordeste, 14,8%; e a região Norte, 1,91%. Considerando-se as áreas de cancerologia, cancerologia clínica, cancerologia pediátrica, cancerologia cirúrgica e radioterapia; viu-se que,entre 2003 e 2010, houve um incremento de vagas de 90,86%. Conclusão: A região Sudeste detém a maioria dos programas e vagas e dos Centros de Alta Complexidade em Oncologia. É a única do País que possui um maior valor percentual de programas e vagas em relação ao valor percentual que detém da população brasileira, do total de óbitos por câncer e da incidência de câncer.


Assuntos
Internato e Residência/estatística & dados numéricos , Internato e Residência , Oncologia/educação , Capacitação em Serviço , Prática Profissional
2.
Fortaleza; s.n; 2012. 264 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: lil-667401

RESUMO

Objetivos: Analisar padrões de incidência, mortalidade por câncer entre adultos jovens (20 a 39 anos) de Fortaleza, no período 1997-2006 e analisar sobrevida relativa aos cinco anos para pacientes nesses grupos de idade, diagnosticados no período 1997-2004. Sujeitos e métodos: Estudo ecológico de tendências temporais e estudo de sobrevida relativa. Dados do Registro de Câncer de Base Populacional de Fortaleza, Sistema de Informação de Mortalidade e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Análise de regressão linear para verificação de tendência temporal, segundo idade, sexo e localização tumoral, dos coeficientes específicos por idade. Sobrevida relativa das 10 neoplasias mais frequentes, segundo sexo, grupo de idade e período do diagnóstico. Resultados e conclusões: a incidência entre mulheres é maior que entre os homens na faixa de idade estudada. A transição das neoplasias da infância e adolescência para as típicas de adultos acontece antes entre as mulheres. As neoplasias mais frequentes entre adultos jovens foram as de colo uterino, mama e tireoide. A doença de Hodgkin apresentou tendência crescente na incidência, em homens de 30 a 39 anos e em mulheres de 20 a 29 anos. As neoplasias invasivas de colo uterino, as de mama, tireoide (homens de 30 a 39 e mulheres de 20 a 29), linfoma não Hodgkin (homens de 20 a 29 e mulheres de 20 a 39), leucemias (mulheres de 30 a 39) e as de ovário apresentaram tendência decrescente na incidência. As neoplasias in situ de colo uterino e as invasivas de estômago e cólon e reto apresentaram tendência estável na incidência. As neoplasias com maiores coeficientes de mortalidade foram as de sistema nervoso central, as leucemias e as de mama. As neoplasias de tireoide, (homens de 30 a 39), leucemias (homens de 20 a 29) e a doença de Hodgkin (mulheres de 20 a 29) apresentaram tendência crescente na mortalidade...


Assuntos
Humanos , Adulto , Adulto , Incidência , Neoplasias , Neoplasias/epidemiologia , Neoplasias/mortalidade , Sobrevida
3.
Rev. bras. cancerol ; 55(2): 121-128, abr.-jun. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646692

RESUMO

A estimativa de casos novos de câncer de estômago para o Brasil em 2008 é de 14.080 entre homens e 7.720 nas mulheres. No Ceará, estima-se que será o segundo mais frequente em homens, e o terceiro, em mulheres. Para analisar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com neoplasia de estômago, realizou-se estudo descritivo, transversal, quantitativo, de caráter retrospectivo, utilizando informações do Registro Hospitalar de Câncer e revisão de prontuário. A pesquisa incluiu 607 pacientes com neoplasia de estômago, atendidos no Hospital do Câncer do Instituto do Câncer do Ceará, de 2000 a 2004. Aproximadamente dois terços (63,3 por cento) foram do sexo masculino, a média de idade de 62,1 anos, para os homens, e de 57,9 para as mulheres. A maioria (63,5 por cento) possuía baixo nível educacional. A sublocalização mais frequente foi o corpo (43,2 por cento). Quanto ao tipo histológico, as neoplasias epiteliais representaram 85,7 por cento, sendo 70,0 por cento adenocarcinoma. Na classificação de Lauren, o tipo intestinal foi mais frequente. Nas neoplasias com estadiamento informado, a grande maioria (77,7 por cento) estava em estágio avançado (III ou IV). Há evidências de diferenças estatisticamente significativas ao comparar sublocalização e idade (proximal - média deidade maior), tipo histológico por idade (intestinal - média de idade maior), sexo (intestinal mais frequente emhomens e difuso em mulheres) e nível educacional (intestinal ligado a nível educacional mais baixo). Conclui-se que as neoplasias de estômago compõem parte relevante do total de neoplasias atendidas nesse serviço e seguem o perfil descrito na literatura com relação à sublocalização anatômica, tipo histológico, estadiamento, idade, sexo e nível educacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Epidemiologia Descritiva , Perfil de Saúde , Neoplasias Gástricas/diagnóstico , Neoplasias Gástricas/epidemiologia , Neoplasias Gástricas/patologia , Perfil de Impacto da Doença , Brasil/epidemiologia
4.
Rev. bras. cancerol ; 51(1): 5-13, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414666

RESUMO

A Residência Médica (RM) é um tipo de instrução baseado em treinamento em serviço, para formação de especialistas. Este trabalho objetiva analisar e comparar a oferta de vagas de Residência Médica na área de cancerologia, no Brasil, em 2003, observando alguns aspectos relativos à concentração de recursos e à capacidade instalada da formação em oncologia, segundo macro-regiões. Há programas de RM, em áreas da oncologia, em 38 instituições do país. Na região Sudeste, estão 22 das instituições com programa de residência em alguma área ligada à oncologia; São Paulo tem maior representação com 42,1 por cento das instituições; a região Sudeste mantém 58,3 por cento dos programas, concentrando mais de dois terços das vagas, 265 (73,4 por cento). Existe, em algumas regiões, um desequilíbrio entre as vagas ofertadas e as realmente ocupadas, com um descompasso entre o número de vagas ofertadas e a população da região, especialmente a do Sul, onde o excesso chega a 42 por cento, sendo o deficit de vagas,no Nordeste, igual a 74,4 por cento. Observou-se desigualdade, confirmada pelo teste de Spearman, ao comparar o número de vagas ofertadas, em cada região, com o número de casos novos e óbitos esperados de câncer. Concluindo, percebeu-se um forte desequilíbrio na distribuição de vagas, com uma grande concentração na região Sudeste, alcançando determinadas instituições. Outra questão evidenciada diz respeito à falta de preenchimento de vagas, na maioria dos programas. Chama-se atenção para a necessidade de uma avaliação da necessidade de recursos humanos na área, levando em consideração as necessidades da população e a distribuição desses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Internato e Residência , Oncologia , Brasil , Capacitação em Serviço , Prática Profissional
5.
Rev. bras. cancerol ; 46(4): 377-387, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438790

RESUMO

O Registro Hospitalar de Câncer do Instituto do Câncer do Ceará (RHC/ICC) vem trabalhando, desde 1994, na coleta sistemática de dados relacionados com as características pessoais, o diagnóstico, o tratamento e a evolução dos pacientes de câncer atendidos nesta instituição. Este trabalho apresenta os dados coletados referentes aos pacientes atendidos na instituição nos anos de 1992 até 1996. Nesse período, verificou-se na instituição um aumento constante da demanda, que foi constituída prioritariamente de mulheres, especialmente com neoplasias de mama e colo do útero. Os tumores mais freqüentes em homens foram os de próstata e de pulmão. Destaca-se o declínio na freqüência do atendimento a casos câncer de colo do útero e um expressivo aumento dos casos de câncer de próstata, face ao conseqüente aumento na média de idade, especialmente nos homens. Existe uma predominância de pacientes procedentes de Fortaleza e com baixa renda, encaminhados, na sua maioria, de instituições públicas, se bem que é observada uma clara tendência ao equilíbrio entre pacientes de instituições públicas e privadas. Apesar de a maior parte dos pacientes portadores de neoplasias chegar com tratamento prévio, especialmente cirurgia, é cada vez maior o número de tumores com estadiamento realizado ao início do tratamento, e o tratamento ser feito com modalidades terapêuticas combinadas. Foi evidenciada a necessidade de melhoria da coleta de dados no cadastro do hospital assim como no prontuário médico, especialmente em relação à situação da doença ao final do tratamento e à sobrevida após o mesmo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Institutos de Câncer , Epidemiologia Descritiva , Registros Hospitalares , Neoplasias , Registros de Doenças
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