Contaminaçäo mercurial em consultórios públicos e privados / Mercury contamination in publics and privates consultation rooms consultation rooms

O objetivo deste estudo foi analisar como o cirugião-dentista se comporta em relação à contaminação mercurial quando do uso da amálgama de prata e se há diferença entre profissionais que atuam em consultórios privados e os que atuam na rede pública. A amostra foi aleatória, sendo aplicados 26 questionários em consultórios particulares e 21 em postos de saúde do Município de João Pessoa-PB. Na rede pública, foi registrado o uso da forma manual de amalgamação em 23,80 por cento dos cirurgiões-dentistas que responderam ao questionário, enquanto que nos consultórios particulares não mais utilizavam este método. 85,72 por cento dos consultórios públicos não faziam o polimento das restaurações e nos consultórios particulares todos realizavam o polimento, com ou sem refrigeração. Conclui-se que os cirurgiões-dentistas ainda se expoem à contaminação mercurial quando do uso do amálgama de prata, entretanto já utilizam alguns meios de biossegurança, o que minimiza esta contaminação e há diferença entre os dois grupos estudados

Conhecimento acadêmico sobre transmissão e controle de infecções na prática odontológica / Academic knowledge about transmission and control of infections in the dentistry practical

Esta pesquisa objetivou avaliar se o conhecimento dos acadêmicos de odontologia da UFPB em relação a transmissão e controle de infecções na prática odontológica já existe antes co curso de graduação e se é ampliado durante o processo pedagógico. A amostra consistiu de 50 alunos do curso de Odontologia da UFPB iniciantes e concluintes, 24 por cento dos acadêmicos iniciantes afirmaram que a Hepatite é transmissível por saliva, 60 por cento que o Herpes o era e 56 por cento, a Tuberculose. Dos concluintes, 70 por cento disseram que Hepatite se contrai por saliva; 80 por cento, o Herpes e 60 por cento, a Tuberculose. 17 por cento dos iniciantes negaram que o glutaraldeído a 2 por cento exterminaria todos os microorganismos e 83 por cento não sabiam sobre o assunto. Dos concluintes, 80 por cento afirmaram que não exterminaria todos os microorganismos e 20 por cento que sim; 33 por cento dos iniciantes afirmaram que as brocas usadas em preparos cavitários tem que ser obrigatoriamente esterelizadas e 100 por cento dos concluintes afirmaram que deveriam ser estéreis e a cada uso