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Cad. saúde pública ; 16(3): 843-6, jul.-set. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-274329

RESUMO

Expöe a comparaçäo de métodos de diagnóstico de Entamoeba histolytica em amostra da populaçäo de Belém do Pará. Foram analisadas amostras fecais de crianças e adultos (Grupo I), amostras fecais e soros de adultos (Grupo II) e material fecal de crianças (Grupo III). Nos grupos I e III foram empregados os métodos direto com lugol (MD), Faust e cols. (MFF) e ELISA (detecçäo de coproantígeno anti-GIAP de E. histolytica); no grupo II, MD, hematoxilina férrica (HF), MFF, ELISA e reaçäo de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecçäo de anticorpos IgG. A positividade encontrada foi de 10,50 por cento, empregando (MD + MFF) e de 28,99 por cento pelo ELISA. Näo houve correlaçäo entre positividade e grupo etário. No Grupo II (n = 87), a positividade encontrada foi de 4,59 por cento pelos métodos coproscópicos (MD + MFF), 8,04 por cento por HF, 4,59 por cento pela RIFI e 21,83 por cento pelo ELISA. O teste de ELISA foi o mais sensível para todos os grupos. Conclui-se que a RIFI ainda näo é ferramenta útil para diagnóstico desta protozoose. O teste de ELISA, de fácil execuçäo, foi feito em 1/3 do tempo usado para HF e RIFI, melhorando a qualidade do diagnóstico. Recomenda-se o ELISA como método de diagnóstico nos casos suspeitos de infecçöes com E.histolytica.


Assuntos
Disenteria Amebiana/diagnóstico , Entamoeba histolytica , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
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