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1.
Mundo saúde (Impr.) ; 29(2): 192-98, abr.-jun. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413594

RESUMO

O surgimento da fisioterapia funcional nos últimos anos tem levado os fisioterapêutas brasileiros a questionar o seu papel em procedimentos utilizados no pré e no pós-operatório de cirurgias plásticas estéticas tais como a de lipoaspiração. Observa-se, na prática clínica, que muitos pacientes submetidos a lipoaspiração não são encaminhados para a realização de tratamentos pós-operatórios (PO)com fisioterapeutas, ou o são em fases tardias, o que pode levar a resultados poucos satisfatórios. Este estudo teve por objetivo acompanhar o percurso de encaminhamento médico ao fisioterapeuta para tratamento de suporte de pacientes pós-lipoaspirados. Foi realizado um estudo observacional exploratório descritivo, com 33 cirurgiões plásticos (CP) da região do ABC paulista. O instrumento utilizado foi o Formulário Investigativo das Perspectivas Atuais do Encaminhamento a Tratamentos Pós-operatórios de Lipoaspiração, que contém variáveis que investigam os aspectos deste tipo de encaminhamento. Verificou-se que 84,8 por cento dos CP encaminham os pacientes submetidos a lipoaspiração a tratamentos PO, com a Drenagem Linfática Manual (DLM) apresentando 92,8 por cento de indicação. Observou-se também que não há uniformidade na utilização de critérios para realizar o encaminhamento, o que denota ausência de um consenso sobre este aspecto. Concluiu-se que na maioria dos CP valoriza os tratamentos no PO de lipoaspiração, em especial a DLM, mas estes tratamentos não são feitos prevalentemente por fisioterapeutas.


Assuntos
Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Lipectomia , Modalidades de Fisioterapia
2.
Acta fisiátrica ; 9(2): 77-84, ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357230

RESUMO

Este estudo tem o objetivo de identificar as lesões do sistema locomotor mais frequentes nos atletas de basquetebol, suas características e os segmentos corpóreos mais acometidos. Foram entrevistados 59 atletas entre 18 e 39 anos de sete equipes de São Paulo, por meio de um questionário com dados pessoais, perfil de atuação nos treinos e jogos e histórico das lesões com diagnóstico clínico. No total, foram relatadas 455 lesóes, e a lesão mais frequente foi o entorse do tornozelo, 49 (10,8 por cento). Quanto à fase de ocorrência, 356 (78,2 por cento) das lesões ocorreram na temporada. O momento de ocorrência predominante foi nos treinos, 242 (53,2 por cento). Quanto à gravidade das lesões, 131 (28,9 por cento) de primeiro grau, 171 (37,6 por cento) de segundo grau e 153 (33,5 por cento) de terceiro grau. Na análise das lesões e da posição do atletano jogo, as laterais apresentaram como as regiões mais acometidas a face (16,6 porcento) e a coluna dorsolombar (12,8 por cento). Nos pivôs, as regiões mais atingidas foram a face (18,3 por cento), as mãos e os dedos (18,3 por cento) e os joelhos (15 porcento). O tornozelo foi a região mais acometida nos armadores (18,6 por cento) em comparação às outras regiões citadas. As lesões típicas do basquetebol e as regiões mais acometidas foram: 1) os ferimentos nos olhos e na boca, por causa da dinâmica do jogo, da estatura dos pivôs e da atitude dos seus cotovelos; 2) os entorses do tornozelo, por causa da falta de proteção; 3) as tendinites patelares como resultado do supertreinamento; 4) as contusões interfalangeanas, pela disputa constante pela bola; 5) os distúrbios dorsolombares, por causa dos impactos, da agressividade e da postura dos atletas.


Assuntos
Masculino , Adulto , Traumatismos em Atletas , Basquetebol , Ferimentos e Lesões/etiologia , Brasil , Ferimentos e Lesões
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